Novos protestos deixaram ao menos 22 mortos na cidade síria de Hama


Local, cercado por tanques do governo, é conhecido pelo massacre de milhares de pessoas em 1982

CAIRO - Pelo menos 22 pessoas morreram entre ontem e hoje e outras 80 ficaram feridas pelos disparos da Polícia na cidade síria de Hama, no centro do país, informou nesta quarta-feira, 5, a Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria (ONDHS).

 

 

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A ONG denunciou em comunicado que muitos habitantes de Hama tiveram que se deslocar à capital, Damasco, e a outras cidades pela piora da situação de segurança e os "assassinatos e detenções".

 

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Na terça-feira, grupos opositores sírios anunciaram que havia entre 11 e 13 mortos e cerca de 300 feridos nesta localidade.

 

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Segundo o grupo, muitos feridos, internados em diferentes centros médicos, estão em estado grave.

A organização destacou ainda que as forças de segurança invadiram o hospital Al Hurani, onde muitos feridos recebem atendimento.

 

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A cidade de Hama foi cenário nos últimos dias de protestos em massa contra o regime de Bashar al-Assad, além de ter sido objeto de batidas da Polícia e dos "pistoleiros" do regime, que destruíram veículos e roubaram lojas em vários bairros.

 

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades aos jornalistas.

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Em 1982, Hama foi testemunha de um massacre perpetrado pelo regime de Hafez al-Assad, pai do atual presidente, para abafar um levantamento islamita que causou entre 10 mil e 40 mil mortes.

 

A Síria é desde março cenário de revoltas populares que têm até o momento o saldo de 1.390 civis e 348 militares e policiais mortos, segundo apuração do opositor Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 22 pessoas morreram entre ontem e hoje e outras 80 ficaram feridas pelos disparos da Polícia na cidade síria de Hama, no centro do país, informou nesta quarta-feira, 5, a Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria (ONDHS).

 

 

 

 

 

A ONG denunciou em comunicado que muitos habitantes de Hama tiveram que se deslocar à capital, Damasco, e a outras cidades pela piora da situação de segurança e os "assassinatos e detenções".

 

 

Na terça-feira, grupos opositores sírios anunciaram que havia entre 11 e 13 mortos e cerca de 300 feridos nesta localidade.

 

Segundo o grupo, muitos feridos, internados em diferentes centros médicos, estão em estado grave.

A organização destacou ainda que as forças de segurança invadiram o hospital Al Hurani, onde muitos feridos recebem atendimento.

 

A cidade de Hama foi cenário nos últimos dias de protestos em massa contra o regime de Bashar al-Assad, além de ter sido objeto de batidas da Polícia e dos "pistoleiros" do regime, que destruíram veículos e roubaram lojas em vários bairros.

 

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades aos jornalistas.

 

Em 1982, Hama foi testemunha de um massacre perpetrado pelo regime de Hafez al-Assad, pai do atual presidente, para abafar um levantamento islamita que causou entre 10 mil e 40 mil mortes.

 

A Síria é desde março cenário de revoltas populares que têm até o momento o saldo de 1.390 civis e 348 militares e policiais mortos, segundo apuração do opositor Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 22 pessoas morreram entre ontem e hoje e outras 80 ficaram feridas pelos disparos da Polícia na cidade síria de Hama, no centro do país, informou nesta quarta-feira, 5, a Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria (ONDHS).

 

 

 

 

 

A ONG denunciou em comunicado que muitos habitantes de Hama tiveram que se deslocar à capital, Damasco, e a outras cidades pela piora da situação de segurança e os "assassinatos e detenções".

 

 

Na terça-feira, grupos opositores sírios anunciaram que havia entre 11 e 13 mortos e cerca de 300 feridos nesta localidade.

 

Segundo o grupo, muitos feridos, internados em diferentes centros médicos, estão em estado grave.

A organização destacou ainda que as forças de segurança invadiram o hospital Al Hurani, onde muitos feridos recebem atendimento.

 

A cidade de Hama foi cenário nos últimos dias de protestos em massa contra o regime de Bashar al-Assad, além de ter sido objeto de batidas da Polícia e dos "pistoleiros" do regime, que destruíram veículos e roubaram lojas em vários bairros.

 

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades aos jornalistas.

 

Em 1982, Hama foi testemunha de um massacre perpetrado pelo regime de Hafez al-Assad, pai do atual presidente, para abafar um levantamento islamita que causou entre 10 mil e 40 mil mortes.

 

A Síria é desde março cenário de revoltas populares que têm até o momento o saldo de 1.390 civis e 348 militares e policiais mortos, segundo apuração do opositor Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

CAIRO - Pelo menos 22 pessoas morreram entre ontem e hoje e outras 80 ficaram feridas pelos disparos da Polícia na cidade síria de Hama, no centro do país, informou nesta quarta-feira, 5, a Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria (ONDHS).

 

 

 

 

 

A ONG denunciou em comunicado que muitos habitantes de Hama tiveram que se deslocar à capital, Damasco, e a outras cidades pela piora da situação de segurança e os "assassinatos e detenções".

 

 

Na terça-feira, grupos opositores sírios anunciaram que havia entre 11 e 13 mortos e cerca de 300 feridos nesta localidade.

 

Segundo o grupo, muitos feridos, internados em diferentes centros médicos, estão em estado grave.

A organização destacou ainda que as forças de segurança invadiram o hospital Al Hurani, onde muitos feridos recebem atendimento.

 

A cidade de Hama foi cenário nos últimos dias de protestos em massa contra o regime de Bashar al-Assad, além de ter sido objeto de batidas da Polícia e dos "pistoleiros" do regime, que destruíram veículos e roubaram lojas em vários bairros.

 

Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades aos jornalistas.

 

Em 1982, Hama foi testemunha de um massacre perpetrado pelo regime de Hafez al-Assad, pai do atual presidente, para abafar um levantamento islamita que causou entre 10 mil e 40 mil mortes.

 

A Síria é desde março cenário de revoltas populares que têm até o momento o saldo de 1.390 civis e 348 militares e policiais mortos, segundo apuração do opositor Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

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