Obama a Erdogan pedem que Síria atenda demandas da população


Líderes discutiram repressão do governo de Bashar Assad contra protestos pró-democracia

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou nesta quinta-feira, 11, para o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e manifestou "preocupação" com o uso da violência contra a população civil por parte do governo sírio.

 

Veja também:Mais países devem exigir saída de Assad, diz Hillary ÁUDIO: Assad se diz comprometido com reformas MAPA: A revolta que abalou o Oriente Médio

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De acordo com a Casa Branca, Obama e Erdogan concordaram que a violência na Síria deve parar e a pressão da população para que haja uma transição para a democracia deve ser atendida. Os dois líderes comprometeram-se a manter o contato nos próximos dias enquanto acompanham os acontecimentos na Síria.

 

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Na quarta, os EUA voltaram a impor sanções à Síria ao mesmo tempo em que diplomatas de Brasil, Índia e África do Sul reuniam-se com o presidente da Síria, Bashar Assad, em busca de um compromisso do governo com o fim da repressão às manifestações no país.

 

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, por sua vez, disse que a Síria seria "um lugar melhor sem ele (Assad)", numa demonstração de endurecimento da postura americana ante Damasco. "Acreditamos que a oportunidade de o presidente Assad liderar a transição já passou", disse.

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A revolução popular exige a saída de Assad, cuja família está há 41 anos no poder, mas o governo sírio vem reprimindo as manifestações com violência. Segundo ativistas, pelo menos 1.700 civis já morreram desde o início do levante. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou nesta quinta-feira, 11, para o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e manifestou "preocupação" com o uso da violência contra a população civil por parte do governo sírio.

 

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De acordo com a Casa Branca, Obama e Erdogan concordaram que a violência na Síria deve parar e a pressão da população para que haja uma transição para a democracia deve ser atendida. Os dois líderes comprometeram-se a manter o contato nos próximos dias enquanto acompanham os acontecimentos na Síria.

 

Na quarta, os EUA voltaram a impor sanções à Síria ao mesmo tempo em que diplomatas de Brasil, Índia e África do Sul reuniam-se com o presidente da Síria, Bashar Assad, em busca de um compromisso do governo com o fim da repressão às manifestações no país.

 

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, por sua vez, disse que a Síria seria "um lugar melhor sem ele (Assad)", numa demonstração de endurecimento da postura americana ante Damasco. "Acreditamos que a oportunidade de o presidente Assad liderar a transição já passou", disse.

 

A revolução popular exige a saída de Assad, cuja família está há 41 anos no poder, mas o governo sírio vem reprimindo as manifestações com violência. Segundo ativistas, pelo menos 1.700 civis já morreram desde o início do levante. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou nesta quinta-feira, 11, para o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e manifestou "preocupação" com o uso da violência contra a população civil por parte do governo sírio.

 

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De acordo com a Casa Branca, Obama e Erdogan concordaram que a violência na Síria deve parar e a pressão da população para que haja uma transição para a democracia deve ser atendida. Os dois líderes comprometeram-se a manter o contato nos próximos dias enquanto acompanham os acontecimentos na Síria.

 

Na quarta, os EUA voltaram a impor sanções à Síria ao mesmo tempo em que diplomatas de Brasil, Índia e África do Sul reuniam-se com o presidente da Síria, Bashar Assad, em busca de um compromisso do governo com o fim da repressão às manifestações no país.

 

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, por sua vez, disse que a Síria seria "um lugar melhor sem ele (Assad)", numa demonstração de endurecimento da postura americana ante Damasco. "Acreditamos que a oportunidade de o presidente Assad liderar a transição já passou", disse.

 

A revolução popular exige a saída de Assad, cuja família está há 41 anos no poder, mas o governo sírio vem reprimindo as manifestações com violência. Segundo ativistas, pelo menos 1.700 civis já morreram desde o início do levante. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou nesta quinta-feira, 11, para o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e manifestou "preocupação" com o uso da violência contra a população civil por parte do governo sírio.

 

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De acordo com a Casa Branca, Obama e Erdogan concordaram que a violência na Síria deve parar e a pressão da população para que haja uma transição para a democracia deve ser atendida. Os dois líderes comprometeram-se a manter o contato nos próximos dias enquanto acompanham os acontecimentos na Síria.

 

Na quarta, os EUA voltaram a impor sanções à Síria ao mesmo tempo em que diplomatas de Brasil, Índia e África do Sul reuniam-se com o presidente da Síria, Bashar Assad, em busca de um compromisso do governo com o fim da repressão às manifestações no país.

 

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, por sua vez, disse que a Síria seria "um lugar melhor sem ele (Assad)", numa demonstração de endurecimento da postura americana ante Damasco. "Acreditamos que a oportunidade de o presidente Assad liderar a transição já passou", disse.

 

A revolução popular exige a saída de Assad, cuja família está há 41 anos no poder, mas o governo sírio vem reprimindo as manifestações com violência. Segundo ativistas, pelo menos 1.700 civis já morreram desde o início do levante. As informações são da Associated Press.

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