Número de mortos por terremoto no Paquistão sobe para 349


Autoridades afirmam que prioridade é conseguir atendimento para os mais de 600 feridos

Por Redação

O governo do Paquistão informou que o número de mortos com o terremoto de 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país na terça-feira 24 subiu para 349. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, mais de 600 pessoas ficaram feridas.

Equipes de resgate se esforçam para chegar às áreas mais atingidas e o número de mortes pode aumentar. A prioridade das autoridades agora é conseguir atendimento para as centenas de feridos.

"Existem áreas em que ninguém consegue ajudar. As pessoas continuam esperando ao lado do que sobrou de suas casas, sem água ou alimentos", lamentou nesta quinta-feira, 26, o comissário de Awaran, Abdur Rashid.

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Awaran foi a região mais afetada pelo terremoto, onde mais de 300 pessoas morreram e, segundo Rashid, 80% das casas foram danificadas. "Faltam instalações médicas e não há espaço para atender mais gente nos hospitais locais, por isso tentamos levar os feridos para outras regiões", afirmou o porta-voz do governo Mohammad Jan Buleid.

Baluchistão é uma enorme província propensa a temores cheia de desertos e montanhas. O impacto do tremor foi sentido em vários pontos do sul asiático, casas foram destruídas e a comunicação foi cortada com Awaran. O tremor foi tão forte que provocou a formação de uma pequena ilha no mar em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico./ REUTERS e EFE

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O governo do Paquistão informou que o número de mortos com o terremoto de 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país na terça-feira 24 subiu para 349. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, mais de 600 pessoas ficaram feridas.

Equipes de resgate se esforçam para chegar às áreas mais atingidas e o número de mortes pode aumentar. A prioridade das autoridades agora é conseguir atendimento para as centenas de feridos.

"Existem áreas em que ninguém consegue ajudar. As pessoas continuam esperando ao lado do que sobrou de suas casas, sem água ou alimentos", lamentou nesta quinta-feira, 26, o comissário de Awaran, Abdur Rashid.

Awaran foi a região mais afetada pelo terremoto, onde mais de 300 pessoas morreram e, segundo Rashid, 80% das casas foram danificadas. "Faltam instalações médicas e não há espaço para atender mais gente nos hospitais locais, por isso tentamos levar os feridos para outras regiões", afirmou o porta-voz do governo Mohammad Jan Buleid.

Baluchistão é uma enorme província propensa a temores cheia de desertos e montanhas. O impacto do tremor foi sentido em vários pontos do sul asiático, casas foram destruídas e a comunicação foi cortada com Awaran. O tremor foi tão forte que provocou a formação de uma pequena ilha no mar em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico./ REUTERS e EFE

 

O governo do Paquistão informou que o número de mortos com o terremoto de 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país na terça-feira 24 subiu para 349. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, mais de 600 pessoas ficaram feridas.

Equipes de resgate se esforçam para chegar às áreas mais atingidas e o número de mortes pode aumentar. A prioridade das autoridades agora é conseguir atendimento para as centenas de feridos.

"Existem áreas em que ninguém consegue ajudar. As pessoas continuam esperando ao lado do que sobrou de suas casas, sem água ou alimentos", lamentou nesta quinta-feira, 26, o comissário de Awaran, Abdur Rashid.

Awaran foi a região mais afetada pelo terremoto, onde mais de 300 pessoas morreram e, segundo Rashid, 80% das casas foram danificadas. "Faltam instalações médicas e não há espaço para atender mais gente nos hospitais locais, por isso tentamos levar os feridos para outras regiões", afirmou o porta-voz do governo Mohammad Jan Buleid.

Baluchistão é uma enorme província propensa a temores cheia de desertos e montanhas. O impacto do tremor foi sentido em vários pontos do sul asiático, casas foram destruídas e a comunicação foi cortada com Awaran. O tremor foi tão forte que provocou a formação de uma pequena ilha no mar em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico./ REUTERS e EFE

 

O governo do Paquistão informou que o número de mortos com o terremoto de 7,7 graus que atingiu o sudoeste do país na terça-feira 24 subiu para 349. De acordo com o porta-voz do governo da província do Baluquistão, Jan Mohammad Bulaidi, mais de 600 pessoas ficaram feridas.

Equipes de resgate se esforçam para chegar às áreas mais atingidas e o número de mortes pode aumentar. A prioridade das autoridades agora é conseguir atendimento para as centenas de feridos.

"Existem áreas em que ninguém consegue ajudar. As pessoas continuam esperando ao lado do que sobrou de suas casas, sem água ou alimentos", lamentou nesta quinta-feira, 26, o comissário de Awaran, Abdur Rashid.

Awaran foi a região mais afetada pelo terremoto, onde mais de 300 pessoas morreram e, segundo Rashid, 80% das casas foram danificadas. "Faltam instalações médicas e não há espaço para atender mais gente nos hospitais locais, por isso tentamos levar os feridos para outras regiões", afirmou o porta-voz do governo Mohammad Jan Buleid.

Baluchistão é uma enorme província propensa a temores cheia de desertos e montanhas. O impacto do tremor foi sentido em vários pontos do sul asiático, casas foram destruídas e a comunicação foi cortada com Awaran. O tremor foi tão forte que provocou a formação de uma pequena ilha no mar em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico./ REUTERS e EFE

 

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