Obama diz que proposta sobre Síria pode ser um avanço


Presidente afirmou, no entanto, que não serão toleradas manobras 'para acabar com pressão que estamos exercendo'

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira, 9, que a proposta de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional e depois destruí-las para evitar uma ação militar americana "pode ser um avanço". Em entrevista à rede NBC, Obama ressaltou que continua cético de que o regime de Bashar Assad vá entregar seu arsenal.

O presidente americano disse preferir uma solução diplomática para a crise na Síria no lugar de lançar um ataque militar, mas afirmou que não serão toleradas manobras sírias para "acabar com a pressão que estamos exercendo."

Na manhã desta segunda-feira, o secretário de Estado dos EUA disse que a Síria poderia evitar um ataque americano se entregasse seu arsenal químico à comunidade internacional. Pouco depois, a Rússia - principal aliado do regime de Assad - fez a proposta.

continua após a publicidade

Após reunião com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, o ministro sírio Walid al-Moallem afirmou que a Síria aceitava a proposta.

Nos EUA, a reação foi de cautela. A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que os EUA encaram a proposta com "ceticismo" por poder ser apenas uma tática já que a Síria se recusou terminantemente a destruir suas armas químicas no passado.

O vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Tony Blinken, disse que o Congresso deveria aprovar uma ação militar na Síria. "É importante lembrar que a proposta aparece no contexto da ameaça de uma ação e pressão dos EUA...É ainda mais importante que não deixemos de pressionar e que o Congresso dê o aval que o presidente (Obama) está pedindo."/ AP e REUTERS

continua após a publicidade

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira, 9, que a proposta de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional e depois destruí-las para evitar uma ação militar americana "pode ser um avanço". Em entrevista à rede NBC, Obama ressaltou que continua cético de que o regime de Bashar Assad vá entregar seu arsenal.

O presidente americano disse preferir uma solução diplomática para a crise na Síria no lugar de lançar um ataque militar, mas afirmou que não serão toleradas manobras sírias para "acabar com a pressão que estamos exercendo."

Na manhã desta segunda-feira, o secretário de Estado dos EUA disse que a Síria poderia evitar um ataque americano se entregasse seu arsenal químico à comunidade internacional. Pouco depois, a Rússia - principal aliado do regime de Assad - fez a proposta.

Após reunião com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, o ministro sírio Walid al-Moallem afirmou que a Síria aceitava a proposta.

Nos EUA, a reação foi de cautela. A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que os EUA encaram a proposta com "ceticismo" por poder ser apenas uma tática já que a Síria se recusou terminantemente a destruir suas armas químicas no passado.

O vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Tony Blinken, disse que o Congresso deveria aprovar uma ação militar na Síria. "É importante lembrar que a proposta aparece no contexto da ameaça de uma ação e pressão dos EUA...É ainda mais importante que não deixemos de pressionar e que o Congresso dê o aval que o presidente (Obama) está pedindo."/ AP e REUTERS

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira, 9, que a proposta de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional e depois destruí-las para evitar uma ação militar americana "pode ser um avanço". Em entrevista à rede NBC, Obama ressaltou que continua cético de que o regime de Bashar Assad vá entregar seu arsenal.

O presidente americano disse preferir uma solução diplomática para a crise na Síria no lugar de lançar um ataque militar, mas afirmou que não serão toleradas manobras sírias para "acabar com a pressão que estamos exercendo."

Na manhã desta segunda-feira, o secretário de Estado dos EUA disse que a Síria poderia evitar um ataque americano se entregasse seu arsenal químico à comunidade internacional. Pouco depois, a Rússia - principal aliado do regime de Assad - fez a proposta.

Após reunião com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, o ministro sírio Walid al-Moallem afirmou que a Síria aceitava a proposta.

Nos EUA, a reação foi de cautela. A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que os EUA encaram a proposta com "ceticismo" por poder ser apenas uma tática já que a Síria se recusou terminantemente a destruir suas armas químicas no passado.

O vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Tony Blinken, disse que o Congresso deveria aprovar uma ação militar na Síria. "É importante lembrar que a proposta aparece no contexto da ameaça de uma ação e pressão dos EUA...É ainda mais importante que não deixemos de pressionar e que o Congresso dê o aval que o presidente (Obama) está pedindo."/ AP e REUTERS

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira, 9, que a proposta de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional e depois destruí-las para evitar uma ação militar americana "pode ser um avanço". Em entrevista à rede NBC, Obama ressaltou que continua cético de que o regime de Bashar Assad vá entregar seu arsenal.

O presidente americano disse preferir uma solução diplomática para a crise na Síria no lugar de lançar um ataque militar, mas afirmou que não serão toleradas manobras sírias para "acabar com a pressão que estamos exercendo."

Na manhã desta segunda-feira, o secretário de Estado dos EUA disse que a Síria poderia evitar um ataque americano se entregasse seu arsenal químico à comunidade internacional. Pouco depois, a Rússia - principal aliado do regime de Assad - fez a proposta.

Após reunião com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, o ministro sírio Walid al-Moallem afirmou que a Síria aceitava a proposta.

Nos EUA, a reação foi de cautela. A porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, disse que os EUA encaram a proposta com "ceticismo" por poder ser apenas uma tática já que a Síria se recusou terminantemente a destruir suas armas químicas no passado.

O vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Tony Blinken, disse que o Congresso deveria aprovar uma ação militar na Síria. "É importante lembrar que a proposta aparece no contexto da ameaça de uma ação e pressão dos EUA...É ainda mais importante que não deixemos de pressionar e que o Congresso dê o aval que o presidente (Obama) está pedindo."/ AP e REUTERS

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.