Número de mortos em deslizamentos na Guatemala sobe para doze


Há ainda 210 feridos na cidade de Huehuetenango

Atualização:

GUATEMALA - Subiu para doze o número de mortos causados pelo deslizamento de terra provocado pelas chuvas em San Pedro Soloma, no noroeste da Guatemala. Os feridos somam 210, informou a Coordenadoria Nacional da Redução de Desastres (Conred). 

Também há 39 casas danificadas no centro da cidade de Huehuetenango, capital do estado homônimo, a 280 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. A Conred enviou água e porções de alimentos para os afetados. 

Província de Huehuetenango, na fronteira com o México, foi a mais afetada pelos deslizamentos Foto: Esteban Biba/EFE
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O deslizamento soterrou um micro-ônibus e matou dez pessoas. Outro cidadão morreu em sua casa, também soterrada. 

O vice-presidente da Guatemala, Jafeth Cabrera, reiterou que a situação está "complexa" e "difícil" porque os solos estão saturados de tanta água. Disse, no entanto, que existem alimentos suficientes e equipamentos para atender qualquer emergência natural que ocorra no país, um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas. / EFE

GUATEMALA - Subiu para doze o número de mortos causados pelo deslizamento de terra provocado pelas chuvas em San Pedro Soloma, no noroeste da Guatemala. Os feridos somam 210, informou a Coordenadoria Nacional da Redução de Desastres (Conred). 

Também há 39 casas danificadas no centro da cidade de Huehuetenango, capital do estado homônimo, a 280 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. A Conred enviou água e porções de alimentos para os afetados. 

Província de Huehuetenango, na fronteira com o México, foi a mais afetada pelos deslizamentos Foto: Esteban Biba/EFE

O deslizamento soterrou um micro-ônibus e matou dez pessoas. Outro cidadão morreu em sua casa, também soterrada. 

O vice-presidente da Guatemala, Jafeth Cabrera, reiterou que a situação está "complexa" e "difícil" porque os solos estão saturados de tanta água. Disse, no entanto, que existem alimentos suficientes e equipamentos para atender qualquer emergência natural que ocorra no país, um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas. / EFE

GUATEMALA - Subiu para doze o número de mortos causados pelo deslizamento de terra provocado pelas chuvas em San Pedro Soloma, no noroeste da Guatemala. Os feridos somam 210, informou a Coordenadoria Nacional da Redução de Desastres (Conred). 

Também há 39 casas danificadas no centro da cidade de Huehuetenango, capital do estado homônimo, a 280 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. A Conred enviou água e porções de alimentos para os afetados. 

Província de Huehuetenango, na fronteira com o México, foi a mais afetada pelos deslizamentos Foto: Esteban Biba/EFE

O deslizamento soterrou um micro-ônibus e matou dez pessoas. Outro cidadão morreu em sua casa, também soterrada. 

O vice-presidente da Guatemala, Jafeth Cabrera, reiterou que a situação está "complexa" e "difícil" porque os solos estão saturados de tanta água. Disse, no entanto, que existem alimentos suficientes e equipamentos para atender qualquer emergência natural que ocorra no país, um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas. / EFE

GUATEMALA - Subiu para doze o número de mortos causados pelo deslizamento de terra provocado pelas chuvas em San Pedro Soloma, no noroeste da Guatemala. Os feridos somam 210, informou a Coordenadoria Nacional da Redução de Desastres (Conred). 

Também há 39 casas danificadas no centro da cidade de Huehuetenango, capital do estado homônimo, a 280 quilômetros da capital, Cidade da Guatemala. A Conred enviou água e porções de alimentos para os afetados. 

Província de Huehuetenango, na fronteira com o México, foi a mais afetada pelos deslizamentos Foto: Esteban Biba/EFE

O deslizamento soterrou um micro-ônibus e matou dez pessoas. Outro cidadão morreu em sua casa, também soterrada. 

O vice-presidente da Guatemala, Jafeth Cabrera, reiterou que a situação está "complexa" e "difícil" porque os solos estão saturados de tanta água. Disse, no entanto, que existem alimentos suficientes e equipamentos para atender qualquer emergência natural que ocorra no país, um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas. / EFE

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