Obama diz que Coreia do Norte é 'ameaça séria e contínua'


Presidente americano descarta ação militar, mas reafirma compromisso em defender Coreia do Sul

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na terça-feira, 23, que a comunidade internacional deve reconhecer que a Coreia do Norte representa "uma ameaça séria e contínua da qual todos devem se ocupar".

 

Veja também: Vídeo: Veja imagens do ataque norte-coreano  Radar Global: O armistício de Pan-Mun-Jon Análise: Pyongyang tem 1 milhão de soldados; Seul tem os EUA Infográfico: As origens do impasse na península coreana Entenda a crise entre os dois países 

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Em entrevista concedida ao canal americano ABC, Obama sinalizou também que não deverá haver uma eventual ação militar por parte dos EUA por causa do bombardeio norte-coreano a uma ilha sul-coreana ocorrido na terça. Entretanto, ele reiterou a importância da Coreia do Sul como aliada de Washington.

 

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"A Coreia do sul é nossa aliada. Tem sido assim desde a Guerra da Coreia. E nós afirmamos nosso comprometimento para defender a Coreia do Norte como parte de nossa aliança", disse o presidente.

 

As autoridades americanas não deslocaram seus 29 mil soldados presentes no território sul-coreano para evitar respostas do norte e impulsionar a escalada da violência.

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As forças da ONU em Seul, sob o comando militar americano, anunciaram nesta quarta-feira que encaminharam um pedido de diálogo a Pyongyang a fim de apaziguar as tensões na região.

 

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"A ONU convocou para um diálogo os generais do Exército Popular da Coreia do Norte, através de sua missão em Panmunjon, para a troca de informações sobre o incidente, visando também acalmar a crise", disse o comando da ONU.

 

Leia mais:EUA e Coreia do Sul farão manobras militares no domingoPyongyang acusa Seul de levar região 'à beira da guerra'

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A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira dezenas de mísseis sobre uma ilha sul-coreana, matando pelo menos dois soldados, deixando vários civis feridos. O ataque forçou uma resposta de Seul e a elevação do estado de alerta na Coreia do Sul ao nível mais alto desde o final da guerra entre os dois países, na década de 50. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na terça-feira, 23, que a comunidade internacional deve reconhecer que a Coreia do Norte representa "uma ameaça séria e contínua da qual todos devem se ocupar".

 

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Em entrevista concedida ao canal americano ABC, Obama sinalizou também que não deverá haver uma eventual ação militar por parte dos EUA por causa do bombardeio norte-coreano a uma ilha sul-coreana ocorrido na terça. Entretanto, ele reiterou a importância da Coreia do Sul como aliada de Washington.

 

"A Coreia do sul é nossa aliada. Tem sido assim desde a Guerra da Coreia. E nós afirmamos nosso comprometimento para defender a Coreia do Norte como parte de nossa aliança", disse o presidente.

 

As autoridades americanas não deslocaram seus 29 mil soldados presentes no território sul-coreano para evitar respostas do norte e impulsionar a escalada da violência.

 

As forças da ONU em Seul, sob o comando militar americano, anunciaram nesta quarta-feira que encaminharam um pedido de diálogo a Pyongyang a fim de apaziguar as tensões na região.

 

"A ONU convocou para um diálogo os generais do Exército Popular da Coreia do Norte, através de sua missão em Panmunjon, para a troca de informações sobre o incidente, visando também acalmar a crise", disse o comando da ONU.

 

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A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira dezenas de mísseis sobre uma ilha sul-coreana, matando pelo menos dois soldados, deixando vários civis feridos. O ataque forçou uma resposta de Seul e a elevação do estado de alerta na Coreia do Sul ao nível mais alto desde o final da guerra entre os dois países, na década de 50. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na terça-feira, 23, que a comunidade internacional deve reconhecer que a Coreia do Norte representa "uma ameaça séria e contínua da qual todos devem se ocupar".

 

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Em entrevista concedida ao canal americano ABC, Obama sinalizou também que não deverá haver uma eventual ação militar por parte dos EUA por causa do bombardeio norte-coreano a uma ilha sul-coreana ocorrido na terça. Entretanto, ele reiterou a importância da Coreia do Sul como aliada de Washington.

 

"A Coreia do sul é nossa aliada. Tem sido assim desde a Guerra da Coreia. E nós afirmamos nosso comprometimento para defender a Coreia do Norte como parte de nossa aliança", disse o presidente.

 

As autoridades americanas não deslocaram seus 29 mil soldados presentes no território sul-coreano para evitar respostas do norte e impulsionar a escalada da violência.

 

As forças da ONU em Seul, sob o comando militar americano, anunciaram nesta quarta-feira que encaminharam um pedido de diálogo a Pyongyang a fim de apaziguar as tensões na região.

 

"A ONU convocou para um diálogo os generais do Exército Popular da Coreia do Norte, através de sua missão em Panmunjon, para a troca de informações sobre o incidente, visando também acalmar a crise", disse o comando da ONU.

 

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A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira dezenas de mísseis sobre uma ilha sul-coreana, matando pelo menos dois soldados, deixando vários civis feridos. O ataque forçou uma resposta de Seul e a elevação do estado de alerta na Coreia do Sul ao nível mais alto desde o final da guerra entre os dois países, na década de 50. As informações são da Associated Press.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na terça-feira, 23, que a comunidade internacional deve reconhecer que a Coreia do Norte representa "uma ameaça séria e contínua da qual todos devem se ocupar".

 

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Em entrevista concedida ao canal americano ABC, Obama sinalizou também que não deverá haver uma eventual ação militar por parte dos EUA por causa do bombardeio norte-coreano a uma ilha sul-coreana ocorrido na terça. Entretanto, ele reiterou a importância da Coreia do Sul como aliada de Washington.

 

"A Coreia do sul é nossa aliada. Tem sido assim desde a Guerra da Coreia. E nós afirmamos nosso comprometimento para defender a Coreia do Norte como parte de nossa aliança", disse o presidente.

 

As autoridades americanas não deslocaram seus 29 mil soldados presentes no território sul-coreano para evitar respostas do norte e impulsionar a escalada da violência.

 

As forças da ONU em Seul, sob o comando militar americano, anunciaram nesta quarta-feira que encaminharam um pedido de diálogo a Pyongyang a fim de apaziguar as tensões na região.

 

"A ONU convocou para um diálogo os generais do Exército Popular da Coreia do Norte, através de sua missão em Panmunjon, para a troca de informações sobre o incidente, visando também acalmar a crise", disse o comando da ONU.

 

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A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira dezenas de mísseis sobre uma ilha sul-coreana, matando pelo menos dois soldados, deixando vários civis feridos. O ataque forçou uma resposta de Seul e a elevação do estado de alerta na Coreia do Sul ao nível mais alto desde o final da guerra entre os dois países, na década de 50. As informações são da Associated Press.

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