Número de mortos em conflito sírio passa de 100 mil, diz grupo opositor


Segundo Observatório Sírio dos Direitos Humanos, 18 mil rebeldes estão entre os mortos

Por Redação

BEIRUTE - Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, disse nesta quarta-feira, 26, um grupo de monitoramento da violência. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha e que faz oposição ao presidente sírio, Bashar Assad, disse que o número inclui 18 mil combatentes rebeldes e 40 mil soldados e milicianos pró-Assad.

Ainda de acordo com o Observatório, o número real de mortos pode ser o dobro dessa estimativa, devido ao segredo de ambas as partes em revelar suas baixas.

Retomada. Forças do presidente Assad retomaram uma cidade na fronteira com o Líbano e pressionam uma ofensiva contra os rebeldes. O Exército assumiu o controle total de Tel Kalakh, encerrando uma trégua não oficial sob a qual foi permitida a permanência de uma pequena presença rebelde por vários meses.

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A queda de Tel Kalakh, a 3 km da fronteira com o Líbano, marca mais um ganho para Assad, após a captura do reduto rebelde de Qusair este mês, e consolida seu controle ao redor da cidade central de Homs, que liga Damasco a sua região central alauíta, sobre a costa do Mediterrâneo.

Como Qusair, Tel Kalakh foi usada por rebeldes nos estágios iniciais do conflito como um ponto de transferência de armas e combatentes enviados à Síria para se juntar à luta contra Assad. Sites pró-Assad mostraram vídeos de soldados que patrulham a cidade em carros blindados e a pé./ REUTERS

 

BEIRUTE - Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, disse nesta quarta-feira, 26, um grupo de monitoramento da violência. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha e que faz oposição ao presidente sírio, Bashar Assad, disse que o número inclui 18 mil combatentes rebeldes e 40 mil soldados e milicianos pró-Assad.

Ainda de acordo com o Observatório, o número real de mortos pode ser o dobro dessa estimativa, devido ao segredo de ambas as partes em revelar suas baixas.

Retomada. Forças do presidente Assad retomaram uma cidade na fronteira com o Líbano e pressionam uma ofensiva contra os rebeldes. O Exército assumiu o controle total de Tel Kalakh, encerrando uma trégua não oficial sob a qual foi permitida a permanência de uma pequena presença rebelde por vários meses.

A queda de Tel Kalakh, a 3 km da fronteira com o Líbano, marca mais um ganho para Assad, após a captura do reduto rebelde de Qusair este mês, e consolida seu controle ao redor da cidade central de Homs, que liga Damasco a sua região central alauíta, sobre a costa do Mediterrâneo.

Como Qusair, Tel Kalakh foi usada por rebeldes nos estágios iniciais do conflito como um ponto de transferência de armas e combatentes enviados à Síria para se juntar à luta contra Assad. Sites pró-Assad mostraram vídeos de soldados que patrulham a cidade em carros blindados e a pé./ REUTERS

 

BEIRUTE - Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, disse nesta quarta-feira, 26, um grupo de monitoramento da violência. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha e que faz oposição ao presidente sírio, Bashar Assad, disse que o número inclui 18 mil combatentes rebeldes e 40 mil soldados e milicianos pró-Assad.

Ainda de acordo com o Observatório, o número real de mortos pode ser o dobro dessa estimativa, devido ao segredo de ambas as partes em revelar suas baixas.

Retomada. Forças do presidente Assad retomaram uma cidade na fronteira com o Líbano e pressionam uma ofensiva contra os rebeldes. O Exército assumiu o controle total de Tel Kalakh, encerrando uma trégua não oficial sob a qual foi permitida a permanência de uma pequena presença rebelde por vários meses.

A queda de Tel Kalakh, a 3 km da fronteira com o Líbano, marca mais um ganho para Assad, após a captura do reduto rebelde de Qusair este mês, e consolida seu controle ao redor da cidade central de Homs, que liga Damasco a sua região central alauíta, sobre a costa do Mediterrâneo.

Como Qusair, Tel Kalakh foi usada por rebeldes nos estágios iniciais do conflito como um ponto de transferência de armas e combatentes enviados à Síria para se juntar à luta contra Assad. Sites pró-Assad mostraram vídeos de soldados que patrulham a cidade em carros blindados e a pé./ REUTERS

 

BEIRUTE - Mais de 100 mil pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, disse nesta quarta-feira, 26, um grupo de monitoramento da violência. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha e que faz oposição ao presidente sírio, Bashar Assad, disse que o número inclui 18 mil combatentes rebeldes e 40 mil soldados e milicianos pró-Assad.

Ainda de acordo com o Observatório, o número real de mortos pode ser o dobro dessa estimativa, devido ao segredo de ambas as partes em revelar suas baixas.

Retomada. Forças do presidente Assad retomaram uma cidade na fronteira com o Líbano e pressionam uma ofensiva contra os rebeldes. O Exército assumiu o controle total de Tel Kalakh, encerrando uma trégua não oficial sob a qual foi permitida a permanência de uma pequena presença rebelde por vários meses.

A queda de Tel Kalakh, a 3 km da fronteira com o Líbano, marca mais um ganho para Assad, após a captura do reduto rebelde de Qusair este mês, e consolida seu controle ao redor da cidade central de Homs, que liga Damasco a sua região central alauíta, sobre a costa do Mediterrâneo.

Como Qusair, Tel Kalakh foi usada por rebeldes nos estágios iniciais do conflito como um ponto de transferência de armas e combatentes enviados à Síria para se juntar à luta contra Assad. Sites pró-Assad mostraram vídeos de soldados que patrulham a cidade em carros blindados e a pé./ REUTERS

 

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