Obama avalia retirada mais rápida do Afeganistão


Custos da guerra e morte de Bin Laden podem fazem com que EUA acelerem a saída de soldados do país

WASHINGTON A equipe de segurança nacional do presidente dos EUA, Barack Obama, analisa reduções de tropas no Afeganistão que seriam mais aceleradas que as discutidas anteriormente. Autoridades afirmam que a mudança nas novas "considerações estratégicas" seria justificada pelo custo crescente da guerra e pela morte de Osama bin Laden. As novas considerações, junto com um desejo de encontrar novas maneiras de pressionar o presidente afegão, Hamid Karzai, e obrigar suas tropas a assumirem o controle do país são o contrapeso à abordagem defendida pelo secretário de Defesa Robert Gates, que deixará o cargo em breve. Comandantes militares de alto escalão querem cortes graduais que mantenham as forças americanas com uma capacidade de combate muito maior durante boa parte do próximo ano, segundo disseram funcionários do governo. O custo da guerra e o progresso irregular de Karzai no preparo de suas forças têm sido questões latentes desde que Obama assumiu o governo. Nas últimas semanas, porém, elas ganharam maior peso político no momento em que a recém-reformada equipe de segurança nacional do presidente assume a decisão crucial sobre o tamanho e o ritmo das reduções de tropas americanas. Fontes da Casa Branca disseram que Obama deve anunciar essas decisões em um discurso até o fim do mês. Uma forte redução das tropas é uma de muitas opções que o presidente americano tem analisado. Antes da nova proposta, autoridades previam uma retirada inicial de 3 mil a 5 mil soldados. Os que defendem reduções mais aceleradas não propõem um cronograma de retirada. Gates, em sua última visita ao Afeganistão como secretário da Defesa, argumentou que uma retirada excessivamente rápida colocaria em risco os ganhos obtidos nos 18 meses desde que Obama ordenou um "reforço" de 30 mil homens. Um cronograma separado deve definir a saída de todas as tropas estrangeiras do Afeganistão até 2014, incluindo os cerca de 70 mil soldados que estavam no país antes do reforço dos EUA. / NYT

WASHINGTON A equipe de segurança nacional do presidente dos EUA, Barack Obama, analisa reduções de tropas no Afeganistão que seriam mais aceleradas que as discutidas anteriormente. Autoridades afirmam que a mudança nas novas "considerações estratégicas" seria justificada pelo custo crescente da guerra e pela morte de Osama bin Laden. As novas considerações, junto com um desejo de encontrar novas maneiras de pressionar o presidente afegão, Hamid Karzai, e obrigar suas tropas a assumirem o controle do país são o contrapeso à abordagem defendida pelo secretário de Defesa Robert Gates, que deixará o cargo em breve. Comandantes militares de alto escalão querem cortes graduais que mantenham as forças americanas com uma capacidade de combate muito maior durante boa parte do próximo ano, segundo disseram funcionários do governo. O custo da guerra e o progresso irregular de Karzai no preparo de suas forças têm sido questões latentes desde que Obama assumiu o governo. Nas últimas semanas, porém, elas ganharam maior peso político no momento em que a recém-reformada equipe de segurança nacional do presidente assume a decisão crucial sobre o tamanho e o ritmo das reduções de tropas americanas. Fontes da Casa Branca disseram que Obama deve anunciar essas decisões em um discurso até o fim do mês. Uma forte redução das tropas é uma de muitas opções que o presidente americano tem analisado. Antes da nova proposta, autoridades previam uma retirada inicial de 3 mil a 5 mil soldados. Os que defendem reduções mais aceleradas não propõem um cronograma de retirada. Gates, em sua última visita ao Afeganistão como secretário da Defesa, argumentou que uma retirada excessivamente rápida colocaria em risco os ganhos obtidos nos 18 meses desde que Obama ordenou um "reforço" de 30 mil homens. Um cronograma separado deve definir a saída de todas as tropas estrangeiras do Afeganistão até 2014, incluindo os cerca de 70 mil soldados que estavam no país antes do reforço dos EUA. / NYT

WASHINGTON A equipe de segurança nacional do presidente dos EUA, Barack Obama, analisa reduções de tropas no Afeganistão que seriam mais aceleradas que as discutidas anteriormente. Autoridades afirmam que a mudança nas novas "considerações estratégicas" seria justificada pelo custo crescente da guerra e pela morte de Osama bin Laden. As novas considerações, junto com um desejo de encontrar novas maneiras de pressionar o presidente afegão, Hamid Karzai, e obrigar suas tropas a assumirem o controle do país são o contrapeso à abordagem defendida pelo secretário de Defesa Robert Gates, que deixará o cargo em breve. Comandantes militares de alto escalão querem cortes graduais que mantenham as forças americanas com uma capacidade de combate muito maior durante boa parte do próximo ano, segundo disseram funcionários do governo. O custo da guerra e o progresso irregular de Karzai no preparo de suas forças têm sido questões latentes desde que Obama assumiu o governo. Nas últimas semanas, porém, elas ganharam maior peso político no momento em que a recém-reformada equipe de segurança nacional do presidente assume a decisão crucial sobre o tamanho e o ritmo das reduções de tropas americanas. Fontes da Casa Branca disseram que Obama deve anunciar essas decisões em um discurso até o fim do mês. Uma forte redução das tropas é uma de muitas opções que o presidente americano tem analisado. Antes da nova proposta, autoridades previam uma retirada inicial de 3 mil a 5 mil soldados. Os que defendem reduções mais aceleradas não propõem um cronograma de retirada. Gates, em sua última visita ao Afeganistão como secretário da Defesa, argumentou que uma retirada excessivamente rápida colocaria em risco os ganhos obtidos nos 18 meses desde que Obama ordenou um "reforço" de 30 mil homens. Um cronograma separado deve definir a saída de todas as tropas estrangeiras do Afeganistão até 2014, incluindo os cerca de 70 mil soldados que estavam no país antes do reforço dos EUA. / NYT

WASHINGTON A equipe de segurança nacional do presidente dos EUA, Barack Obama, analisa reduções de tropas no Afeganistão que seriam mais aceleradas que as discutidas anteriormente. Autoridades afirmam que a mudança nas novas "considerações estratégicas" seria justificada pelo custo crescente da guerra e pela morte de Osama bin Laden. As novas considerações, junto com um desejo de encontrar novas maneiras de pressionar o presidente afegão, Hamid Karzai, e obrigar suas tropas a assumirem o controle do país são o contrapeso à abordagem defendida pelo secretário de Defesa Robert Gates, que deixará o cargo em breve. Comandantes militares de alto escalão querem cortes graduais que mantenham as forças americanas com uma capacidade de combate muito maior durante boa parte do próximo ano, segundo disseram funcionários do governo. O custo da guerra e o progresso irregular de Karzai no preparo de suas forças têm sido questões latentes desde que Obama assumiu o governo. Nas últimas semanas, porém, elas ganharam maior peso político no momento em que a recém-reformada equipe de segurança nacional do presidente assume a decisão crucial sobre o tamanho e o ritmo das reduções de tropas americanas. Fontes da Casa Branca disseram que Obama deve anunciar essas decisões em um discurso até o fim do mês. Uma forte redução das tropas é uma de muitas opções que o presidente americano tem analisado. Antes da nova proposta, autoridades previam uma retirada inicial de 3 mil a 5 mil soldados. Os que defendem reduções mais aceleradas não propõem um cronograma de retirada. Gates, em sua última visita ao Afeganistão como secretário da Defesa, argumentou que uma retirada excessivamente rápida colocaria em risco os ganhos obtidos nos 18 meses desde que Obama ordenou um "reforço" de 30 mil homens. Um cronograma separado deve definir a saída de todas as tropas estrangeiras do Afeganistão até 2014, incluindo os cerca de 70 mil soldados que estavam no país antes do reforço dos EUA. / NYT

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.