"O prédio balançou de um lado para outro", diz brasileiro que estava no WTC


Por Agencia Estado

"A explosão foi assustadora. Um barulho inacreditável. O prédio balançou de um lado para outro. A sensação era de que não ia ficar em pé?, A cena foi descrita na noite desta terça-feira pelo brasileiro Raul Costa, 33 anos, chefe das operações de câmbio da Garban Intercapital, uma das inúmeras corretoras financeiras que atuava no World Trade Center. Costa estava no escritório da corretora, no 25º andar da primeira torre do World Trade Center no momento em que ocorreu a explosão do primeiro avião em seu prédio. ?Começou um pânico generalizado, as pessoas correndo para todos os lados tentando escapar, quebrando janelas?, afirmou. Sem saber o que havia ocorrido, Costa tentou descer por uma das escadas de emergência pelos quais algumas pessoas haviam conseguido escapar, mas foi obrigado a recuar porque o acesso estava obstruído. ?Havia muita fumaça e tinha dificuldade para ver e respirar.? Ele conta ter subido até o 33º andar do prédio quando lembrou de ligar para sua mulher e perguntar o que estava acontecendo. ?Quando cheguei ao 33º andar, liguei para minha esposa, e ela disse que foi uma avião?, lembra. ?Aí encontrei um bombeiro numa escada e ele disse que podia descer, mas havia muita fumaça e água.? Quando o segundo avião se chocou contra a segunda torre, Costa diz que seu prédio voltou a tremer muito. Ele só conseguiu sair do World Trade Center às 10h15 locais, uma hora e meia depois da primeira explosão. ?Quando saí, vi as torres em fogo e vi que iriam cair a qualquer momento. Só parei de correr 20 minutos depois?, lembra. Segundo ele, muitas pessoas se feriram porque permaneceram próximas ao prédio. ?Foi uma tragédia muito grande, mas agora estou tranqüilo.?

"A explosão foi assustadora. Um barulho inacreditável. O prédio balançou de um lado para outro. A sensação era de que não ia ficar em pé?, A cena foi descrita na noite desta terça-feira pelo brasileiro Raul Costa, 33 anos, chefe das operações de câmbio da Garban Intercapital, uma das inúmeras corretoras financeiras que atuava no World Trade Center. Costa estava no escritório da corretora, no 25º andar da primeira torre do World Trade Center no momento em que ocorreu a explosão do primeiro avião em seu prédio. ?Começou um pânico generalizado, as pessoas correndo para todos os lados tentando escapar, quebrando janelas?, afirmou. Sem saber o que havia ocorrido, Costa tentou descer por uma das escadas de emergência pelos quais algumas pessoas haviam conseguido escapar, mas foi obrigado a recuar porque o acesso estava obstruído. ?Havia muita fumaça e tinha dificuldade para ver e respirar.? Ele conta ter subido até o 33º andar do prédio quando lembrou de ligar para sua mulher e perguntar o que estava acontecendo. ?Quando cheguei ao 33º andar, liguei para minha esposa, e ela disse que foi uma avião?, lembra. ?Aí encontrei um bombeiro numa escada e ele disse que podia descer, mas havia muita fumaça e água.? Quando o segundo avião se chocou contra a segunda torre, Costa diz que seu prédio voltou a tremer muito. Ele só conseguiu sair do World Trade Center às 10h15 locais, uma hora e meia depois da primeira explosão. ?Quando saí, vi as torres em fogo e vi que iriam cair a qualquer momento. Só parei de correr 20 minutos depois?, lembra. Segundo ele, muitas pessoas se feriram porque permaneceram próximas ao prédio. ?Foi uma tragédia muito grande, mas agora estou tranqüilo.?

"A explosão foi assustadora. Um barulho inacreditável. O prédio balançou de um lado para outro. A sensação era de que não ia ficar em pé?, A cena foi descrita na noite desta terça-feira pelo brasileiro Raul Costa, 33 anos, chefe das operações de câmbio da Garban Intercapital, uma das inúmeras corretoras financeiras que atuava no World Trade Center. Costa estava no escritório da corretora, no 25º andar da primeira torre do World Trade Center no momento em que ocorreu a explosão do primeiro avião em seu prédio. ?Começou um pânico generalizado, as pessoas correndo para todos os lados tentando escapar, quebrando janelas?, afirmou. Sem saber o que havia ocorrido, Costa tentou descer por uma das escadas de emergência pelos quais algumas pessoas haviam conseguido escapar, mas foi obrigado a recuar porque o acesso estava obstruído. ?Havia muita fumaça e tinha dificuldade para ver e respirar.? Ele conta ter subido até o 33º andar do prédio quando lembrou de ligar para sua mulher e perguntar o que estava acontecendo. ?Quando cheguei ao 33º andar, liguei para minha esposa, e ela disse que foi uma avião?, lembra. ?Aí encontrei um bombeiro numa escada e ele disse que podia descer, mas havia muita fumaça e água.? Quando o segundo avião se chocou contra a segunda torre, Costa diz que seu prédio voltou a tremer muito. Ele só conseguiu sair do World Trade Center às 10h15 locais, uma hora e meia depois da primeira explosão. ?Quando saí, vi as torres em fogo e vi que iriam cair a qualquer momento. Só parei de correr 20 minutos depois?, lembra. Segundo ele, muitas pessoas se feriram porque permaneceram próximas ao prédio. ?Foi uma tragédia muito grande, mas agora estou tranqüilo.?

"A explosão foi assustadora. Um barulho inacreditável. O prédio balançou de um lado para outro. A sensação era de que não ia ficar em pé?, A cena foi descrita na noite desta terça-feira pelo brasileiro Raul Costa, 33 anos, chefe das operações de câmbio da Garban Intercapital, uma das inúmeras corretoras financeiras que atuava no World Trade Center. Costa estava no escritório da corretora, no 25º andar da primeira torre do World Trade Center no momento em que ocorreu a explosão do primeiro avião em seu prédio. ?Começou um pânico generalizado, as pessoas correndo para todos os lados tentando escapar, quebrando janelas?, afirmou. Sem saber o que havia ocorrido, Costa tentou descer por uma das escadas de emergência pelos quais algumas pessoas haviam conseguido escapar, mas foi obrigado a recuar porque o acesso estava obstruído. ?Havia muita fumaça e tinha dificuldade para ver e respirar.? Ele conta ter subido até o 33º andar do prédio quando lembrou de ligar para sua mulher e perguntar o que estava acontecendo. ?Quando cheguei ao 33º andar, liguei para minha esposa, e ela disse que foi uma avião?, lembra. ?Aí encontrei um bombeiro numa escada e ele disse que podia descer, mas havia muita fumaça e água.? Quando o segundo avião se chocou contra a segunda torre, Costa diz que seu prédio voltou a tremer muito. Ele só conseguiu sair do World Trade Center às 10h15 locais, uma hora e meia depois da primeira explosão. ?Quando saí, vi as torres em fogo e vi que iriam cair a qualquer momento. Só parei de correr 20 minutos depois?, lembra. Segundo ele, muitas pessoas se feriram porque permaneceram próximas ao prédio. ?Foi uma tragédia muito grande, mas agora estou tranqüilo.?

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