Número de mortos em descarrilamento de trem na Índia sobe para 36


Socorristas estimam que total de vítimas fatais aumente; mais de 50 pessoas ficaram feridas no acidente

Equipes de resgate acreditam que total de vítimas pode aumentar; acidentes ferroviários são comuns na Índia Foto: Naveen Naidu/EFE

NOVA DÉLHI - O número de mortos em um descarrilamento de trem na Índia subiu para 36. O grave acidente ocorreu na noite de sábado, 21, e é mais um a afetar a vasta e perigosa rede ferroviária do país.

Oito dos vinte e um vagões e a locomotora do trem se descarrilaram neste sábado, 21, às 23h (hora local, 16h de Brasília), na região de Kuneru, próximo à fronteira entre os Estados de Odisha e Andhra Pradesh, no leste do país.

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O trem tinha mais de 600 passageiros e havia saído da cidade de Jagdalpur com destino final em Bhubaneswar, capital de Odisha. O acidente ocorreu em um local situado a 160 quilômetros de Visakhapatnam. A tragédia ocorre dois meses depois de um descarrilamento de características similares em Kanpur, no norte da Índia, no qual morreram 146 pessoas.

"O balanço de mortos subiu para 36. É possível que aumente", afirmou o porta-voz do sistema Nacional de Redes Ferroviárias, Anil Saxena.

Segundo o porta-voz da empresa ferroviária da Costa Leste, cerca de 50 pessoas ficaram feridas e foram levadas a dois hospitais da região.

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As autoridades e as equipes de resgate trabalharam toda a noite para tentar localizar sobreviventes. Imagens de televisão mostravam vários vagões retorcidos enquanto os socorristas tentavam ter acesso ao interior do trem.

As autoridades não descartam que a tragédia tenha sido causada por um ato de sabotagem dos rebeldes maoistas, que atuam na região central da Índia. "Consideramos esta hipóteses, entre muitas das quais analisamos. Suspeitamos de sabotagem porque dois trens passaram sem problemas por estes mesmos trilhos mais cedo", afirmou Saxena.

Porém, a polícia de Odisha, Estado em que ocorreu o acidente, refutou qualquer implicação dos maoistas. "Rechaçamos totalmente uma eventual implicação dos maoistas no descarrilamento. Kuneru não é uma região em que eles atuam", disse, sob condições de anonimato, um policial do serviço de inteligência indiano.

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A rede ferroviária indiana, uma das maiores do mundo, dispõe de poucos recursos para sua manutenção, sendo frequente os acidentes mortais.

Um levantamento do governo indiano aponta que 15 mil pessoas morrem a cada ano em acidentes ferroviários no país. Para conter esse problema, o primeiro-ministro Narendra Modi prometeu investir US$ 137 milhões em cinco ano para a modernização e aumento da segurança do sistema. /AFP

Equipes de resgate acreditam que total de vítimas pode aumentar; acidentes ferroviários são comuns na Índia Foto: Naveen Naidu/EFE

NOVA DÉLHI - O número de mortos em um descarrilamento de trem na Índia subiu para 36. O grave acidente ocorreu na noite de sábado, 21, e é mais um a afetar a vasta e perigosa rede ferroviária do país.

Oito dos vinte e um vagões e a locomotora do trem se descarrilaram neste sábado, 21, às 23h (hora local, 16h de Brasília), na região de Kuneru, próximo à fronteira entre os Estados de Odisha e Andhra Pradesh, no leste do país.

O trem tinha mais de 600 passageiros e havia saído da cidade de Jagdalpur com destino final em Bhubaneswar, capital de Odisha. O acidente ocorreu em um local situado a 160 quilômetros de Visakhapatnam. A tragédia ocorre dois meses depois de um descarrilamento de características similares em Kanpur, no norte da Índia, no qual morreram 146 pessoas.

"O balanço de mortos subiu para 36. É possível que aumente", afirmou o porta-voz do sistema Nacional de Redes Ferroviárias, Anil Saxena.

Segundo o porta-voz da empresa ferroviária da Costa Leste, cerca de 50 pessoas ficaram feridas e foram levadas a dois hospitais da região.

As autoridades e as equipes de resgate trabalharam toda a noite para tentar localizar sobreviventes. Imagens de televisão mostravam vários vagões retorcidos enquanto os socorristas tentavam ter acesso ao interior do trem.

As autoridades não descartam que a tragédia tenha sido causada por um ato de sabotagem dos rebeldes maoistas, que atuam na região central da Índia. "Consideramos esta hipóteses, entre muitas das quais analisamos. Suspeitamos de sabotagem porque dois trens passaram sem problemas por estes mesmos trilhos mais cedo", afirmou Saxena.

Porém, a polícia de Odisha, Estado em que ocorreu o acidente, refutou qualquer implicação dos maoistas. "Rechaçamos totalmente uma eventual implicação dos maoistas no descarrilamento. Kuneru não é uma região em que eles atuam", disse, sob condições de anonimato, um policial do serviço de inteligência indiano.

A rede ferroviária indiana, uma das maiores do mundo, dispõe de poucos recursos para sua manutenção, sendo frequente os acidentes mortais.

Um levantamento do governo indiano aponta que 15 mil pessoas morrem a cada ano em acidentes ferroviários no país. Para conter esse problema, o primeiro-ministro Narendra Modi prometeu investir US$ 137 milhões em cinco ano para a modernização e aumento da segurança do sistema. /AFP

Equipes de resgate acreditam que total de vítimas pode aumentar; acidentes ferroviários são comuns na Índia Foto: Naveen Naidu/EFE

NOVA DÉLHI - O número de mortos em um descarrilamento de trem na Índia subiu para 36. O grave acidente ocorreu na noite de sábado, 21, e é mais um a afetar a vasta e perigosa rede ferroviária do país.

Oito dos vinte e um vagões e a locomotora do trem se descarrilaram neste sábado, 21, às 23h (hora local, 16h de Brasília), na região de Kuneru, próximo à fronteira entre os Estados de Odisha e Andhra Pradesh, no leste do país.

O trem tinha mais de 600 passageiros e havia saído da cidade de Jagdalpur com destino final em Bhubaneswar, capital de Odisha. O acidente ocorreu em um local situado a 160 quilômetros de Visakhapatnam. A tragédia ocorre dois meses depois de um descarrilamento de características similares em Kanpur, no norte da Índia, no qual morreram 146 pessoas.

"O balanço de mortos subiu para 36. É possível que aumente", afirmou o porta-voz do sistema Nacional de Redes Ferroviárias, Anil Saxena.

Segundo o porta-voz da empresa ferroviária da Costa Leste, cerca de 50 pessoas ficaram feridas e foram levadas a dois hospitais da região.

As autoridades e as equipes de resgate trabalharam toda a noite para tentar localizar sobreviventes. Imagens de televisão mostravam vários vagões retorcidos enquanto os socorristas tentavam ter acesso ao interior do trem.

As autoridades não descartam que a tragédia tenha sido causada por um ato de sabotagem dos rebeldes maoistas, que atuam na região central da Índia. "Consideramos esta hipóteses, entre muitas das quais analisamos. Suspeitamos de sabotagem porque dois trens passaram sem problemas por estes mesmos trilhos mais cedo", afirmou Saxena.

Porém, a polícia de Odisha, Estado em que ocorreu o acidente, refutou qualquer implicação dos maoistas. "Rechaçamos totalmente uma eventual implicação dos maoistas no descarrilamento. Kuneru não é uma região em que eles atuam", disse, sob condições de anonimato, um policial do serviço de inteligência indiano.

A rede ferroviária indiana, uma das maiores do mundo, dispõe de poucos recursos para sua manutenção, sendo frequente os acidentes mortais.

Um levantamento do governo indiano aponta que 15 mil pessoas morrem a cada ano em acidentes ferroviários no país. Para conter esse problema, o primeiro-ministro Narendra Modi prometeu investir US$ 137 milhões em cinco ano para a modernização e aumento da segurança do sistema. /AFP

Equipes de resgate acreditam que total de vítimas pode aumentar; acidentes ferroviários são comuns na Índia Foto: Naveen Naidu/EFE

NOVA DÉLHI - O número de mortos em um descarrilamento de trem na Índia subiu para 36. O grave acidente ocorreu na noite de sábado, 21, e é mais um a afetar a vasta e perigosa rede ferroviária do país.

Oito dos vinte e um vagões e a locomotora do trem se descarrilaram neste sábado, 21, às 23h (hora local, 16h de Brasília), na região de Kuneru, próximo à fronteira entre os Estados de Odisha e Andhra Pradesh, no leste do país.

O trem tinha mais de 600 passageiros e havia saído da cidade de Jagdalpur com destino final em Bhubaneswar, capital de Odisha. O acidente ocorreu em um local situado a 160 quilômetros de Visakhapatnam. A tragédia ocorre dois meses depois de um descarrilamento de características similares em Kanpur, no norte da Índia, no qual morreram 146 pessoas.

"O balanço de mortos subiu para 36. É possível que aumente", afirmou o porta-voz do sistema Nacional de Redes Ferroviárias, Anil Saxena.

Segundo o porta-voz da empresa ferroviária da Costa Leste, cerca de 50 pessoas ficaram feridas e foram levadas a dois hospitais da região.

As autoridades e as equipes de resgate trabalharam toda a noite para tentar localizar sobreviventes. Imagens de televisão mostravam vários vagões retorcidos enquanto os socorristas tentavam ter acesso ao interior do trem.

As autoridades não descartam que a tragédia tenha sido causada por um ato de sabotagem dos rebeldes maoistas, que atuam na região central da Índia. "Consideramos esta hipóteses, entre muitas das quais analisamos. Suspeitamos de sabotagem porque dois trens passaram sem problemas por estes mesmos trilhos mais cedo", afirmou Saxena.

Porém, a polícia de Odisha, Estado em que ocorreu o acidente, refutou qualquer implicação dos maoistas. "Rechaçamos totalmente uma eventual implicação dos maoistas no descarrilamento. Kuneru não é uma região em que eles atuam", disse, sob condições de anonimato, um policial do serviço de inteligência indiano.

A rede ferroviária indiana, uma das maiores do mundo, dispõe de poucos recursos para sua manutenção, sendo frequente os acidentes mortais.

Um levantamento do governo indiano aponta que 15 mil pessoas morrem a cada ano em acidentes ferroviários no país. Para conter esse problema, o primeiro-ministro Narendra Modi prometeu investir US$ 137 milhões em cinco ano para a modernização e aumento da segurança do sistema. /AFP

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