Número de mortos em tremor sobe para 145


O primeiro ministro neozelandês, John Key, afirmou que o terremoto de 6,3 na escala Richter, ocorrido na terça-feira em Christchurch, pode se tornar o pior desastre na história da Nova Zelândia. Ontem, o número de mortos subiu para 145, enquanto o de desaparecidos já chega a 200. Segundo estudos de engenheiros e urbanistas, o centro da cidade - uma das áreas mais comprometidas - deve ficar intransitável por alguns meses. As avaliações ainda apontam que pelo menos um terço das construções na região precisarão ser demolidas e reconstruídas.

O primeiro ministro neozelandês, John Key, afirmou que o terremoto de 6,3 na escala Richter, ocorrido na terça-feira em Christchurch, pode se tornar o pior desastre na história da Nova Zelândia. Ontem, o número de mortos subiu para 145, enquanto o de desaparecidos já chega a 200. Segundo estudos de engenheiros e urbanistas, o centro da cidade - uma das áreas mais comprometidas - deve ficar intransitável por alguns meses. As avaliações ainda apontam que pelo menos um terço das construções na região precisarão ser demolidas e reconstruídas.

O primeiro ministro neozelandês, John Key, afirmou que o terremoto de 6,3 na escala Richter, ocorrido na terça-feira em Christchurch, pode se tornar o pior desastre na história da Nova Zelândia. Ontem, o número de mortos subiu para 145, enquanto o de desaparecidos já chega a 200. Segundo estudos de engenheiros e urbanistas, o centro da cidade - uma das áreas mais comprometidas - deve ficar intransitável por alguns meses. As avaliações ainda apontam que pelo menos um terço das construções na região precisarão ser demolidas e reconstruídas.

O primeiro ministro neozelandês, John Key, afirmou que o terremoto de 6,3 na escala Richter, ocorrido na terça-feira em Christchurch, pode se tornar o pior desastre na história da Nova Zelândia. Ontem, o número de mortos subiu para 145, enquanto o de desaparecidos já chega a 200. Segundo estudos de engenheiros e urbanistas, o centro da cidade - uma das áreas mais comprometidas - deve ficar intransitável por alguns meses. As avaliações ainda apontam que pelo menos um terço das construções na região precisarão ser demolidas e reconstruídas.

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