Número de pessoas passando fome aumenta nos EUA


Contudo, número de americanos que "têm dificuldade para se alimentar adequadamente" diminuiu, segundo anúncio do Departamento de Agricultura

Por Agencia Estado

O número de americanos passando fome aumentou, em 2005, para 10,8 milhões de pessoas, mas pela primeira vez em seis anos o número de americanos que "têm dificuldade para se alimentar adequadamente" diminuiu, anunciou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. No ano passado, no geral, 35 milhões sofriam de ´insegurança alimentar´, termo adotado pelo Departamento de Agricultura para definir aqueles que não têm dinheiro ou recursos para conseguir alimentos suficientes para levarem uma vida ativa e saudável. Em 2004 eles eram 38 milhões. Os EUA têm aproximadamente 300 milhões de habitantes. Ativistas não economizaram críticas. "Nesta terra de plenitude, é chocante perceber que 35 milhões de americanos continuam lutando contra a insegurança alimentar", reagiu o senador democrata Tom Harkin. O relatório mostrou que, enquanto a média nacional dos que sofrem insegurança alimentar era de 11%, nos lares onde a mulher era chefe da casa o número era 30%, para as famílias negras, 22%, e para as hispânicas, 18%. A melhoria na situação geral foi atribuída a programas como o de cupom alimentar para famílias de baixa renda e merenda escolar. O Departamento de Agricultura esperou passar as eleições de 7 de novembro para divulgar o relatório, levando democratas a acusarem a administração republicana de Bush de fazer política com a fome. Os democratas conquistaram maioria na Câmara dos Representantes e no Senado na eleição. Também surgiram críticas pelo fato de os analistas do departamento terem evitado usar a palavra "fome" para descrever a situação pela qual as pessoas passam. Trocar as palavras "é um grande desserviço a milhões de americanos que lutam diariamente para alimentar suas famílias", opinou o reverendo David Beckmann, presidente do Alimento para o Mundo, um grupo que luta contra a fome. "Não deveríamos esconder a palavra fome em nossas discussões do problema, porque não podemos esconder a realidade da fome entre nossos cidadãos", acrescentou. No relatório, os termos "baixa segurança alimentar" e "muito baixa segurança alimentar" substituíram as antigas descrições de "insegurança alimentar sem fome" e "insegurança alimentar com fome". A mudança foi sugerida pela Academia Nacional, que assessora o governo em questões científicas e médicas. As pessoas em situação de "muito baixa segurança alimentar" passaram de 10,7 milhões em 2004 para 10,8 milhões, em 2005.

O número de americanos passando fome aumentou, em 2005, para 10,8 milhões de pessoas, mas pela primeira vez em seis anos o número de americanos que "têm dificuldade para se alimentar adequadamente" diminuiu, anunciou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. No ano passado, no geral, 35 milhões sofriam de ´insegurança alimentar´, termo adotado pelo Departamento de Agricultura para definir aqueles que não têm dinheiro ou recursos para conseguir alimentos suficientes para levarem uma vida ativa e saudável. Em 2004 eles eram 38 milhões. Os EUA têm aproximadamente 300 milhões de habitantes. Ativistas não economizaram críticas. "Nesta terra de plenitude, é chocante perceber que 35 milhões de americanos continuam lutando contra a insegurança alimentar", reagiu o senador democrata Tom Harkin. O relatório mostrou que, enquanto a média nacional dos que sofrem insegurança alimentar era de 11%, nos lares onde a mulher era chefe da casa o número era 30%, para as famílias negras, 22%, e para as hispânicas, 18%. A melhoria na situação geral foi atribuída a programas como o de cupom alimentar para famílias de baixa renda e merenda escolar. O Departamento de Agricultura esperou passar as eleições de 7 de novembro para divulgar o relatório, levando democratas a acusarem a administração republicana de Bush de fazer política com a fome. Os democratas conquistaram maioria na Câmara dos Representantes e no Senado na eleição. Também surgiram críticas pelo fato de os analistas do departamento terem evitado usar a palavra "fome" para descrever a situação pela qual as pessoas passam. Trocar as palavras "é um grande desserviço a milhões de americanos que lutam diariamente para alimentar suas famílias", opinou o reverendo David Beckmann, presidente do Alimento para o Mundo, um grupo que luta contra a fome. "Não deveríamos esconder a palavra fome em nossas discussões do problema, porque não podemos esconder a realidade da fome entre nossos cidadãos", acrescentou. No relatório, os termos "baixa segurança alimentar" e "muito baixa segurança alimentar" substituíram as antigas descrições de "insegurança alimentar sem fome" e "insegurança alimentar com fome". A mudança foi sugerida pela Academia Nacional, que assessora o governo em questões científicas e médicas. As pessoas em situação de "muito baixa segurança alimentar" passaram de 10,7 milhões em 2004 para 10,8 milhões, em 2005.

O número de americanos passando fome aumentou, em 2005, para 10,8 milhões de pessoas, mas pela primeira vez em seis anos o número de americanos que "têm dificuldade para se alimentar adequadamente" diminuiu, anunciou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. No ano passado, no geral, 35 milhões sofriam de ´insegurança alimentar´, termo adotado pelo Departamento de Agricultura para definir aqueles que não têm dinheiro ou recursos para conseguir alimentos suficientes para levarem uma vida ativa e saudável. Em 2004 eles eram 38 milhões. Os EUA têm aproximadamente 300 milhões de habitantes. Ativistas não economizaram críticas. "Nesta terra de plenitude, é chocante perceber que 35 milhões de americanos continuam lutando contra a insegurança alimentar", reagiu o senador democrata Tom Harkin. O relatório mostrou que, enquanto a média nacional dos que sofrem insegurança alimentar era de 11%, nos lares onde a mulher era chefe da casa o número era 30%, para as famílias negras, 22%, e para as hispânicas, 18%. A melhoria na situação geral foi atribuída a programas como o de cupom alimentar para famílias de baixa renda e merenda escolar. O Departamento de Agricultura esperou passar as eleições de 7 de novembro para divulgar o relatório, levando democratas a acusarem a administração republicana de Bush de fazer política com a fome. Os democratas conquistaram maioria na Câmara dos Representantes e no Senado na eleição. Também surgiram críticas pelo fato de os analistas do departamento terem evitado usar a palavra "fome" para descrever a situação pela qual as pessoas passam. Trocar as palavras "é um grande desserviço a milhões de americanos que lutam diariamente para alimentar suas famílias", opinou o reverendo David Beckmann, presidente do Alimento para o Mundo, um grupo que luta contra a fome. "Não deveríamos esconder a palavra fome em nossas discussões do problema, porque não podemos esconder a realidade da fome entre nossos cidadãos", acrescentou. No relatório, os termos "baixa segurança alimentar" e "muito baixa segurança alimentar" substituíram as antigas descrições de "insegurança alimentar sem fome" e "insegurança alimentar com fome". A mudança foi sugerida pela Academia Nacional, que assessora o governo em questões científicas e médicas. As pessoas em situação de "muito baixa segurança alimentar" passaram de 10,7 milhões em 2004 para 10,8 milhões, em 2005.

O número de americanos passando fome aumentou, em 2005, para 10,8 milhões de pessoas, mas pela primeira vez em seis anos o número de americanos que "têm dificuldade para se alimentar adequadamente" diminuiu, anunciou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. No ano passado, no geral, 35 milhões sofriam de ´insegurança alimentar´, termo adotado pelo Departamento de Agricultura para definir aqueles que não têm dinheiro ou recursos para conseguir alimentos suficientes para levarem uma vida ativa e saudável. Em 2004 eles eram 38 milhões. Os EUA têm aproximadamente 300 milhões de habitantes. Ativistas não economizaram críticas. "Nesta terra de plenitude, é chocante perceber que 35 milhões de americanos continuam lutando contra a insegurança alimentar", reagiu o senador democrata Tom Harkin. O relatório mostrou que, enquanto a média nacional dos que sofrem insegurança alimentar era de 11%, nos lares onde a mulher era chefe da casa o número era 30%, para as famílias negras, 22%, e para as hispânicas, 18%. A melhoria na situação geral foi atribuída a programas como o de cupom alimentar para famílias de baixa renda e merenda escolar. O Departamento de Agricultura esperou passar as eleições de 7 de novembro para divulgar o relatório, levando democratas a acusarem a administração republicana de Bush de fazer política com a fome. Os democratas conquistaram maioria na Câmara dos Representantes e no Senado na eleição. Também surgiram críticas pelo fato de os analistas do departamento terem evitado usar a palavra "fome" para descrever a situação pela qual as pessoas passam. Trocar as palavras "é um grande desserviço a milhões de americanos que lutam diariamente para alimentar suas famílias", opinou o reverendo David Beckmann, presidente do Alimento para o Mundo, um grupo que luta contra a fome. "Não deveríamos esconder a palavra fome em nossas discussões do problema, porque não podemos esconder a realidade da fome entre nossos cidadãos", acrescentou. No relatório, os termos "baixa segurança alimentar" e "muito baixa segurança alimentar" substituíram as antigas descrições de "insegurança alimentar sem fome" e "insegurança alimentar com fome". A mudança foi sugerida pela Academia Nacional, que assessora o governo em questões científicas e médicas. As pessoas em situação de "muito baixa segurança alimentar" passaram de 10,7 milhões em 2004 para 10,8 milhões, em 2005.

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