Número de mortos na Venezuela em razão dos protestos sobe para 35, diz Ministério Público


Em comunicado, órgão detalhou que 18 das vítimas morreram na Área Metropolitana de Caracas; mais de 700 pessoas ficaram feridas no último mês

Por Redação

CARACAS - O Ministério Público (MP) da Venezuela cifrou na quinta-feira 4 em 35 o número de pessoas que morreram em consequência da violência em algumas das manifestações que aconteceram no país durante o último mês, enquanto o número de feridos subiu para 717.

Em um comunicado, o organismo detalhou que 18 dessas mortes aconteceram na Área Metropolitana de Caracas, 6 no Estado de Carabobo, 5 em Lara, 2 em Mérida, 2 no Estado de Miranda, 1 em Barinas e outra em Táchira.

Ministério Público da Venezuela informou que ainda há 152 pessoas presas em razão das manifestações contra o governo e 18 ordens de apreensão a serem executadas Foto: EFE/CRISTIAN HERNANDEZ
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O MP ressaltou que seus procuradores e especialistas se transferiram aos diferentes locais dos incidentes para coletar as evidências de "interesse criminalístico" para então poder determinar as responsabilidades penais correspondentes.

Além disso, afirmou que foram efetuadas comparações balísticas e confiscadas as armas nos casos de violação de direitos fundamentais.

Nesse sentido, ressaltou que estão sendo realizados "testes balísticos" para avaliar a "possibilidade" de que os projéteis e os materiais de controle de manifestações que estão sendo usados atualmente "ocasionem dano físico". "Esta análise também é feita para estimular recomendações aos organismos de segurança sobre a utilização segura desses materiais", ressaltou o MP.

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A respeito dos feridos, a Procuradoria assegurou que os médicos forenses do organismo têm se encarregado de verificar as lesões, caracterizá-las e determinar o seu grau.

Por esses incidentes, há 152 pessoas presas e ainda 18 ordens de apreensão a serem executadas, segundo o MP venezuelano. / EFE

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

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Em um comunicado, o organismo detalhou que 18 dessas mortes aconteceram na Área Metropolitana de Caracas, 6 no Estado de Carabobo, 5 em Lara, 2 em Mérida, 2 no Estado de Miranda, 1 em Barinas e outra em Táchira.

Ministério Público da Venezuela informou que ainda há 152 pessoas presas em razão das manifestações contra o governo e 18 ordens de apreensão a serem executadas Foto: EFE/CRISTIAN HERNANDEZ

O MP ressaltou que seus procuradores e especialistas se transferiram aos diferentes locais dos incidentes para coletar as evidências de "interesse criminalístico" para então poder determinar as responsabilidades penais correspondentes.

Além disso, afirmou que foram efetuadas comparações balísticas e confiscadas as armas nos casos de violação de direitos fundamentais.

Nesse sentido, ressaltou que estão sendo realizados "testes balísticos" para avaliar a "possibilidade" de que os projéteis e os materiais de controle de manifestações que estão sendo usados atualmente "ocasionem dano físico". "Esta análise também é feita para estimular recomendações aos organismos de segurança sobre a utilização segura desses materiais", ressaltou o MP.

A respeito dos feridos, a Procuradoria assegurou que os médicos forenses do organismo têm se encarregado de verificar as lesões, caracterizá-las e determinar o seu grau.

Por esses incidentes, há 152 pessoas presas e ainda 18 ordens de apreensão a serem executadas, segundo o MP venezuelano. / EFE

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Em um comunicado, o organismo detalhou que 18 dessas mortes aconteceram na Área Metropolitana de Caracas, 6 no Estado de Carabobo, 5 em Lara, 2 em Mérida, 2 no Estado de Miranda, 1 em Barinas e outra em Táchira.

Ministério Público da Venezuela informou que ainda há 152 pessoas presas em razão das manifestações contra o governo e 18 ordens de apreensão a serem executadas Foto: EFE/CRISTIAN HERNANDEZ

O MP ressaltou que seus procuradores e especialistas se transferiram aos diferentes locais dos incidentes para coletar as evidências de "interesse criminalístico" para então poder determinar as responsabilidades penais correspondentes.

Além disso, afirmou que foram efetuadas comparações balísticas e confiscadas as armas nos casos de violação de direitos fundamentais.

Nesse sentido, ressaltou que estão sendo realizados "testes balísticos" para avaliar a "possibilidade" de que os projéteis e os materiais de controle de manifestações que estão sendo usados atualmente "ocasionem dano físico". "Esta análise também é feita para estimular recomendações aos organismos de segurança sobre a utilização segura desses materiais", ressaltou o MP.

A respeito dos feridos, a Procuradoria assegurou que os médicos forenses do organismo têm se encarregado de verificar as lesões, caracterizá-las e determinar o seu grau.

Por esses incidentes, há 152 pessoas presas e ainda 18 ordens de apreensão a serem executadas, segundo o MP venezuelano. / EFE

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Em um comunicado, o organismo detalhou que 18 dessas mortes aconteceram na Área Metropolitana de Caracas, 6 no Estado de Carabobo, 5 em Lara, 2 em Mérida, 2 no Estado de Miranda, 1 em Barinas e outra em Táchira.

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O MP ressaltou que seus procuradores e especialistas se transferiram aos diferentes locais dos incidentes para coletar as evidências de "interesse criminalístico" para então poder determinar as responsabilidades penais correspondentes.

Além disso, afirmou que foram efetuadas comparações balísticas e confiscadas as armas nos casos de violação de direitos fundamentais.

Nesse sentido, ressaltou que estão sendo realizados "testes balísticos" para avaliar a "possibilidade" de que os projéteis e os materiais de controle de manifestações que estão sendo usados atualmente "ocasionem dano físico". "Esta análise também é feita para estimular recomendações aos organismos de segurança sobre a utilização segura desses materiais", ressaltou o MP.

A respeito dos feridos, a Procuradoria assegurou que os médicos forenses do organismo têm se encarregado de verificar as lesões, caracterizá-las e determinar o seu grau.

Por esses incidentes, há 152 pessoas presas e ainda 18 ordens de apreensão a serem executadas, segundo o MP venezuelano. / EFE

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