Número de mortos em deslizamentos em Bangladesh sobe para 134


Mais de mil casas foram destruídas ou danificadas após as chuvas. 

Atualização:
Região de Rangamati, no sudeste do país asiático, foi a mais afetada Foto: AFP

DACCA - O número de mortos causados por deslizamentos de terra após fortes chuvas no sudeste de Bangladesh subiu para 134. A quantidade de feridos saltou para 86, informaram autoridades nesta quarta-feira, 14. As mortes foram registradas em três distritos, disse o diretor geral do Departamento de Gestão de Desastres, Reaz Ahmed.No distrito de Rangamati, o mais afetado, foram 77 os feridos, enquanto em Chittagong foram outros nove.

A polícia, o Exército e os bombeiros trabalham no resgate. A região sudeste do país registrou 181 milímetros de chuva nas últimas 24 horas, de acordo com o Departamento Meteorológico de Bangladesh.

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O sul de Bangladesh sofre habitualmente com os efeitos das monções e dos ciclones tropicais nesta época do ano, o que muitas vezes se traduz em catástrofes com centenas de mortos, apesar dos esforços do governo para regularizar a construção de casas em regiões perigosas. / EFE

Região de Rangamati, no sudeste do país asiático, foi a mais afetada Foto: AFP

DACCA - O número de mortos causados por deslizamentos de terra após fortes chuvas no sudeste de Bangladesh subiu para 134. A quantidade de feridos saltou para 86, informaram autoridades nesta quarta-feira, 14. As mortes foram registradas em três distritos, disse o diretor geral do Departamento de Gestão de Desastres, Reaz Ahmed.No distrito de Rangamati, o mais afetado, foram 77 os feridos, enquanto em Chittagong foram outros nove.

A polícia, o Exército e os bombeiros trabalham no resgate. A região sudeste do país registrou 181 milímetros de chuva nas últimas 24 horas, de acordo com o Departamento Meteorológico de Bangladesh.

O sul de Bangladesh sofre habitualmente com os efeitos das monções e dos ciclones tropicais nesta época do ano, o que muitas vezes se traduz em catástrofes com centenas de mortos, apesar dos esforços do governo para regularizar a construção de casas em regiões perigosas. / EFE

Região de Rangamati, no sudeste do país asiático, foi a mais afetada Foto: AFP

DACCA - O número de mortos causados por deslizamentos de terra após fortes chuvas no sudeste de Bangladesh subiu para 134. A quantidade de feridos saltou para 86, informaram autoridades nesta quarta-feira, 14. As mortes foram registradas em três distritos, disse o diretor geral do Departamento de Gestão de Desastres, Reaz Ahmed.No distrito de Rangamati, o mais afetado, foram 77 os feridos, enquanto em Chittagong foram outros nove.

A polícia, o Exército e os bombeiros trabalham no resgate. A região sudeste do país registrou 181 milímetros de chuva nas últimas 24 horas, de acordo com o Departamento Meteorológico de Bangladesh.

O sul de Bangladesh sofre habitualmente com os efeitos das monções e dos ciclones tropicais nesta época do ano, o que muitas vezes se traduz em catástrofes com centenas de mortos, apesar dos esforços do governo para regularizar a construção de casas em regiões perigosas. / EFE

Região de Rangamati, no sudeste do país asiático, foi a mais afetada Foto: AFP

DACCA - O número de mortos causados por deslizamentos de terra após fortes chuvas no sudeste de Bangladesh subiu para 134. A quantidade de feridos saltou para 86, informaram autoridades nesta quarta-feira, 14. As mortes foram registradas em três distritos, disse o diretor geral do Departamento de Gestão de Desastres, Reaz Ahmed.No distrito de Rangamati, o mais afetado, foram 77 os feridos, enquanto em Chittagong foram outros nove.

A polícia, o Exército e os bombeiros trabalham no resgate. A região sudeste do país registrou 181 milímetros de chuva nas últimas 24 horas, de acordo com o Departamento Meteorológico de Bangladesh.

O sul de Bangladesh sofre habitualmente com os efeitos das monções e dos ciclones tropicais nesta época do ano, o que muitas vezes se traduz em catástrofes com centenas de mortos, apesar dos esforços do governo para regularizar a construção de casas em regiões perigosas. / EFE

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