''NYT'' diz que campanha da candidata foi ''mesquinha''


Por AP com Cristiano Dias

O jornal New York Times criticou duramente a vitória da senadora Hillary Clinton nas primárias da Pensilvânia, na terça-feira. Em editorial, o Times disse que a ex-primeira-dama travou uma disputa "mesquinha" utilizando táticas republicanas para derrotar, a qualquer custo, o senador Barack Obama. "Já passou da hora de Hillary reconhecer que sua negatividade prejudica não só a ela, mas também seu oponente, a disputa e toda a eleição de 2008", publicou o jornal, que acusou a senadora de utilizar métodos típicos de Karl Rove - ex-assessor de George W. Bush. A posição tomada pelo diário contrasta com a decisão de sua junta editorial, que em janeiro anunciou apoio a Hillary. "Ela representa a melhor opção do Partido Democrata, que procura recuperar a Casa Branca", publicou o Times no início da corrida presidencial. FUTURO Em videoconferência realizada ontem, com jornalistas brasileiros, Lenneal Henderson, professor de políticas públicas da Universidade de Baltimore, afirmou não acreditar que Hillary desista da disputa, ainda que perca as primárias de Indiana e Carolina do Norte, dia 6. "Ela pretende desempenhar um papel importante na convenção. Se não conseguir a nomeação, quer pelo menos participar da indicação do vice ou influenciar o programa de governo de Obama", disse Henderson. Para ele, a disputa prolongada não prejudica os democratas. "McCain não domina a mídia tão bem quanto Hillary e Obama e quando a economia e a guerra no Iraque entrarem no debate direto, ele será visto como uma continuação do governo Bush." AP COM CRISTIANO DIAS

O jornal New York Times criticou duramente a vitória da senadora Hillary Clinton nas primárias da Pensilvânia, na terça-feira. Em editorial, o Times disse que a ex-primeira-dama travou uma disputa "mesquinha" utilizando táticas republicanas para derrotar, a qualquer custo, o senador Barack Obama. "Já passou da hora de Hillary reconhecer que sua negatividade prejudica não só a ela, mas também seu oponente, a disputa e toda a eleição de 2008", publicou o jornal, que acusou a senadora de utilizar métodos típicos de Karl Rove - ex-assessor de George W. Bush. A posição tomada pelo diário contrasta com a decisão de sua junta editorial, que em janeiro anunciou apoio a Hillary. "Ela representa a melhor opção do Partido Democrata, que procura recuperar a Casa Branca", publicou o Times no início da corrida presidencial. FUTURO Em videoconferência realizada ontem, com jornalistas brasileiros, Lenneal Henderson, professor de políticas públicas da Universidade de Baltimore, afirmou não acreditar que Hillary desista da disputa, ainda que perca as primárias de Indiana e Carolina do Norte, dia 6. "Ela pretende desempenhar um papel importante na convenção. Se não conseguir a nomeação, quer pelo menos participar da indicação do vice ou influenciar o programa de governo de Obama", disse Henderson. Para ele, a disputa prolongada não prejudica os democratas. "McCain não domina a mídia tão bem quanto Hillary e Obama e quando a economia e a guerra no Iraque entrarem no debate direto, ele será visto como uma continuação do governo Bush." AP COM CRISTIANO DIAS

O jornal New York Times criticou duramente a vitória da senadora Hillary Clinton nas primárias da Pensilvânia, na terça-feira. Em editorial, o Times disse que a ex-primeira-dama travou uma disputa "mesquinha" utilizando táticas republicanas para derrotar, a qualquer custo, o senador Barack Obama. "Já passou da hora de Hillary reconhecer que sua negatividade prejudica não só a ela, mas também seu oponente, a disputa e toda a eleição de 2008", publicou o jornal, que acusou a senadora de utilizar métodos típicos de Karl Rove - ex-assessor de George W. Bush. A posição tomada pelo diário contrasta com a decisão de sua junta editorial, que em janeiro anunciou apoio a Hillary. "Ela representa a melhor opção do Partido Democrata, que procura recuperar a Casa Branca", publicou o Times no início da corrida presidencial. FUTURO Em videoconferência realizada ontem, com jornalistas brasileiros, Lenneal Henderson, professor de políticas públicas da Universidade de Baltimore, afirmou não acreditar que Hillary desista da disputa, ainda que perca as primárias de Indiana e Carolina do Norte, dia 6. "Ela pretende desempenhar um papel importante na convenção. Se não conseguir a nomeação, quer pelo menos participar da indicação do vice ou influenciar o programa de governo de Obama", disse Henderson. Para ele, a disputa prolongada não prejudica os democratas. "McCain não domina a mídia tão bem quanto Hillary e Obama e quando a economia e a guerra no Iraque entrarem no debate direto, ele será visto como uma continuação do governo Bush." AP COM CRISTIANO DIAS

O jornal New York Times criticou duramente a vitória da senadora Hillary Clinton nas primárias da Pensilvânia, na terça-feira. Em editorial, o Times disse que a ex-primeira-dama travou uma disputa "mesquinha" utilizando táticas republicanas para derrotar, a qualquer custo, o senador Barack Obama. "Já passou da hora de Hillary reconhecer que sua negatividade prejudica não só a ela, mas também seu oponente, a disputa e toda a eleição de 2008", publicou o jornal, que acusou a senadora de utilizar métodos típicos de Karl Rove - ex-assessor de George W. Bush. A posição tomada pelo diário contrasta com a decisão de sua junta editorial, que em janeiro anunciou apoio a Hillary. "Ela representa a melhor opção do Partido Democrata, que procura recuperar a Casa Branca", publicou o Times no início da corrida presidencial. FUTURO Em videoconferência realizada ontem, com jornalistas brasileiros, Lenneal Henderson, professor de políticas públicas da Universidade de Baltimore, afirmou não acreditar que Hillary desista da disputa, ainda que perca as primárias de Indiana e Carolina do Norte, dia 6. "Ela pretende desempenhar um papel importante na convenção. Se não conseguir a nomeação, quer pelo menos participar da indicação do vice ou influenciar o programa de governo de Obama", disse Henderson. Para ele, a disputa prolongada não prejudica os democratas. "McCain não domina a mídia tão bem quanto Hillary e Obama e quando a economia e a guerra no Iraque entrarem no debate direto, ele será visto como uma continuação do governo Bush." AP COM CRISTIANO DIAS

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