Número de mortos em terremoto na Itália chega a 293


País reduz esperança de encontrar sobreviventes nos escombros do terremoto que atingiu o centro do país

Por Agências internacionais

O terremoto que atingiu a região central da Itália provocou a morte de 293 pessoas, segundo dados dos grupos de busca que ainda trabalham na região. A busca por sobreviventes continua. Em um edifício de quatro andares que desmoronou, onde sinais de vida foram detectados por cachorros, os grupos de resgate continuam revirando os entulhos. Porém, a busca por sobreviventes deve terminar no domingo, uma semana depois do terremoto que destruiu cerca de 10 mil prédios e deixou perto de 40 mil pessoas desabrigadas.

 

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Funcionários que trabalham no resgate de vítimas buscam neste sábado o que podem ser os últimos sobreviventes dos terremotos e tremores que devastaram regiões da Itália nesta semana, mas afirmam que há poucas garantias de que ainda existam pessoas vivas embaixo dos escombros.

 

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Cães farejadores perceberam cheiros humanos na noite de sexta-feira vindo das ruínas do que foi um prédio de quatro andares em Áquila, cidade medieval atingida por um terremoto de magnitude 6,3 na escala Richter. Os funcionários de resgate também ouviram ruídos. Mas a região ficou silenciosa durante a noite e os oficiais afirmaram que os cães podem ter farejado corpos sem vida ou mesmo sangue. Pelo menos nove corpos já foram retirados daquela região, segundo os bombeiros.

 

"Escavamos durante toda a noite e agora temos apenas de esperar. Já não ouvimos quase nada agora", afirmou um deles à Reuters. No sexto dia após o terremoto, a esperança de encontrar pessoas vivas é cada vez menor. O último sobrevivente resgatado, um jovem de 20 anos, foi retirado dos escombros na terça-feira.

O terremoto que atingiu a região central da Itália provocou a morte de 293 pessoas, segundo dados dos grupos de busca que ainda trabalham na região. A busca por sobreviventes continua. Em um edifício de quatro andares que desmoronou, onde sinais de vida foram detectados por cachorros, os grupos de resgate continuam revirando os entulhos. Porém, a busca por sobreviventes deve terminar no domingo, uma semana depois do terremoto que destruiu cerca de 10 mil prédios e deixou perto de 40 mil pessoas desabrigadas.

 

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Cães farejadores perceberam cheiros humanos na noite de sexta-feira vindo das ruínas do que foi um prédio de quatro andares em Áquila, cidade medieval atingida por um terremoto de magnitude 6,3 na escala Richter. Os funcionários de resgate também ouviram ruídos. Mas a região ficou silenciosa durante a noite e os oficiais afirmaram que os cães podem ter farejado corpos sem vida ou mesmo sangue. Pelo menos nove corpos já foram retirados daquela região, segundo os bombeiros.

 

"Escavamos durante toda a noite e agora temos apenas de esperar. Já não ouvimos quase nada agora", afirmou um deles à Reuters. No sexto dia após o terremoto, a esperança de encontrar pessoas vivas é cada vez menor. O último sobrevivente resgatado, um jovem de 20 anos, foi retirado dos escombros na terça-feira.

O terremoto que atingiu a região central da Itália provocou a morte de 293 pessoas, segundo dados dos grupos de busca que ainda trabalham na região. A busca por sobreviventes continua. Em um edifício de quatro andares que desmoronou, onde sinais de vida foram detectados por cachorros, os grupos de resgate continuam revirando os entulhos. Porém, a busca por sobreviventes deve terminar no domingo, uma semana depois do terremoto que destruiu cerca de 10 mil prédios e deixou perto de 40 mil pessoas desabrigadas.

 

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Cães farejadores perceberam cheiros humanos na noite de sexta-feira vindo das ruínas do que foi um prédio de quatro andares em Áquila, cidade medieval atingida por um terremoto de magnitude 6,3 na escala Richter. Os funcionários de resgate também ouviram ruídos. Mas a região ficou silenciosa durante a noite e os oficiais afirmaram que os cães podem ter farejado corpos sem vida ou mesmo sangue. Pelo menos nove corpos já foram retirados daquela região, segundo os bombeiros.

 

"Escavamos durante toda a noite e agora temos apenas de esperar. Já não ouvimos quase nada agora", afirmou um deles à Reuters. No sexto dia após o terremoto, a esperança de encontrar pessoas vivas é cada vez menor. O último sobrevivente resgatado, um jovem de 20 anos, foi retirado dos escombros na terça-feira.

O terremoto que atingiu a região central da Itália provocou a morte de 293 pessoas, segundo dados dos grupos de busca que ainda trabalham na região. A busca por sobreviventes continua. Em um edifício de quatro andares que desmoronou, onde sinais de vida foram detectados por cachorros, os grupos de resgate continuam revirando os entulhos. Porém, a busca por sobreviventes deve terminar no domingo, uma semana depois do terremoto que destruiu cerca de 10 mil prédios e deixou perto de 40 mil pessoas desabrigadas.

 

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Cães farejadores perceberam cheiros humanos na noite de sexta-feira vindo das ruínas do que foi um prédio de quatro andares em Áquila, cidade medieval atingida por um terremoto de magnitude 6,3 na escala Richter. Os funcionários de resgate também ouviram ruídos. Mas a região ficou silenciosa durante a noite e os oficiais afirmaram que os cães podem ter farejado corpos sem vida ou mesmo sangue. Pelo menos nove corpos já foram retirados daquela região, segundo os bombeiros.

 

"Escavamos durante toda a noite e agora temos apenas de esperar. Já não ouvimos quase nada agora", afirmou um deles à Reuters. No sexto dia após o terremoto, a esperança de encontrar pessoas vivas é cada vez menor. O último sobrevivente resgatado, um jovem de 20 anos, foi retirado dos escombros na terça-feira.

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