Obama diz que senadores falharam com o povo ao rejeitar controle de armas


O Senado americano rejeitou na segunda-feira quatro projetos de lei cuja finalidade era impedir o acesso de pessoas com possíveis elos com militantes a armas de fogo

Por Redação

WASHINGTON - A Casa Branca acusou senadores dos Estados Unidos nesta terça-feira, 21, de uma "exibição vergonhosa de covardia" e disse que eles falharam com o povo americano ao não adotar nenhuma medida de controle de armas após o pior ataque a tiros da história moderna dos EUA em Orlando, na Flórida, na semana passada.

"A violência das armas exige mais que momentos de silêncio", disse o presidente dos EUA, Barack Obama, no Twitter. "Ela exige ação. Ao fracassar neste teste, o Senado fracassou com o povo americano".

continua após a publicidade

Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, participou de programas de televisão matinais e repreendeu veementemente o Senado por rejeitar na segunda-feira quatro projetos de lei cuja finalidade era impedir o acesso de pessoas com possíveis elos com militantes a armas de fogo.

"O que vimos na noite passada no plenário do Senado dos Estados Unidos foi uma exibição vergonhosa de covardia", afirmou Earnest no canal MSNBC. 

Seu navegador não suporta esse video.

Defendido por Barack Obama, o aumento no controle de armas provoca debates acalorados nos Estados Unidos. As regras variam também na União Europeia. No Brasil, há quem defenda um afrouxamento nas duras leis de acesso ao armamento.

continua após a publicidade

Após a votação de segunda-feira, o Senado se distanciou do controle de armas, ao menos temporariamente, para debater uma tática diferente para combater ataques domésticos que possam ser inspirados pelo Estado Islâmico e outros grupos terroristas estrangeiros.

Os senadores pretendem votar até quarta-feira projeto do senador John McCain, do Arizona, expandindo a capacidade do FBI de conduzir vigilância secreta em investigações de contraterrorismo. / REUTERS 

WASHINGTON - A Casa Branca acusou senadores dos Estados Unidos nesta terça-feira, 21, de uma "exibição vergonhosa de covardia" e disse que eles falharam com o povo americano ao não adotar nenhuma medida de controle de armas após o pior ataque a tiros da história moderna dos EUA em Orlando, na Flórida, na semana passada.

"A violência das armas exige mais que momentos de silêncio", disse o presidente dos EUA, Barack Obama, no Twitter. "Ela exige ação. Ao fracassar neste teste, o Senado fracassou com o povo americano".

Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, participou de programas de televisão matinais e repreendeu veementemente o Senado por rejeitar na segunda-feira quatro projetos de lei cuja finalidade era impedir o acesso de pessoas com possíveis elos com militantes a armas de fogo.

"O que vimos na noite passada no plenário do Senado dos Estados Unidos foi uma exibição vergonhosa de covardia", afirmou Earnest no canal MSNBC. 

Seu navegador não suporta esse video.

Defendido por Barack Obama, o aumento no controle de armas provoca debates acalorados nos Estados Unidos. As regras variam também na União Europeia. No Brasil, há quem defenda um afrouxamento nas duras leis de acesso ao armamento.

Após a votação de segunda-feira, o Senado se distanciou do controle de armas, ao menos temporariamente, para debater uma tática diferente para combater ataques domésticos que possam ser inspirados pelo Estado Islâmico e outros grupos terroristas estrangeiros.

Os senadores pretendem votar até quarta-feira projeto do senador John McCain, do Arizona, expandindo a capacidade do FBI de conduzir vigilância secreta em investigações de contraterrorismo. / REUTERS 

WASHINGTON - A Casa Branca acusou senadores dos Estados Unidos nesta terça-feira, 21, de uma "exibição vergonhosa de covardia" e disse que eles falharam com o povo americano ao não adotar nenhuma medida de controle de armas após o pior ataque a tiros da história moderna dos EUA em Orlando, na Flórida, na semana passada.

"A violência das armas exige mais que momentos de silêncio", disse o presidente dos EUA, Barack Obama, no Twitter. "Ela exige ação. Ao fracassar neste teste, o Senado fracassou com o povo americano".

Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, participou de programas de televisão matinais e repreendeu veementemente o Senado por rejeitar na segunda-feira quatro projetos de lei cuja finalidade era impedir o acesso de pessoas com possíveis elos com militantes a armas de fogo.

"O que vimos na noite passada no plenário do Senado dos Estados Unidos foi uma exibição vergonhosa de covardia", afirmou Earnest no canal MSNBC. 

Seu navegador não suporta esse video.

Defendido por Barack Obama, o aumento no controle de armas provoca debates acalorados nos Estados Unidos. As regras variam também na União Europeia. No Brasil, há quem defenda um afrouxamento nas duras leis de acesso ao armamento.

Após a votação de segunda-feira, o Senado se distanciou do controle de armas, ao menos temporariamente, para debater uma tática diferente para combater ataques domésticos que possam ser inspirados pelo Estado Islâmico e outros grupos terroristas estrangeiros.

Os senadores pretendem votar até quarta-feira projeto do senador John McCain, do Arizona, expandindo a capacidade do FBI de conduzir vigilância secreta em investigações de contraterrorismo. / REUTERS 

WASHINGTON - A Casa Branca acusou senadores dos Estados Unidos nesta terça-feira, 21, de uma "exibição vergonhosa de covardia" e disse que eles falharam com o povo americano ao não adotar nenhuma medida de controle de armas após o pior ataque a tiros da história moderna dos EUA em Orlando, na Flórida, na semana passada.

"A violência das armas exige mais que momentos de silêncio", disse o presidente dos EUA, Barack Obama, no Twitter. "Ela exige ação. Ao fracassar neste teste, o Senado fracassou com o povo americano".

Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, participou de programas de televisão matinais e repreendeu veementemente o Senado por rejeitar na segunda-feira quatro projetos de lei cuja finalidade era impedir o acesso de pessoas com possíveis elos com militantes a armas de fogo.

"O que vimos na noite passada no plenário do Senado dos Estados Unidos foi uma exibição vergonhosa de covardia", afirmou Earnest no canal MSNBC. 

Seu navegador não suporta esse video.

Defendido por Barack Obama, o aumento no controle de armas provoca debates acalorados nos Estados Unidos. As regras variam também na União Europeia. No Brasil, há quem defenda um afrouxamento nas duras leis de acesso ao armamento.

Após a votação de segunda-feira, o Senado se distanciou do controle de armas, ao menos temporariamente, para debater uma tática diferente para combater ataques domésticos que possam ser inspirados pelo Estado Islâmico e outros grupos terroristas estrangeiros.

Os senadores pretendem votar até quarta-feira projeto do senador John McCain, do Arizona, expandindo a capacidade do FBI de conduzir vigilância secreta em investigações de contraterrorismo. / REUTERS 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.