Núcleo de poder de Saddam resiste


Por Agencia Estado

Uma campanha profusamente anunciada para persuadir altos líderes militares e civis iraquianos a se renderem não conseguiu produzir nenhuma deserção significativa e funcionários dos serviços de inteligência americanos concluíram ser muito provável que as pessoas mais ligadas ao presidente Saddam Hussein não se entregarão. Esta campanha parece ser agora um dos vários erros de cálculo na estratégia de alto risco dos EUA. Os planejadores esperavam usar uma combinação de ?choque e pavor? ? com bombardeios pesados e aliciamento, incluindo pagamentos em dinheiro ? para induzir alguns líderes-chave a derrubarem rapidamente o regime e tomarem depósitos secretos de armas químicas e biológicas. ?Nós subestimamos sua capacidade de opor resistência?, disse um funcionário americano que pediu para não citar seu nome. ?Subestimamos o papel do nacionalismo. E supervalorizamos o atrativo da libertação?. Alguns funcionários americanos observam, porém, que a guerra tem só dez dias e afirmam que o sentimento entre os líderes militares iraquianos poderia mudar rapidamente, se as forças de Saddam na região de Basra forem derrotadas. Leia a reportagem completa em O Estado de S. Paulo. Veja o especial :

Uma campanha profusamente anunciada para persuadir altos líderes militares e civis iraquianos a se renderem não conseguiu produzir nenhuma deserção significativa e funcionários dos serviços de inteligência americanos concluíram ser muito provável que as pessoas mais ligadas ao presidente Saddam Hussein não se entregarão. Esta campanha parece ser agora um dos vários erros de cálculo na estratégia de alto risco dos EUA. Os planejadores esperavam usar uma combinação de ?choque e pavor? ? com bombardeios pesados e aliciamento, incluindo pagamentos em dinheiro ? para induzir alguns líderes-chave a derrubarem rapidamente o regime e tomarem depósitos secretos de armas químicas e biológicas. ?Nós subestimamos sua capacidade de opor resistência?, disse um funcionário americano que pediu para não citar seu nome. ?Subestimamos o papel do nacionalismo. E supervalorizamos o atrativo da libertação?. Alguns funcionários americanos observam, porém, que a guerra tem só dez dias e afirmam que o sentimento entre os líderes militares iraquianos poderia mudar rapidamente, se as forças de Saddam na região de Basra forem derrotadas. Leia a reportagem completa em O Estado de S. Paulo. Veja o especial :

Uma campanha profusamente anunciada para persuadir altos líderes militares e civis iraquianos a se renderem não conseguiu produzir nenhuma deserção significativa e funcionários dos serviços de inteligência americanos concluíram ser muito provável que as pessoas mais ligadas ao presidente Saddam Hussein não se entregarão. Esta campanha parece ser agora um dos vários erros de cálculo na estratégia de alto risco dos EUA. Os planejadores esperavam usar uma combinação de ?choque e pavor? ? com bombardeios pesados e aliciamento, incluindo pagamentos em dinheiro ? para induzir alguns líderes-chave a derrubarem rapidamente o regime e tomarem depósitos secretos de armas químicas e biológicas. ?Nós subestimamos sua capacidade de opor resistência?, disse um funcionário americano que pediu para não citar seu nome. ?Subestimamos o papel do nacionalismo. E supervalorizamos o atrativo da libertação?. Alguns funcionários americanos observam, porém, que a guerra tem só dez dias e afirmam que o sentimento entre os líderes militares iraquianos poderia mudar rapidamente, se as forças de Saddam na região de Basra forem derrotadas. Leia a reportagem completa em O Estado de S. Paulo. Veja o especial :

Uma campanha profusamente anunciada para persuadir altos líderes militares e civis iraquianos a se renderem não conseguiu produzir nenhuma deserção significativa e funcionários dos serviços de inteligência americanos concluíram ser muito provável que as pessoas mais ligadas ao presidente Saddam Hussein não se entregarão. Esta campanha parece ser agora um dos vários erros de cálculo na estratégia de alto risco dos EUA. Os planejadores esperavam usar uma combinação de ?choque e pavor? ? com bombardeios pesados e aliciamento, incluindo pagamentos em dinheiro ? para induzir alguns líderes-chave a derrubarem rapidamente o regime e tomarem depósitos secretos de armas químicas e biológicas. ?Nós subestimamos sua capacidade de opor resistência?, disse um funcionário americano que pediu para não citar seu nome. ?Subestimamos o papel do nacionalismo. E supervalorizamos o atrativo da libertação?. Alguns funcionários americanos observam, porém, que a guerra tem só dez dias e afirmam que o sentimento entre os líderes militares iraquianos poderia mudar rapidamente, se as forças de Saddam na região de Basra forem derrotadas. Leia a reportagem completa em O Estado de S. Paulo. Veja o especial :

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.