O último "senhor da guerra" de Mogadiscio se rende


Mais de 80 pessoas morreram e 150 ficaram feridas desde domingo passado, quando a luta entre a UCI e a milícia leal a Qeybdid, o último senhor da guerra da região

Por Agencia Estado

Após dois dias de violentos confrontos na capital somali, onde mais de 80 pessoas morreram, a milícia do último "senhor da guerra" de Mogadiscio se rendeu nesta terça-feira aos Tribunais Islâmicos. Os líderes do clã Sa´ad, ao qual pertence Abdi Qeybdid, persuadiram o senhor da guerra para que sua milícia deponha as armas, após a ameaça por parte de seus inimigos islâmicos de que não haveria perdão se fossem apanhados sem se renderem. A luta entre a União de Tribunais Islâmicos (UCI) e a milícia leal a Qeybdid começou no domingo passado. Mais de 80 pessoas morreram e 150 ficaram feridas, confirmaram os hospitais locais. Durante a sangrenta batalha, os homens leais a Qeybdid não contavam com serviços médicos, como puderam comprovar os jornalistas que foram testemunhas da aglomeração de mais de 40 feridos, dos quais muitos não receberam nem primeiros socorros. Ao informar nesta terça sobre a rendição de Qeybdid em entrevista coletiva, o presidente do conselho executivo dos Tribunais Islâmicos, Sharif Sheikh Ahmed, não informou o paradeiro do senhor da guerra derrotado. Desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, a Somália vive sem um governo central e em meio a lutas entre os diferentes senhores da guerra, em um conflito ao qual recentemente se vincularam os Tribunais Islâmicos.

Após dois dias de violentos confrontos na capital somali, onde mais de 80 pessoas morreram, a milícia do último "senhor da guerra" de Mogadiscio se rendeu nesta terça-feira aos Tribunais Islâmicos. Os líderes do clã Sa´ad, ao qual pertence Abdi Qeybdid, persuadiram o senhor da guerra para que sua milícia deponha as armas, após a ameaça por parte de seus inimigos islâmicos de que não haveria perdão se fossem apanhados sem se renderem. A luta entre a União de Tribunais Islâmicos (UCI) e a milícia leal a Qeybdid começou no domingo passado. Mais de 80 pessoas morreram e 150 ficaram feridas, confirmaram os hospitais locais. Durante a sangrenta batalha, os homens leais a Qeybdid não contavam com serviços médicos, como puderam comprovar os jornalistas que foram testemunhas da aglomeração de mais de 40 feridos, dos quais muitos não receberam nem primeiros socorros. Ao informar nesta terça sobre a rendição de Qeybdid em entrevista coletiva, o presidente do conselho executivo dos Tribunais Islâmicos, Sharif Sheikh Ahmed, não informou o paradeiro do senhor da guerra derrotado. Desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, a Somália vive sem um governo central e em meio a lutas entre os diferentes senhores da guerra, em um conflito ao qual recentemente se vincularam os Tribunais Islâmicos.

Após dois dias de violentos confrontos na capital somali, onde mais de 80 pessoas morreram, a milícia do último "senhor da guerra" de Mogadiscio se rendeu nesta terça-feira aos Tribunais Islâmicos. Os líderes do clã Sa´ad, ao qual pertence Abdi Qeybdid, persuadiram o senhor da guerra para que sua milícia deponha as armas, após a ameaça por parte de seus inimigos islâmicos de que não haveria perdão se fossem apanhados sem se renderem. A luta entre a União de Tribunais Islâmicos (UCI) e a milícia leal a Qeybdid começou no domingo passado. Mais de 80 pessoas morreram e 150 ficaram feridas, confirmaram os hospitais locais. Durante a sangrenta batalha, os homens leais a Qeybdid não contavam com serviços médicos, como puderam comprovar os jornalistas que foram testemunhas da aglomeração de mais de 40 feridos, dos quais muitos não receberam nem primeiros socorros. Ao informar nesta terça sobre a rendição de Qeybdid em entrevista coletiva, o presidente do conselho executivo dos Tribunais Islâmicos, Sharif Sheikh Ahmed, não informou o paradeiro do senhor da guerra derrotado. Desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, a Somália vive sem um governo central e em meio a lutas entre os diferentes senhores da guerra, em um conflito ao qual recentemente se vincularam os Tribunais Islâmicos.

Após dois dias de violentos confrontos na capital somali, onde mais de 80 pessoas morreram, a milícia do último "senhor da guerra" de Mogadiscio se rendeu nesta terça-feira aos Tribunais Islâmicos. Os líderes do clã Sa´ad, ao qual pertence Abdi Qeybdid, persuadiram o senhor da guerra para que sua milícia deponha as armas, após a ameaça por parte de seus inimigos islâmicos de que não haveria perdão se fossem apanhados sem se renderem. A luta entre a União de Tribunais Islâmicos (UCI) e a milícia leal a Qeybdid começou no domingo passado. Mais de 80 pessoas morreram e 150 ficaram feridas, confirmaram os hospitais locais. Durante a sangrenta batalha, os homens leais a Qeybdid não contavam com serviços médicos, como puderam comprovar os jornalistas que foram testemunhas da aglomeração de mais de 40 feridos, dos quais muitos não receberam nem primeiros socorros. Ao informar nesta terça sobre a rendição de Qeybdid em entrevista coletiva, o presidente do conselho executivo dos Tribunais Islâmicos, Sharif Sheikh Ahmed, não informou o paradeiro do senhor da guerra derrotado. Desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, a Somália vive sem um governo central e em meio a lutas entre os diferentes senhores da guerra, em um conflito ao qual recentemente se vincularam os Tribunais Islâmicos.

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