Governo venezuelano adota "transparência conveniente" com doença de Chávez


O vice-presidente da Venezuela Elías Jaua anunciou há pouco que o presidente Hugo Chávez foi operado em Cuba. Segundo ele, a lesão na região pélvica do líder bolivariano foi extraída e ele está em boas condições físicas. Ainda de acordo com Jaua, Chávez deu a orientação de tratar com máxima transparência seu tratamento. Os resultados dos exames feitos em Cuba e a natureza da lesão, que segundo o próprio presidente tem alta probabilidade de ser um tumor maligno, devem ser divulgados nas próximas horas.

Por Redação

Se as promessas feitas no discurso de Jaua na Assembleia Nacional forem cumpridas, o governo venezuelano imprimirá uma mudança no tratamento dado à doença do presidente. Desde junho do ano passado, quando Chávez foi operado pela primeira vez, não se sabe qual órgão foi afetado pelo câncer. O clima de mistérios tem alimentado rumores frequentes sobre a saúde do presidente. Em diversas ocasiões, Chávez teve de ir a público desmentir boatos de que estaria internado.

Jornalistas críticos ao chavismo, como Nelson Bocaranda, foram acusados de lançar uma "campanha suja" contra o presidente. Na segunda-feira de carnaval, o blogueiro publicara que Chávez fora levado às pressas a Cuba, onde passara por uma nova cirurgia.  O  câncer teria se espalhado para o fígado e o presidente estaria tomando esteroides para disfarçar os efeitos da doença.  Chávez de fato foi para Cuba, mas não foi operado. Ele nega que tenha metástase.

No ano passado, quando o câncer foi descoberto, Chávez ficou vários dias isolado em Cuba, enquanto, na Venezuela, a desinformação crescia. Foi somente às vésperas da festa do bicentenário da independência venezuelano que o presidente, extremamente magro, foi à televisão e  anunciou a retirada do "tumor do tamanho de uma  bola de baseball".  A  escolha pelo tratamento em Cuba revela um temor pela transparência que seria praxe em um hospital como o Sírio Libanês, aqui em São Paulo.

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Segundo o jornal El Universal, assessores que trabalharam na campanha da presidente Dilma Rousseff estiveram em Caracas no começo de fevereiro para aconselhar os chavistas para a campanha presidencial de outubro. Entre os conselhos dados , estaria o de  tratar de maneira mais transparente a doença, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito com seu câncer de laringe.

Na semana passada, antes de ir a Cuba, Chávez prometeu "dar todas as informações com transparência, conforme nos convier" sobre a doença. Ao que tudo indica, o líder bolivariano está disposto a ser um pouco mais transparente,  divulgando o básico, mas ocultando detalhes mais sensíveis da doença.

Se as promessas feitas no discurso de Jaua na Assembleia Nacional forem cumpridas, o governo venezuelano imprimirá uma mudança no tratamento dado à doença do presidente. Desde junho do ano passado, quando Chávez foi operado pela primeira vez, não se sabe qual órgão foi afetado pelo câncer. O clima de mistérios tem alimentado rumores frequentes sobre a saúde do presidente. Em diversas ocasiões, Chávez teve de ir a público desmentir boatos de que estaria internado.

Jornalistas críticos ao chavismo, como Nelson Bocaranda, foram acusados de lançar uma "campanha suja" contra o presidente. Na segunda-feira de carnaval, o blogueiro publicara que Chávez fora levado às pressas a Cuba, onde passara por uma nova cirurgia.  O  câncer teria se espalhado para o fígado e o presidente estaria tomando esteroides para disfarçar os efeitos da doença.  Chávez de fato foi para Cuba, mas não foi operado. Ele nega que tenha metástase.

No ano passado, quando o câncer foi descoberto, Chávez ficou vários dias isolado em Cuba, enquanto, na Venezuela, a desinformação crescia. Foi somente às vésperas da festa do bicentenário da independência venezuelano que o presidente, extremamente magro, foi à televisão e  anunciou a retirada do "tumor do tamanho de uma  bola de baseball".  A  escolha pelo tratamento em Cuba revela um temor pela transparência que seria praxe em um hospital como o Sírio Libanês, aqui em São Paulo.

Segundo o jornal El Universal, assessores que trabalharam na campanha da presidente Dilma Rousseff estiveram em Caracas no começo de fevereiro para aconselhar os chavistas para a campanha presidencial de outubro. Entre os conselhos dados , estaria o de  tratar de maneira mais transparente a doença, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito com seu câncer de laringe.

Na semana passada, antes de ir a Cuba, Chávez prometeu "dar todas as informações com transparência, conforme nos convier" sobre a doença. Ao que tudo indica, o líder bolivariano está disposto a ser um pouco mais transparente,  divulgando o básico, mas ocultando detalhes mais sensíveis da doença.

Se as promessas feitas no discurso de Jaua na Assembleia Nacional forem cumpridas, o governo venezuelano imprimirá uma mudança no tratamento dado à doença do presidente. Desde junho do ano passado, quando Chávez foi operado pela primeira vez, não se sabe qual órgão foi afetado pelo câncer. O clima de mistérios tem alimentado rumores frequentes sobre a saúde do presidente. Em diversas ocasiões, Chávez teve de ir a público desmentir boatos de que estaria internado.

Jornalistas críticos ao chavismo, como Nelson Bocaranda, foram acusados de lançar uma "campanha suja" contra o presidente. Na segunda-feira de carnaval, o blogueiro publicara que Chávez fora levado às pressas a Cuba, onde passara por uma nova cirurgia.  O  câncer teria se espalhado para o fígado e o presidente estaria tomando esteroides para disfarçar os efeitos da doença.  Chávez de fato foi para Cuba, mas não foi operado. Ele nega que tenha metástase.

No ano passado, quando o câncer foi descoberto, Chávez ficou vários dias isolado em Cuba, enquanto, na Venezuela, a desinformação crescia. Foi somente às vésperas da festa do bicentenário da independência venezuelano que o presidente, extremamente magro, foi à televisão e  anunciou a retirada do "tumor do tamanho de uma  bola de baseball".  A  escolha pelo tratamento em Cuba revela um temor pela transparência que seria praxe em um hospital como o Sírio Libanês, aqui em São Paulo.

Segundo o jornal El Universal, assessores que trabalharam na campanha da presidente Dilma Rousseff estiveram em Caracas no começo de fevereiro para aconselhar os chavistas para a campanha presidencial de outubro. Entre os conselhos dados , estaria o de  tratar de maneira mais transparente a doença, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito com seu câncer de laringe.

Na semana passada, antes de ir a Cuba, Chávez prometeu "dar todas as informações com transparência, conforme nos convier" sobre a doença. Ao que tudo indica, o líder bolivariano está disposto a ser um pouco mais transparente,  divulgando o básico, mas ocultando detalhes mais sensíveis da doença.

Se as promessas feitas no discurso de Jaua na Assembleia Nacional forem cumpridas, o governo venezuelano imprimirá uma mudança no tratamento dado à doença do presidente. Desde junho do ano passado, quando Chávez foi operado pela primeira vez, não se sabe qual órgão foi afetado pelo câncer. O clima de mistérios tem alimentado rumores frequentes sobre a saúde do presidente. Em diversas ocasiões, Chávez teve de ir a público desmentir boatos de que estaria internado.

Jornalistas críticos ao chavismo, como Nelson Bocaranda, foram acusados de lançar uma "campanha suja" contra o presidente. Na segunda-feira de carnaval, o blogueiro publicara que Chávez fora levado às pressas a Cuba, onde passara por uma nova cirurgia.  O  câncer teria se espalhado para o fígado e o presidente estaria tomando esteroides para disfarçar os efeitos da doença.  Chávez de fato foi para Cuba, mas não foi operado. Ele nega que tenha metástase.

No ano passado, quando o câncer foi descoberto, Chávez ficou vários dias isolado em Cuba, enquanto, na Venezuela, a desinformação crescia. Foi somente às vésperas da festa do bicentenário da independência venezuelano que o presidente, extremamente magro, foi à televisão e  anunciou a retirada do "tumor do tamanho de uma  bola de baseball".  A  escolha pelo tratamento em Cuba revela um temor pela transparência que seria praxe em um hospital como o Sírio Libanês, aqui em São Paulo.

Segundo o jornal El Universal, assessores que trabalharam na campanha da presidente Dilma Rousseff estiveram em Caracas no começo de fevereiro para aconselhar os chavistas para a campanha presidencial de outubro. Entre os conselhos dados , estaria o de  tratar de maneira mais transparente a doença, assim como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito com seu câncer de laringe.

Na semana passada, antes de ir a Cuba, Chávez prometeu "dar todas as informações com transparência, conforme nos convier" sobre a doença. Ao que tudo indica, o líder bolivariano está disposto a ser um pouco mais transparente,  divulgando o básico, mas ocultando detalhes mais sensíveis da doença.

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