Obama diz que líderes chegaram a acordo sobre déficit


País precisa elevar o teto do endividamento para evitar suspensão de pagamento a credores

Por Redação

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse, em um discurso breve, que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a elevação do teto da dívida do país.

 

"Boa Noite. ainda há importantes adesões a serem feitas por membros do Congresso, mas eu gostaria de anunciar que os líderes de ambos os partidos, em ambas as Casas (legislativas) chegaram a um acordo que reduzirá o déficit e evitará a moratória", declarou Obama.

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O país, que está endividado até o seu limite legal, de US$ 14,3 trilhões, precisa aumentar esse teto para evitar que seja necessário suspender o pagamento aos credores depois do dia 2 de agosto.

 

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Segundo o presidente americano, o acordo define um corte de US$ 1 trilhão de dólares em dez anos. Além disso, cria um comitê bipartidário no Congresso para, em novembro, votar um novo projeto de redução do déficit das contas públicas.

 

O acerto "assegura que nós não vamos precisar enfrentar o mesmo tipo de crise novamente em seis meses, ou oito meses, ou 12 meses", afirmou Obama.

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O acordo ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado.

 

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Compromisso

 

Após o discurso do presidente, os líderes dos partidos Democrata e Republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnell, confirmaram que houve acordo.

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"Fico aliviado ao dizer que líderes dos dois partidos estão juntos pela causa da nossa economia para alcançar um compromisso bipartidário histórico que põe fim a esse perigoso impasse", afirmou Reid.

 

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(Com agências internacionais)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse, em um discurso breve, que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a elevação do teto da dívida do país.

 

"Boa Noite. ainda há importantes adesões a serem feitas por membros do Congresso, mas eu gostaria de anunciar que os líderes de ambos os partidos, em ambas as Casas (legislativas) chegaram a um acordo que reduzirá o déficit e evitará a moratória", declarou Obama.

 

O país, que está endividado até o seu limite legal, de US$ 14,3 trilhões, precisa aumentar esse teto para evitar que seja necessário suspender o pagamento aos credores depois do dia 2 de agosto.

 

Segundo o presidente americano, o acordo define um corte de US$ 1 trilhão de dólares em dez anos. Além disso, cria um comitê bipartidário no Congresso para, em novembro, votar um novo projeto de redução do déficit das contas públicas.

 

O acerto "assegura que nós não vamos precisar enfrentar o mesmo tipo de crise novamente em seis meses, ou oito meses, ou 12 meses", afirmou Obama.

 

O acordo ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado.

 

Compromisso

 

Após o discurso do presidente, os líderes dos partidos Democrata e Republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnell, confirmaram que houve acordo.

 

"Fico aliviado ao dizer que líderes dos dois partidos estão juntos pela causa da nossa economia para alcançar um compromisso bipartidário histórico que põe fim a esse perigoso impasse", afirmou Reid.

 

(Com agências internacionais)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse, em um discurso breve, que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a elevação do teto da dívida do país.

 

"Boa Noite. ainda há importantes adesões a serem feitas por membros do Congresso, mas eu gostaria de anunciar que os líderes de ambos os partidos, em ambas as Casas (legislativas) chegaram a um acordo que reduzirá o déficit e evitará a moratória", declarou Obama.

 

O país, que está endividado até o seu limite legal, de US$ 14,3 trilhões, precisa aumentar esse teto para evitar que seja necessário suspender o pagamento aos credores depois do dia 2 de agosto.

 

Segundo o presidente americano, o acordo define um corte de US$ 1 trilhão de dólares em dez anos. Além disso, cria um comitê bipartidário no Congresso para, em novembro, votar um novo projeto de redução do déficit das contas públicas.

 

O acerto "assegura que nós não vamos precisar enfrentar o mesmo tipo de crise novamente em seis meses, ou oito meses, ou 12 meses", afirmou Obama.

 

O acordo ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado.

 

Compromisso

 

Após o discurso do presidente, os líderes dos partidos Democrata e Republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnell, confirmaram que houve acordo.

 

"Fico aliviado ao dizer que líderes dos dois partidos estão juntos pela causa da nossa economia para alcançar um compromisso bipartidário histórico que põe fim a esse perigoso impasse", afirmou Reid.

 

(Com agências internacionais)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse, em um discurso breve, que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a elevação do teto da dívida do país.

 

"Boa Noite. ainda há importantes adesões a serem feitas por membros do Congresso, mas eu gostaria de anunciar que os líderes de ambos os partidos, em ambas as Casas (legislativas) chegaram a um acordo que reduzirá o déficit e evitará a moratória", declarou Obama.

 

O país, que está endividado até o seu limite legal, de US$ 14,3 trilhões, precisa aumentar esse teto para evitar que seja necessário suspender o pagamento aos credores depois do dia 2 de agosto.

 

Segundo o presidente americano, o acordo define um corte de US$ 1 trilhão de dólares em dez anos. Além disso, cria um comitê bipartidário no Congresso para, em novembro, votar um novo projeto de redução do déficit das contas públicas.

 

O acerto "assegura que nós não vamos precisar enfrentar o mesmo tipo de crise novamente em seis meses, ou oito meses, ou 12 meses", afirmou Obama.

 

O acordo ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado.

 

Compromisso

 

Após o discurso do presidente, os líderes dos partidos Democrata e Republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnell, confirmaram que houve acordo.

 

"Fico aliviado ao dizer que líderes dos dois partidos estão juntos pela causa da nossa economia para alcançar um compromisso bipartidário histórico que põe fim a esse perigoso impasse", afirmou Reid.

 

(Com agências internacionais)

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