Obama diz que 'novo México' está emergindo


Presidente foi aplaudido ao pedir que Congresso dos EUA aprove a reforma das leis de imigração

Por O Estado de S e Paulo

CIDADE DO MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse ao povo mexicano nesta sexta-feira, 3, que vê "um novo México" emergindo, com um aprofundamento da democracia e economia em crescimento, e que os dois países devem ser vistos como parceiros iguais.

"Eu vim para o México porque é hora de colocar de lado velhas mentalidades", disse o presidente americano em um discurso para estudantes universitários. "É hora de reconhecer novas realidades, incluindo o progresso impressionante do México de hoje."

Obama tentou falar um pouco de espanhol em sua audiência, dizendo que "é um prazer estar entre amigos" e adotou um tom respeitoso ao falar sobre o vizinho do sul dos EUA.

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A violência relacionada às drogas no México não é inteiramente culpa do povo mexicano, disse ele. Os EUA compartilham essa culpa porque grande parte da violência é centrada em torno da demanda dos americanos por drogas ilegais e as armas são contrabandeadas para o México dos EUA.

O objetivo de Obama em uma viagem de três dias ao México e Costa Rica é enfatizar a necessidade de fortes laços comerciais e ampliar as relações além das parcerias de segurança que dominaram o passado. Agora ele deve se reunir com líderes da América Central na Costa Rica.

O esforço do presidente americano visa a criação de mais postos de trabalho nos EUA e reacender o crescimento mais forte. A taxa de desemprego dos EUA para abril caiu ligeiramente para 7,5%, mas o desemprego continua a ser um problema.

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Os EUA gostariam de unir forças com o México para competir pelos mercados de rápido crescimento para produtos do comércio na região da Ásia-Pacífico. "Vamos fazer mais para expandir o comércio, que cria bons empregos para o nosso povo", disse Obama.

O discurso do presidente serviu para impulsionar seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto. O novo governo iniciou reformas ambiciosas para tornar a economia mais competitiva e instituições mais responsáveis perante o povo, disse ele.

É claro que um "novo México está emergindo", disse Obama. "Eu vejo um México que está aprofundando sua democracia, os cidadãos que estão em pé e dizendo que a violência e a impunidade não são aceitáveis, uma imprensa corajosa trabalhando para responsabilizar os líderes", disse ele.

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Obama, cujo segundo mandato teve um início irregular em meio a lutas com o Congresso dos EUA, ouviu gritos de aprovação quando disse que espera que o Congresso aprove a reforma das leis de imigração dos EUA. "Estou otimista de que, depois de anos de tentativas, finalmente vamos conseguir este feito."

Muitos dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA são provenientes do México. E o México continua a ser um ponto importante para os migrantes da América Central indo para a fronteira com os EUA. / REUTERS

Assista a uma parte do discurso de Obama:

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CIDADE DO MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse ao povo mexicano nesta sexta-feira, 3, que vê "um novo México" emergindo, com um aprofundamento da democracia e economia em crescimento, e que os dois países devem ser vistos como parceiros iguais.

"Eu vim para o México porque é hora de colocar de lado velhas mentalidades", disse o presidente americano em um discurso para estudantes universitários. "É hora de reconhecer novas realidades, incluindo o progresso impressionante do México de hoje."

Obama tentou falar um pouco de espanhol em sua audiência, dizendo que "é um prazer estar entre amigos" e adotou um tom respeitoso ao falar sobre o vizinho do sul dos EUA.

A violência relacionada às drogas no México não é inteiramente culpa do povo mexicano, disse ele. Os EUA compartilham essa culpa porque grande parte da violência é centrada em torno da demanda dos americanos por drogas ilegais e as armas são contrabandeadas para o México dos EUA.

O objetivo de Obama em uma viagem de três dias ao México e Costa Rica é enfatizar a necessidade de fortes laços comerciais e ampliar as relações além das parcerias de segurança que dominaram o passado. Agora ele deve se reunir com líderes da América Central na Costa Rica.

O esforço do presidente americano visa a criação de mais postos de trabalho nos EUA e reacender o crescimento mais forte. A taxa de desemprego dos EUA para abril caiu ligeiramente para 7,5%, mas o desemprego continua a ser um problema.

Os EUA gostariam de unir forças com o México para competir pelos mercados de rápido crescimento para produtos do comércio na região da Ásia-Pacífico. "Vamos fazer mais para expandir o comércio, que cria bons empregos para o nosso povo", disse Obama.

O discurso do presidente serviu para impulsionar seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto. O novo governo iniciou reformas ambiciosas para tornar a economia mais competitiva e instituições mais responsáveis perante o povo, disse ele.

É claro que um "novo México está emergindo", disse Obama. "Eu vejo um México que está aprofundando sua democracia, os cidadãos que estão em pé e dizendo que a violência e a impunidade não são aceitáveis, uma imprensa corajosa trabalhando para responsabilizar os líderes", disse ele.

Obama, cujo segundo mandato teve um início irregular em meio a lutas com o Congresso dos EUA, ouviu gritos de aprovação quando disse que espera que o Congresso aprove a reforma das leis de imigração dos EUA. "Estou otimista de que, depois de anos de tentativas, finalmente vamos conseguir este feito."

Muitos dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA são provenientes do México. E o México continua a ser um ponto importante para os migrantes da América Central indo para a fronteira com os EUA. / REUTERS

Assista a uma parte do discurso de Obama:

CIDADE DO MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse ao povo mexicano nesta sexta-feira, 3, que vê "um novo México" emergindo, com um aprofundamento da democracia e economia em crescimento, e que os dois países devem ser vistos como parceiros iguais.

"Eu vim para o México porque é hora de colocar de lado velhas mentalidades", disse o presidente americano em um discurso para estudantes universitários. "É hora de reconhecer novas realidades, incluindo o progresso impressionante do México de hoje."

Obama tentou falar um pouco de espanhol em sua audiência, dizendo que "é um prazer estar entre amigos" e adotou um tom respeitoso ao falar sobre o vizinho do sul dos EUA.

A violência relacionada às drogas no México não é inteiramente culpa do povo mexicano, disse ele. Os EUA compartilham essa culpa porque grande parte da violência é centrada em torno da demanda dos americanos por drogas ilegais e as armas são contrabandeadas para o México dos EUA.

O objetivo de Obama em uma viagem de três dias ao México e Costa Rica é enfatizar a necessidade de fortes laços comerciais e ampliar as relações além das parcerias de segurança que dominaram o passado. Agora ele deve se reunir com líderes da América Central na Costa Rica.

O esforço do presidente americano visa a criação de mais postos de trabalho nos EUA e reacender o crescimento mais forte. A taxa de desemprego dos EUA para abril caiu ligeiramente para 7,5%, mas o desemprego continua a ser um problema.

Os EUA gostariam de unir forças com o México para competir pelos mercados de rápido crescimento para produtos do comércio na região da Ásia-Pacífico. "Vamos fazer mais para expandir o comércio, que cria bons empregos para o nosso povo", disse Obama.

O discurso do presidente serviu para impulsionar seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto. O novo governo iniciou reformas ambiciosas para tornar a economia mais competitiva e instituições mais responsáveis perante o povo, disse ele.

É claro que um "novo México está emergindo", disse Obama. "Eu vejo um México que está aprofundando sua democracia, os cidadãos que estão em pé e dizendo que a violência e a impunidade não são aceitáveis, uma imprensa corajosa trabalhando para responsabilizar os líderes", disse ele.

Obama, cujo segundo mandato teve um início irregular em meio a lutas com o Congresso dos EUA, ouviu gritos de aprovação quando disse que espera que o Congresso aprove a reforma das leis de imigração dos EUA. "Estou otimista de que, depois de anos de tentativas, finalmente vamos conseguir este feito."

Muitos dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA são provenientes do México. E o México continua a ser um ponto importante para os migrantes da América Central indo para a fronteira com os EUA. / REUTERS

Assista a uma parte do discurso de Obama:

CIDADE DO MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse ao povo mexicano nesta sexta-feira, 3, que vê "um novo México" emergindo, com um aprofundamento da democracia e economia em crescimento, e que os dois países devem ser vistos como parceiros iguais.

"Eu vim para o México porque é hora de colocar de lado velhas mentalidades", disse o presidente americano em um discurso para estudantes universitários. "É hora de reconhecer novas realidades, incluindo o progresso impressionante do México de hoje."

Obama tentou falar um pouco de espanhol em sua audiência, dizendo que "é um prazer estar entre amigos" e adotou um tom respeitoso ao falar sobre o vizinho do sul dos EUA.

A violência relacionada às drogas no México não é inteiramente culpa do povo mexicano, disse ele. Os EUA compartilham essa culpa porque grande parte da violência é centrada em torno da demanda dos americanos por drogas ilegais e as armas são contrabandeadas para o México dos EUA.

O objetivo de Obama em uma viagem de três dias ao México e Costa Rica é enfatizar a necessidade de fortes laços comerciais e ampliar as relações além das parcerias de segurança que dominaram o passado. Agora ele deve se reunir com líderes da América Central na Costa Rica.

O esforço do presidente americano visa a criação de mais postos de trabalho nos EUA e reacender o crescimento mais forte. A taxa de desemprego dos EUA para abril caiu ligeiramente para 7,5%, mas o desemprego continua a ser um problema.

Os EUA gostariam de unir forças com o México para competir pelos mercados de rápido crescimento para produtos do comércio na região da Ásia-Pacífico. "Vamos fazer mais para expandir o comércio, que cria bons empregos para o nosso povo", disse Obama.

O discurso do presidente serviu para impulsionar seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto. O novo governo iniciou reformas ambiciosas para tornar a economia mais competitiva e instituições mais responsáveis perante o povo, disse ele.

É claro que um "novo México está emergindo", disse Obama. "Eu vejo um México que está aprofundando sua democracia, os cidadãos que estão em pé e dizendo que a violência e a impunidade não são aceitáveis, uma imprensa corajosa trabalhando para responsabilizar os líderes", disse ele.

Obama, cujo segundo mandato teve um início irregular em meio a lutas com o Congresso dos EUA, ouviu gritos de aprovação quando disse que espera que o Congresso aprove a reforma das leis de imigração dos EUA. "Estou otimista de que, depois de anos de tentativas, finalmente vamos conseguir este feito."

Muitos dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA são provenientes do México. E o México continua a ser um ponto importante para os migrantes da América Central indo para a fronteira com os EUA. / REUTERS

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