Obama é alvo de 1º debate entre republicanos


Por Denise Chrispim Marin

CORRESPONDENTE / WASHINGTONA tarefa de acabar com o sistema de saúde criado pelo governo do presidente dos EUA, Barack Obama, foi apontada como prioritária pelos sete dos pré-candidatos republicanos à eleição de 2012 reunidos ontem no primeiro debate da campanha presidencial. A redução de impostos também foi apontada por todos como meio necessário para estimular a criação de empregos - sem nenhuma observação sobre o impacto imediato nas contas públicas, negativas em US$ 1,4 trilhão. Promovido pela rede de televisão CNN, o debate ocorreu em uma faculdade da cidade de Manchester, em New Hampshire.Concorrente em última instância de cada um dos debatedores, Obama foi o principal saco de pancadas. O deputado federal Ron Paul, do Texas, confessou ter "dificuldade" para responder qual medida correta foi adotada pelo presidente. "Obama é antiemprego, antienergia, anticrescimento. Por isso, 14 milhões de americanos estão agora em depressão (econômica)", declarou Newt Gingrich, poderoso republicano nos anos 90 que perdeu toda sua equipe de campanha na semana passada. "Obama não criou a recessão, mas a tornou pior", insistiu o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, favorito da legenda para concorrer à presidência.O formato dinâmico do debate desestimulou o confronto direto entre os pré-candidatos, o que evitou a concentração de ataques a Romney. Questões críticas foram centralizadas pelo moderador, o apresentador John King, da CNN. Romney teve de explicar porque seu plano de saúde de Massachusetts foi considerado tão semelhante ao adotado pelo governo Obama, como tem afirmado o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty. "Se assim é, por que o presidente não me ligou? Eu teria dito que seu modelo não funcionaria", disse Romney, tentando desvincular seu projeto ao da Casa Branca.Os candidatos mostraram-se preocupados em agradar a fatia mais radical do eleitoral, agrupada no chamado Tea Party. Todos mencionaram, em breve perfil, quantos filhos tinham.

CORRESPONDENTE / WASHINGTONA tarefa de acabar com o sistema de saúde criado pelo governo do presidente dos EUA, Barack Obama, foi apontada como prioritária pelos sete dos pré-candidatos republicanos à eleição de 2012 reunidos ontem no primeiro debate da campanha presidencial. A redução de impostos também foi apontada por todos como meio necessário para estimular a criação de empregos - sem nenhuma observação sobre o impacto imediato nas contas públicas, negativas em US$ 1,4 trilhão. Promovido pela rede de televisão CNN, o debate ocorreu em uma faculdade da cidade de Manchester, em New Hampshire.Concorrente em última instância de cada um dos debatedores, Obama foi o principal saco de pancadas. O deputado federal Ron Paul, do Texas, confessou ter "dificuldade" para responder qual medida correta foi adotada pelo presidente. "Obama é antiemprego, antienergia, anticrescimento. Por isso, 14 milhões de americanos estão agora em depressão (econômica)", declarou Newt Gingrich, poderoso republicano nos anos 90 que perdeu toda sua equipe de campanha na semana passada. "Obama não criou a recessão, mas a tornou pior", insistiu o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, favorito da legenda para concorrer à presidência.O formato dinâmico do debate desestimulou o confronto direto entre os pré-candidatos, o que evitou a concentração de ataques a Romney. Questões críticas foram centralizadas pelo moderador, o apresentador John King, da CNN. Romney teve de explicar porque seu plano de saúde de Massachusetts foi considerado tão semelhante ao adotado pelo governo Obama, como tem afirmado o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty. "Se assim é, por que o presidente não me ligou? Eu teria dito que seu modelo não funcionaria", disse Romney, tentando desvincular seu projeto ao da Casa Branca.Os candidatos mostraram-se preocupados em agradar a fatia mais radical do eleitoral, agrupada no chamado Tea Party. Todos mencionaram, em breve perfil, quantos filhos tinham.

CORRESPONDENTE / WASHINGTONA tarefa de acabar com o sistema de saúde criado pelo governo do presidente dos EUA, Barack Obama, foi apontada como prioritária pelos sete dos pré-candidatos republicanos à eleição de 2012 reunidos ontem no primeiro debate da campanha presidencial. A redução de impostos também foi apontada por todos como meio necessário para estimular a criação de empregos - sem nenhuma observação sobre o impacto imediato nas contas públicas, negativas em US$ 1,4 trilhão. Promovido pela rede de televisão CNN, o debate ocorreu em uma faculdade da cidade de Manchester, em New Hampshire.Concorrente em última instância de cada um dos debatedores, Obama foi o principal saco de pancadas. O deputado federal Ron Paul, do Texas, confessou ter "dificuldade" para responder qual medida correta foi adotada pelo presidente. "Obama é antiemprego, antienergia, anticrescimento. Por isso, 14 milhões de americanos estão agora em depressão (econômica)", declarou Newt Gingrich, poderoso republicano nos anos 90 que perdeu toda sua equipe de campanha na semana passada. "Obama não criou a recessão, mas a tornou pior", insistiu o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, favorito da legenda para concorrer à presidência.O formato dinâmico do debate desestimulou o confronto direto entre os pré-candidatos, o que evitou a concentração de ataques a Romney. Questões críticas foram centralizadas pelo moderador, o apresentador John King, da CNN. Romney teve de explicar porque seu plano de saúde de Massachusetts foi considerado tão semelhante ao adotado pelo governo Obama, como tem afirmado o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty. "Se assim é, por que o presidente não me ligou? Eu teria dito que seu modelo não funcionaria", disse Romney, tentando desvincular seu projeto ao da Casa Branca.Os candidatos mostraram-se preocupados em agradar a fatia mais radical do eleitoral, agrupada no chamado Tea Party. Todos mencionaram, em breve perfil, quantos filhos tinham.

CORRESPONDENTE / WASHINGTONA tarefa de acabar com o sistema de saúde criado pelo governo do presidente dos EUA, Barack Obama, foi apontada como prioritária pelos sete dos pré-candidatos republicanos à eleição de 2012 reunidos ontem no primeiro debate da campanha presidencial. A redução de impostos também foi apontada por todos como meio necessário para estimular a criação de empregos - sem nenhuma observação sobre o impacto imediato nas contas públicas, negativas em US$ 1,4 trilhão. Promovido pela rede de televisão CNN, o debate ocorreu em uma faculdade da cidade de Manchester, em New Hampshire.Concorrente em última instância de cada um dos debatedores, Obama foi o principal saco de pancadas. O deputado federal Ron Paul, do Texas, confessou ter "dificuldade" para responder qual medida correta foi adotada pelo presidente. "Obama é antiemprego, antienergia, anticrescimento. Por isso, 14 milhões de americanos estão agora em depressão (econômica)", declarou Newt Gingrich, poderoso republicano nos anos 90 que perdeu toda sua equipe de campanha na semana passada. "Obama não criou a recessão, mas a tornou pior", insistiu o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, favorito da legenda para concorrer à presidência.O formato dinâmico do debate desestimulou o confronto direto entre os pré-candidatos, o que evitou a concentração de ataques a Romney. Questões críticas foram centralizadas pelo moderador, o apresentador John King, da CNN. Romney teve de explicar porque seu plano de saúde de Massachusetts foi considerado tão semelhante ao adotado pelo governo Obama, como tem afirmado o ex-governador de Minnesota Tim Pawlenty. "Se assim é, por que o presidente não me ligou? Eu teria dito que seu modelo não funcionaria", disse Romney, tentando desvincular seu projeto ao da Casa Branca.Os candidatos mostraram-se preocupados em agradar a fatia mais radical do eleitoral, agrupada no chamado Tea Party. Todos mencionaram, em breve perfil, quantos filhos tinham.

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