Obama e Putin reafirmam necessidade de transição política na Síria


Apesar de discordarem sobre como alcançar a transição, presidentes acham que situação pode piorar

Por Redação

WASHINGTON - Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin, conversaram hoje sobre a necessidade de apoiar uma transição política na Síria "o mais cedo possível" e voltaram a registrar suas diferenças sobre como encerrar a violência no país. De acordo com um comunicado da Casa Branca, Obama telefonou para Putin após o atentado contra o prédio da Seguranã Nacional, que deixou três pessoas do alto escalão de Bashar Assad mortas em Damasco.

Veja também: Oposição denuncia mais de 60 mortes em ações do regime sírio após atentado Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Síria, diz Rússia

Os presidentes "estão de acordo sobre a necessidade de apoiar uma transição política o quanto antes para alcançar o objetivo comum de acabar com a violência e evitar uma piora da situação" na Síria, explicou a Casa Branca. Obama e Putin expuseram "as diferenças" de seus governos, "mas concordaram que suas equipes continuem trabalhando até que haja uma solução", acrescentou o comunicado.

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Momentos antes, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, informou que o presidente russo e Obama "debateram sobre a situação na Síria e constataram a tendência de um agravamento" do conflito. "A troca de opiniões mostrou coincidências na avaliação geral da situação na Síria e o objetivo comum de se alcançar a paz. Além disso, persistem as diferenças sobre os meios práticos para se alcançar essa solução", afirmou Peskov, segundo agências russas.

Os dois líderes "concordaram em manter um estreito diálogo sobre a questão", acrescentou Peskov. Até o momento, a China e a Rússia votaram contra a aplicação de resoluções que impliquem em sanções à Síria, apresentadas pelo Conselho de Segurança da ONU, enquanto os Estados Unidos defendem a renúncia de Assad como condição para uma transição pacífica e repudia uma intervenção militar.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou, nesta quarta-feira, 18, que a violência "não é a reposta" para resolver o conflito na Síria e alertou que a janela para uma solução pacífica "está se fechando". "Estamos trabalhando com nossos companheiros na ONU para chegar a um consenso absolutamente necessário".

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Carney pediu para a comunidade internacional "se unir em torno de um plano que produza uma transição política, que é essencial para o futuro da Síria". Hoje, rebeldes sírios promoveram o maior golpe contra o regime de Assad, desde março de 2011, com o assassinato do ministro e do vice-ministro da Defesa, Dawoud Rajiha e Assef Shawkat, respectivamente. Shawkat era uma das figuras mais temidas do círculo próximo ao presidente sírio. Além disso, foi morto também o assistente do presidente, general Hassan Turkmani. Outros integrantes do alto escalão do regime sírio ficaram feridos.

Com Efe 

WASHINGTON - Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin, conversaram hoje sobre a necessidade de apoiar uma transição política na Síria "o mais cedo possível" e voltaram a registrar suas diferenças sobre como encerrar a violência no país. De acordo com um comunicado da Casa Branca, Obama telefonou para Putin após o atentado contra o prédio da Seguranã Nacional, que deixou três pessoas do alto escalão de Bashar Assad mortas em Damasco.

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Os presidentes "estão de acordo sobre a necessidade de apoiar uma transição política o quanto antes para alcançar o objetivo comum de acabar com a violência e evitar uma piora da situação" na Síria, explicou a Casa Branca. Obama e Putin expuseram "as diferenças" de seus governos, "mas concordaram que suas equipes continuem trabalhando até que haja uma solução", acrescentou o comunicado.

Momentos antes, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, informou que o presidente russo e Obama "debateram sobre a situação na Síria e constataram a tendência de um agravamento" do conflito. "A troca de opiniões mostrou coincidências na avaliação geral da situação na Síria e o objetivo comum de se alcançar a paz. Além disso, persistem as diferenças sobre os meios práticos para se alcançar essa solução", afirmou Peskov, segundo agências russas.

Os dois líderes "concordaram em manter um estreito diálogo sobre a questão", acrescentou Peskov. Até o momento, a China e a Rússia votaram contra a aplicação de resoluções que impliquem em sanções à Síria, apresentadas pelo Conselho de Segurança da ONU, enquanto os Estados Unidos defendem a renúncia de Assad como condição para uma transição pacífica e repudia uma intervenção militar.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou, nesta quarta-feira, 18, que a violência "não é a reposta" para resolver o conflito na Síria e alertou que a janela para uma solução pacífica "está se fechando". "Estamos trabalhando com nossos companheiros na ONU para chegar a um consenso absolutamente necessário".

Carney pediu para a comunidade internacional "se unir em torno de um plano que produza uma transição política, que é essencial para o futuro da Síria". Hoje, rebeldes sírios promoveram o maior golpe contra o regime de Assad, desde março de 2011, com o assassinato do ministro e do vice-ministro da Defesa, Dawoud Rajiha e Assef Shawkat, respectivamente. Shawkat era uma das figuras mais temidas do círculo próximo ao presidente sírio. Além disso, foi morto também o assistente do presidente, general Hassan Turkmani. Outros integrantes do alto escalão do regime sírio ficaram feridos.

Com Efe 

WASHINGTON - Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin, conversaram hoje sobre a necessidade de apoiar uma transição política na Síria "o mais cedo possível" e voltaram a registrar suas diferenças sobre como encerrar a violência no país. De acordo com um comunicado da Casa Branca, Obama telefonou para Putin após o atentado contra o prédio da Seguranã Nacional, que deixou três pessoas do alto escalão de Bashar Assad mortas em Damasco.

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Os presidentes "estão de acordo sobre a necessidade de apoiar uma transição política o quanto antes para alcançar o objetivo comum de acabar com a violência e evitar uma piora da situação" na Síria, explicou a Casa Branca. Obama e Putin expuseram "as diferenças" de seus governos, "mas concordaram que suas equipes continuem trabalhando até que haja uma solução", acrescentou o comunicado.

Momentos antes, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, informou que o presidente russo e Obama "debateram sobre a situação na Síria e constataram a tendência de um agravamento" do conflito. "A troca de opiniões mostrou coincidências na avaliação geral da situação na Síria e o objetivo comum de se alcançar a paz. Além disso, persistem as diferenças sobre os meios práticos para se alcançar essa solução", afirmou Peskov, segundo agências russas.

Os dois líderes "concordaram em manter um estreito diálogo sobre a questão", acrescentou Peskov. Até o momento, a China e a Rússia votaram contra a aplicação de resoluções que impliquem em sanções à Síria, apresentadas pelo Conselho de Segurança da ONU, enquanto os Estados Unidos defendem a renúncia de Assad como condição para uma transição pacífica e repudia uma intervenção militar.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou, nesta quarta-feira, 18, que a violência "não é a reposta" para resolver o conflito na Síria e alertou que a janela para uma solução pacífica "está se fechando". "Estamos trabalhando com nossos companheiros na ONU para chegar a um consenso absolutamente necessário".

Carney pediu para a comunidade internacional "se unir em torno de um plano que produza uma transição política, que é essencial para o futuro da Síria". Hoje, rebeldes sírios promoveram o maior golpe contra o regime de Assad, desde março de 2011, com o assassinato do ministro e do vice-ministro da Defesa, Dawoud Rajiha e Assef Shawkat, respectivamente. Shawkat era uma das figuras mais temidas do círculo próximo ao presidente sírio. Além disso, foi morto também o assistente do presidente, general Hassan Turkmani. Outros integrantes do alto escalão do regime sírio ficaram feridos.

Com Efe 

WASHINGTON - Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin, conversaram hoje sobre a necessidade de apoiar uma transição política na Síria "o mais cedo possível" e voltaram a registrar suas diferenças sobre como encerrar a violência no país. De acordo com um comunicado da Casa Branca, Obama telefonou para Putin após o atentado contra o prédio da Seguranã Nacional, que deixou três pessoas do alto escalão de Bashar Assad mortas em Damasco.

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Os presidentes "estão de acordo sobre a necessidade de apoiar uma transição política o quanto antes para alcançar o objetivo comum de acabar com a violência e evitar uma piora da situação" na Síria, explicou a Casa Branca. Obama e Putin expuseram "as diferenças" de seus governos, "mas concordaram que suas equipes continuem trabalhando até que haja uma solução", acrescentou o comunicado.

Momentos antes, o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, informou que o presidente russo e Obama "debateram sobre a situação na Síria e constataram a tendência de um agravamento" do conflito. "A troca de opiniões mostrou coincidências na avaliação geral da situação na Síria e o objetivo comum de se alcançar a paz. Além disso, persistem as diferenças sobre os meios práticos para se alcançar essa solução", afirmou Peskov, segundo agências russas.

Os dois líderes "concordaram em manter um estreito diálogo sobre a questão", acrescentou Peskov. Até o momento, a China e a Rússia votaram contra a aplicação de resoluções que impliquem em sanções à Síria, apresentadas pelo Conselho de Segurança da ONU, enquanto os Estados Unidos defendem a renúncia de Assad como condição para uma transição pacífica e repudia uma intervenção militar.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou, nesta quarta-feira, 18, que a violência "não é a reposta" para resolver o conflito na Síria e alertou que a janela para uma solução pacífica "está se fechando". "Estamos trabalhando com nossos companheiros na ONU para chegar a um consenso absolutamente necessário".

Carney pediu para a comunidade internacional "se unir em torno de um plano que produza uma transição política, que é essencial para o futuro da Síria". Hoje, rebeldes sírios promoveram o maior golpe contra o regime de Assad, desde março de 2011, com o assassinato do ministro e do vice-ministro da Defesa, Dawoud Rajiha e Assef Shawkat, respectivamente. Shawkat era uma das figuras mais temidas do círculo próximo ao presidente sírio. Além disso, foi morto também o assistente do presidente, general Hassan Turkmani. Outros integrantes do alto escalão do regime sírio ficaram feridos.

Com Efe 

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