OAS entra em acordo com Justiça peruana para 'colaboração efetiva'


Empresa brasileira deverá 'aceitar a culpa' nos casos de corrupção e colaborar 'sem nenhuma restrição' com as autoridades peruanas na investigação

Por EFE

LIMA - A construtora brasileira OAS concordou em aceitar o mecanismo de "colaboração efetiva" com as autoridades judiciais peruanas, anunciou na quinta-feira, 14, o promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru.

Promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

"É verdade que a empresa brasileira OAS decidiu se beneficiar de uma colaboração efetiva", disse o promotor Vela à emissora de TV Canal N.

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Vela acrescentou que o acordo inclui que a empresa deve "aceitar a culpa" nos casos de corrupção e colaborar "sem nenhuma restrição" com as autoridades peruanas.

A OAS está envolvida em investigações por suposta corrupção contra os ex-prefeitos de Lima Susana Villarán e Luis Castañeda Lossio.

Susana é investigada por supostamente ter recebido dinheiro das empresas Odebrecht e OAS para financiar sua campanha de 2013 contra o pedido de revogação movido contra ela por seus oponentes políticos.

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Já Castañeda também está entre os investigados pelo Ministério Público, junto com ex-funcionários de sua administração, pela concessão, em 2009, do projeto da rodovia conhecido como Linha Amarela.

Vela explicou que cinco executivos da OAS, cujas identidades não foram divulgadas, devem fornecer os testemunhos solicitados pelo Ministério Público e que a empresa fornecerá informações documentais sobre as investigações.

O promotor destacou o "compromisso irrestrito" implícito no acordo e disse que, apesar da reserva, ele decidiu comunicá-lo ao público "para um exercício de transparência".

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Além disso, ele lembrou que sua equipe já assinou, em fevereiro, um acordo de colaboração com a Odebrecht, cujos executivos começaram a ser interrogados pelos promotores peruanos.

LIMA - A construtora brasileira OAS concordou em aceitar o mecanismo de "colaboração efetiva" com as autoridades judiciais peruanas, anunciou na quinta-feira, 14, o promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru.

Promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

"É verdade que a empresa brasileira OAS decidiu se beneficiar de uma colaboração efetiva", disse o promotor Vela à emissora de TV Canal N.

Vela acrescentou que o acordo inclui que a empresa deve "aceitar a culpa" nos casos de corrupção e colaborar "sem nenhuma restrição" com as autoridades peruanas.

A OAS está envolvida em investigações por suposta corrupção contra os ex-prefeitos de Lima Susana Villarán e Luis Castañeda Lossio.

Susana é investigada por supostamente ter recebido dinheiro das empresas Odebrecht e OAS para financiar sua campanha de 2013 contra o pedido de revogação movido contra ela por seus oponentes políticos.

Já Castañeda também está entre os investigados pelo Ministério Público, junto com ex-funcionários de sua administração, pela concessão, em 2009, do projeto da rodovia conhecido como Linha Amarela.

Vela explicou que cinco executivos da OAS, cujas identidades não foram divulgadas, devem fornecer os testemunhos solicitados pelo Ministério Público e que a empresa fornecerá informações documentais sobre as investigações.

O promotor destacou o "compromisso irrestrito" implícito no acordo e disse que, apesar da reserva, ele decidiu comunicá-lo ao público "para um exercício de transparência".

Além disso, ele lembrou que sua equipe já assinou, em fevereiro, um acordo de colaboração com a Odebrecht, cujos executivos começaram a ser interrogados pelos promotores peruanos.

LIMA - A construtora brasileira OAS concordou em aceitar o mecanismo de "colaboração efetiva" com as autoridades judiciais peruanas, anunciou na quinta-feira, 14, o promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru.

Promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

"É verdade que a empresa brasileira OAS decidiu se beneficiar de uma colaboração efetiva", disse o promotor Vela à emissora de TV Canal N.

Vela acrescentou que o acordo inclui que a empresa deve "aceitar a culpa" nos casos de corrupção e colaborar "sem nenhuma restrição" com as autoridades peruanas.

A OAS está envolvida em investigações por suposta corrupção contra os ex-prefeitos de Lima Susana Villarán e Luis Castañeda Lossio.

Susana é investigada por supostamente ter recebido dinheiro das empresas Odebrecht e OAS para financiar sua campanha de 2013 contra o pedido de revogação movido contra ela por seus oponentes políticos.

Já Castañeda também está entre os investigados pelo Ministério Público, junto com ex-funcionários de sua administração, pela concessão, em 2009, do projeto da rodovia conhecido como Linha Amarela.

Vela explicou que cinco executivos da OAS, cujas identidades não foram divulgadas, devem fornecer os testemunhos solicitados pelo Ministério Público e que a empresa fornecerá informações documentais sobre as investigações.

O promotor destacou o "compromisso irrestrito" implícito no acordo e disse que, apesar da reserva, ele decidiu comunicá-lo ao público "para um exercício de transparência".

Além disso, ele lembrou que sua equipe já assinou, em fevereiro, um acordo de colaboração com a Odebrecht, cujos executivos começaram a ser interrogados pelos promotores peruanos.

LIMA - A construtora brasileira OAS concordou em aceitar o mecanismo de "colaboração efetiva" com as autoridades judiciais peruanas, anunciou na quinta-feira, 14, o promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru.

Promotor Rafael Vela, coordenador da equipe especial responsável pela investigação do caso Lava Jato, no Peru Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

"É verdade que a empresa brasileira OAS decidiu se beneficiar de uma colaboração efetiva", disse o promotor Vela à emissora de TV Canal N.

Vela acrescentou que o acordo inclui que a empresa deve "aceitar a culpa" nos casos de corrupção e colaborar "sem nenhuma restrição" com as autoridades peruanas.

A OAS está envolvida em investigações por suposta corrupção contra os ex-prefeitos de Lima Susana Villarán e Luis Castañeda Lossio.

Susana é investigada por supostamente ter recebido dinheiro das empresas Odebrecht e OAS para financiar sua campanha de 2013 contra o pedido de revogação movido contra ela por seus oponentes políticos.

Já Castañeda também está entre os investigados pelo Ministério Público, junto com ex-funcionários de sua administração, pela concessão, em 2009, do projeto da rodovia conhecido como Linha Amarela.

Vela explicou que cinco executivos da OAS, cujas identidades não foram divulgadas, devem fornecer os testemunhos solicitados pelo Ministério Público e que a empresa fornecerá informações documentais sobre as investigações.

O promotor destacou o "compromisso irrestrito" implícito no acordo e disse que, apesar da reserva, ele decidiu comunicá-lo ao público "para um exercício de transparência".

Além disso, ele lembrou que sua equipe já assinou, em fevereiro, um acordo de colaboração com a Odebrecht, cujos executivos começaram a ser interrogados pelos promotores peruanos.

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