NY perdeu 2,4 milhões de m² de escritórios


Por Agencia Estado

Manhattan perdeu cerca de 2,4 milhões de m² de escritórios comerciais no atentado contra o World Trade Center. O levantamento é da Jones Lang LaSalle, uma das maiores consultorias imobiliárias do mundo. Conforme a companhia, somente os prejuízos decorrentes de perdas de propriedades imobiliárias somam US$ 10 bilhões. O número envolve 1,2 milhão de m² de escritórios totalmente destruídos. Outros 214 mil m² foram danificados estruturalmente por incêndios, quedas de escombros ou desabamentos. O estudo da consultoria não informa se essa metragem poderá retornar ao mercado. A Jones Lang também relaciona outros 990 mil m² danificados, mas com potencial de voltar ao mercado imobiliário em prazos variados. Desse total, 530 mil m² poderão ser ocupados em menos de 12 meses após reparos rápidos. Outros 460 mil m² precisarão de mais de um ano para serem recuperados. Além dos danos já relacionados, a consultoria também espera que outros 1,9 milhão de m² saíam do mercado nos próximos 12 meses, em decorrência do atentado. Após as perdas, o mercado de escritórios comerciais de Manhattan soma 30,5 milhões de m². O volume ainda o coloca como o segundo maior estoque do mundo, após a cidade de Tóquio. Manhattan responde, agora, por 59% do estoque da região metropolitana de Nova York. Até 11 de setembro, Manhattan possuía 2,4 milhões de m² vagos ou sublocados. Os analistas acreditam que essas áreas sejam ocupadas nas próximas semanas para atender às necessidades das empresas atingidas pelo episódio.

Manhattan perdeu cerca de 2,4 milhões de m² de escritórios comerciais no atentado contra o World Trade Center. O levantamento é da Jones Lang LaSalle, uma das maiores consultorias imobiliárias do mundo. Conforme a companhia, somente os prejuízos decorrentes de perdas de propriedades imobiliárias somam US$ 10 bilhões. O número envolve 1,2 milhão de m² de escritórios totalmente destruídos. Outros 214 mil m² foram danificados estruturalmente por incêndios, quedas de escombros ou desabamentos. O estudo da consultoria não informa se essa metragem poderá retornar ao mercado. A Jones Lang também relaciona outros 990 mil m² danificados, mas com potencial de voltar ao mercado imobiliário em prazos variados. Desse total, 530 mil m² poderão ser ocupados em menos de 12 meses após reparos rápidos. Outros 460 mil m² precisarão de mais de um ano para serem recuperados. Além dos danos já relacionados, a consultoria também espera que outros 1,9 milhão de m² saíam do mercado nos próximos 12 meses, em decorrência do atentado. Após as perdas, o mercado de escritórios comerciais de Manhattan soma 30,5 milhões de m². O volume ainda o coloca como o segundo maior estoque do mundo, após a cidade de Tóquio. Manhattan responde, agora, por 59% do estoque da região metropolitana de Nova York. Até 11 de setembro, Manhattan possuía 2,4 milhões de m² vagos ou sublocados. Os analistas acreditam que essas áreas sejam ocupadas nas próximas semanas para atender às necessidades das empresas atingidas pelo episódio.

Manhattan perdeu cerca de 2,4 milhões de m² de escritórios comerciais no atentado contra o World Trade Center. O levantamento é da Jones Lang LaSalle, uma das maiores consultorias imobiliárias do mundo. Conforme a companhia, somente os prejuízos decorrentes de perdas de propriedades imobiliárias somam US$ 10 bilhões. O número envolve 1,2 milhão de m² de escritórios totalmente destruídos. Outros 214 mil m² foram danificados estruturalmente por incêndios, quedas de escombros ou desabamentos. O estudo da consultoria não informa se essa metragem poderá retornar ao mercado. A Jones Lang também relaciona outros 990 mil m² danificados, mas com potencial de voltar ao mercado imobiliário em prazos variados. Desse total, 530 mil m² poderão ser ocupados em menos de 12 meses após reparos rápidos. Outros 460 mil m² precisarão de mais de um ano para serem recuperados. Além dos danos já relacionados, a consultoria também espera que outros 1,9 milhão de m² saíam do mercado nos próximos 12 meses, em decorrência do atentado. Após as perdas, o mercado de escritórios comerciais de Manhattan soma 30,5 milhões de m². O volume ainda o coloca como o segundo maior estoque do mundo, após a cidade de Tóquio. Manhattan responde, agora, por 59% do estoque da região metropolitana de Nova York. Até 11 de setembro, Manhattan possuía 2,4 milhões de m² vagos ou sublocados. Os analistas acreditam que essas áreas sejam ocupadas nas próximas semanas para atender às necessidades das empresas atingidas pelo episódio.

Manhattan perdeu cerca de 2,4 milhões de m² de escritórios comerciais no atentado contra o World Trade Center. O levantamento é da Jones Lang LaSalle, uma das maiores consultorias imobiliárias do mundo. Conforme a companhia, somente os prejuízos decorrentes de perdas de propriedades imobiliárias somam US$ 10 bilhões. O número envolve 1,2 milhão de m² de escritórios totalmente destruídos. Outros 214 mil m² foram danificados estruturalmente por incêndios, quedas de escombros ou desabamentos. O estudo da consultoria não informa se essa metragem poderá retornar ao mercado. A Jones Lang também relaciona outros 990 mil m² danificados, mas com potencial de voltar ao mercado imobiliário em prazos variados. Desse total, 530 mil m² poderão ser ocupados em menos de 12 meses após reparos rápidos. Outros 460 mil m² precisarão de mais de um ano para serem recuperados. Além dos danos já relacionados, a consultoria também espera que outros 1,9 milhão de m² saíam do mercado nos próximos 12 meses, em decorrência do atentado. Após as perdas, o mercado de escritórios comerciais de Manhattan soma 30,5 milhões de m². O volume ainda o coloca como o segundo maior estoque do mundo, após a cidade de Tóquio. Manhattan responde, agora, por 59% do estoque da região metropolitana de Nova York. Até 11 de setembro, Manhattan possuía 2,4 milhões de m² vagos ou sublocados. Os analistas acreditam que essas áreas sejam ocupadas nas próximas semanas para atender às necessidades das empresas atingidas pelo episódio.

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