Número de mortos em deslizamento na Guatemala chega a 139


Diminuem esperanças da equipe de resgate de encontrar sobreviventes em desastre ocorrido nos arredores da capital do país

Por Redação

(atualizada às 20h23) CIDADE DA GUATEMALA - As buscas por vítimas de um deslizamento de terra em Santa Catarina Pinula, a 20 km da Cidade da Guatemala, completaram ontem quatro dias e o número de mortes chegou a 139, informaram os serviços de emergência guatemaltecos. Ainda há cerca de 300 desaparecidos e restam poucas esperanças de encontrar sobreviventes.

Dos corpos das 139 vítimas, oito foram encontrados ontem, segundo o coordenador da equipe de resgate, Sergio Cabañas. O desastre, considerado a maior catástrofe natural sofrida no país neste ano, aconteceu na quinta-feira à noite no assentamento El Cambray II, do município de Santa Catarina Pinula, nos arredores da capital guatemalteca.

Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Deslizamento mata centenas na Guatemala

Foto: EFE
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Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Foto: AFP PHOTO / JOHAN ORDONEZ
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Foto: REUTERS/Josue Decavele
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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Foto: JOHAN ORDONEZ/AFP
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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“Acho difícil que haja sobreviventes”, disse Cabañas. “Temos encontrado água do rio nas casas afetadas, mas esperamos que casas mais distantes não tenham desabado.”

Ainda de acordo com o coordenador do resgate, jovens e crianças têm mais chance de serem encontrados comida. “Os sobreviventes precisam de água, espaço para respirar e estarem em boas condições físicas”, explicou. 

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A Coordenadoria Nacional para a Prevenção de Desastres Naturais (Conred) afirmou que no ano passado tinha emitido um alerta sobre os riscos do assentamento, que fica numa das encostas da cidade, e recomendou um plano para realocar os moradores. 

“As autoridades locais foram informadas em dezembro do grave risco que os moradores corriam”, disse o diretor-geral da Conred, Alejandro Maldonado. 

Questionado sobre se entraria com um processo na Justiça contra a prefeitura por negligência, Maldonado afirmou que esperará a conclusão de um laudo sobre o que foi feito nos últimos meses para evitar deslizamentos como o de quinta-feira. Ainda de acordo com ele, há diversos assentamentos na região metropolitana da Cidade da Guatemala que correm o mesmo risco. Ao menos 600 famílias moravam no local. 

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A Procuradoria-Geral da Guatemala assegurou que 69 vítimas já foram identificados e a Conred, que trabalha com números menores por seguir mais protocolos, afirmou que pelo menos um terço está sem identificação - 20 seriam menores de idade. / AP e EFE 

(atualizada às 20h23) CIDADE DA GUATEMALA - As buscas por vítimas de um deslizamento de terra em Santa Catarina Pinula, a 20 km da Cidade da Guatemala, completaram ontem quatro dias e o número de mortes chegou a 139, informaram os serviços de emergência guatemaltecos. Ainda há cerca de 300 desaparecidos e restam poucas esperanças de encontrar sobreviventes.

Dos corpos das 139 vítimas, oito foram encontrados ontem, segundo o coordenador da equipe de resgate, Sergio Cabañas. O desastre, considerado a maior catástrofe natural sofrida no país neste ano, aconteceu na quinta-feira à noite no assentamento El Cambray II, do município de Santa Catarina Pinula, nos arredores da capital guatemalteca.

Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Deslizamento mata centenas na Guatemala

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“Acho difícil que haja sobreviventes”, disse Cabañas. “Temos encontrado água do rio nas casas afetadas, mas esperamos que casas mais distantes não tenham desabado.”

Ainda de acordo com o coordenador do resgate, jovens e crianças têm mais chance de serem encontrados comida. “Os sobreviventes precisam de água, espaço para respirar e estarem em boas condições físicas”, explicou. 

A Coordenadoria Nacional para a Prevenção de Desastres Naturais (Conred) afirmou que no ano passado tinha emitido um alerta sobre os riscos do assentamento, que fica numa das encostas da cidade, e recomendou um plano para realocar os moradores. 

“As autoridades locais foram informadas em dezembro do grave risco que os moradores corriam”, disse o diretor-geral da Conred, Alejandro Maldonado. 

Questionado sobre se entraria com um processo na Justiça contra a prefeitura por negligência, Maldonado afirmou que esperará a conclusão de um laudo sobre o que foi feito nos últimos meses para evitar deslizamentos como o de quinta-feira. Ainda de acordo com ele, há diversos assentamentos na região metropolitana da Cidade da Guatemala que correm o mesmo risco. Ao menos 600 famílias moravam no local. 

A Procuradoria-Geral da Guatemala assegurou que 69 vítimas já foram identificados e a Conred, que trabalha com números menores por seguir mais protocolos, afirmou que pelo menos um terço está sem identificação - 20 seriam menores de idade. / AP e EFE 

(atualizada às 20h23) CIDADE DA GUATEMALA - As buscas por vítimas de um deslizamento de terra em Santa Catarina Pinula, a 20 km da Cidade da Guatemala, completaram ontem quatro dias e o número de mortes chegou a 139, informaram os serviços de emergência guatemaltecos. Ainda há cerca de 300 desaparecidos e restam poucas esperanças de encontrar sobreviventes.

Dos corpos das 139 vítimas, oito foram encontrados ontem, segundo o coordenador da equipe de resgate, Sergio Cabañas. O desastre, considerado a maior catástrofe natural sofrida no país neste ano, aconteceu na quinta-feira à noite no assentamento El Cambray II, do município de Santa Catarina Pinula, nos arredores da capital guatemalteca.

Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Foto: REUTERS/Jose Cabezas

“Acho difícil que haja sobreviventes”, disse Cabañas. “Temos encontrado água do rio nas casas afetadas, mas esperamos que casas mais distantes não tenham desabado.”

Ainda de acordo com o coordenador do resgate, jovens e crianças têm mais chance de serem encontrados comida. “Os sobreviventes precisam de água, espaço para respirar e estarem em boas condições físicas”, explicou. 

A Coordenadoria Nacional para a Prevenção de Desastres Naturais (Conred) afirmou que no ano passado tinha emitido um alerta sobre os riscos do assentamento, que fica numa das encostas da cidade, e recomendou um plano para realocar os moradores. 

“As autoridades locais foram informadas em dezembro do grave risco que os moradores corriam”, disse o diretor-geral da Conred, Alejandro Maldonado. 

Questionado sobre se entraria com um processo na Justiça contra a prefeitura por negligência, Maldonado afirmou que esperará a conclusão de um laudo sobre o que foi feito nos últimos meses para evitar deslizamentos como o de quinta-feira. Ainda de acordo com ele, há diversos assentamentos na região metropolitana da Cidade da Guatemala que correm o mesmo risco. Ao menos 600 famílias moravam no local. 

A Procuradoria-Geral da Guatemala assegurou que 69 vítimas já foram identificados e a Conred, que trabalha com números menores por seguir mais protocolos, afirmou que pelo menos um terço está sem identificação - 20 seriam menores de idade. / AP e EFE 

(atualizada às 20h23) CIDADE DA GUATEMALA - As buscas por vítimas de um deslizamento de terra em Santa Catarina Pinula, a 20 km da Cidade da Guatemala, completaram ontem quatro dias e o número de mortes chegou a 139, informaram os serviços de emergência guatemaltecos. Ainda há cerca de 300 desaparecidos e restam poucas esperanças de encontrar sobreviventes.

Dos corpos das 139 vítimas, oito foram encontrados ontem, segundo o coordenador da equipe de resgate, Sergio Cabañas. O desastre, considerado a maior catástrofe natural sofrida no país neste ano, aconteceu na quinta-feira à noite no assentamento El Cambray II, do município de Santa Catarina Pinula, nos arredores da capital guatemalteca.

Deslizamento mata centenas na Guatemala

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Foto: REUTERS/Jose Cabezas

“Acho difícil que haja sobreviventes”, disse Cabañas. “Temos encontrado água do rio nas casas afetadas, mas esperamos que casas mais distantes não tenham desabado.”

Ainda de acordo com o coordenador do resgate, jovens e crianças têm mais chance de serem encontrados comida. “Os sobreviventes precisam de água, espaço para respirar e estarem em boas condições físicas”, explicou. 

A Coordenadoria Nacional para a Prevenção de Desastres Naturais (Conred) afirmou que no ano passado tinha emitido um alerta sobre os riscos do assentamento, que fica numa das encostas da cidade, e recomendou um plano para realocar os moradores. 

“As autoridades locais foram informadas em dezembro do grave risco que os moradores corriam”, disse o diretor-geral da Conred, Alejandro Maldonado. 

Questionado sobre se entraria com um processo na Justiça contra a prefeitura por negligência, Maldonado afirmou que esperará a conclusão de um laudo sobre o que foi feito nos últimos meses para evitar deslizamentos como o de quinta-feira. Ainda de acordo com ele, há diversos assentamentos na região metropolitana da Cidade da Guatemala que correm o mesmo risco. Ao menos 600 famílias moravam no local. 

A Procuradoria-Geral da Guatemala assegurou que 69 vítimas já foram identificados e a Conred, que trabalha com números menores por seguir mais protocolos, afirmou que pelo menos um terço está sem identificação - 20 seriam menores de idade. / AP e EFE 

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