Obama nomeia general como enviado especial para o Sudão


Presidente americano afirma que crise no país é 'prioridade'; representante deve trazer novas ideias, diz Cartum

Por Efe

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou o general Scott Gration como enviado especial para o Sudão, informou nesta quarta-feira, 18,a Casa Branca, num indício que de Washington pretende se envolver mais nesse conflito. Em comunicado, Obama disse que o Sudão "é uma prioridade para este governo" e que o agravamento da situação humanitária "faz esta tarefa ainda mais urgente."

 

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Gration, um amigo pessoal de Obama muito inteirado dos problemas do continente africano, "conhece a região, possui grande experiência e tem toda a confiança" do presidente, afirmou o próprio. Sua nomeação "representa um firme sinal do compromisso da minha Administração em apoiar o povo do Sudão enquanto (este país) busca uma duradoura solução para a violência que acabou com tantas vidas inocentes", frisou Obama.

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O governante americano reiterou seu compromisso de colaborar com a comunidade internacional para pôr fim à crise na região sudanesa de Darfur (oeste). A solução para essa crise implica o "posicionamento da força de paz conjunta da União Africana (UA) e das Nações Unidas", assim como a negociação de um acordo que dê ao povo de Darfur uma "voz significativa nas decisões sobre seu futuro."

 

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Os EUA continuarão dando sua colaboração para a aplicação completa do Acordo de Paz para o Sudão, e, segundo Obama, todas as partes devem cumpri-lo para que o país e a região ao seu redor "possam desfrutar de uma estabilidade duradoura."

 

O atual ocupante da Casa Branca também lançou uma dura crítica à "desastrosa decisão" de Cartum de expulsar as organizações humanitárias do país, o que, segundo disse, "deixa um vazio que será preenchido pela privação e a desesperança."

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CONDIÇÃO

 

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O governo sudanês condicionou sua aceitação do novo enviado a que ele impulsione ideias novas para solucionar os problemas que prejudicam os laços entre os dois países. O anúncio foi feito pelo ministro de Estado de Assuntos Exteriores sudanês, El-Samani el-Waseela, em entrevista coletiva em Cartum.

 

Waseela rejeitou também as declarações da secretária de Estado americana Hillary Clinton, nas quais ela pediu à comunidade internacional que adote sanções contra o Sudão, após ter expulsado 13 organizações humanitárias estrangeiras do país, e que trabalhavam em Darfur, no oeste do país.

 

Nesse sentido, o ministro sudanês advertiu que as pressões americanas não levarão a soluções. Cartum decretou a expulsão de 13 ONGs de seu território, entre elas algumas americanas, pouco depois da ordem de detenção emitida em 4 de março pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o presidente sudanês, Omar al-Bashir, acusado de crimes de guerra e de lesa-humanidade em Darfur.

 

Waseela também lembrou que a Administração do anterior líder americano, George W. Bush, fracassou na política (de sanções) contra o Sudão, por isso incentivou o atual governo dos EUA a "entender a realidade do conflito que castiga Darfur."

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou o general Scott Gration como enviado especial para o Sudão, informou nesta quarta-feira, 18,a Casa Branca, num indício que de Washington pretende se envolver mais nesse conflito. Em comunicado, Obama disse que o Sudão "é uma prioridade para este governo" e que o agravamento da situação humanitária "faz esta tarefa ainda mais urgente."

 

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Gration, um amigo pessoal de Obama muito inteirado dos problemas do continente africano, "conhece a região, possui grande experiência e tem toda a confiança" do presidente, afirmou o próprio. Sua nomeação "representa um firme sinal do compromisso da minha Administração em apoiar o povo do Sudão enquanto (este país) busca uma duradoura solução para a violência que acabou com tantas vidas inocentes", frisou Obama.

 

O governante americano reiterou seu compromisso de colaborar com a comunidade internacional para pôr fim à crise na região sudanesa de Darfur (oeste). A solução para essa crise implica o "posicionamento da força de paz conjunta da União Africana (UA) e das Nações Unidas", assim como a negociação de um acordo que dê ao povo de Darfur uma "voz significativa nas decisões sobre seu futuro."

 

Os EUA continuarão dando sua colaboração para a aplicação completa do Acordo de Paz para o Sudão, e, segundo Obama, todas as partes devem cumpri-lo para que o país e a região ao seu redor "possam desfrutar de uma estabilidade duradoura."

 

O atual ocupante da Casa Branca também lançou uma dura crítica à "desastrosa decisão" de Cartum de expulsar as organizações humanitárias do país, o que, segundo disse, "deixa um vazio que será preenchido pela privação e a desesperança."

 

CONDIÇÃO

 

O governo sudanês condicionou sua aceitação do novo enviado a que ele impulsione ideias novas para solucionar os problemas que prejudicam os laços entre os dois países. O anúncio foi feito pelo ministro de Estado de Assuntos Exteriores sudanês, El-Samani el-Waseela, em entrevista coletiva em Cartum.

 

Waseela rejeitou também as declarações da secretária de Estado americana Hillary Clinton, nas quais ela pediu à comunidade internacional que adote sanções contra o Sudão, após ter expulsado 13 organizações humanitárias estrangeiras do país, e que trabalhavam em Darfur, no oeste do país.

 

Nesse sentido, o ministro sudanês advertiu que as pressões americanas não levarão a soluções. Cartum decretou a expulsão de 13 ONGs de seu território, entre elas algumas americanas, pouco depois da ordem de detenção emitida em 4 de março pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o presidente sudanês, Omar al-Bashir, acusado de crimes de guerra e de lesa-humanidade em Darfur.

 

Waseela também lembrou que a Administração do anterior líder americano, George W. Bush, fracassou na política (de sanções) contra o Sudão, por isso incentivou o atual governo dos EUA a "entender a realidade do conflito que castiga Darfur."

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou o general Scott Gration como enviado especial para o Sudão, informou nesta quarta-feira, 18,a Casa Branca, num indício que de Washington pretende se envolver mais nesse conflito. Em comunicado, Obama disse que o Sudão "é uma prioridade para este governo" e que o agravamento da situação humanitária "faz esta tarefa ainda mais urgente."

 

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Gration, um amigo pessoal de Obama muito inteirado dos problemas do continente africano, "conhece a região, possui grande experiência e tem toda a confiança" do presidente, afirmou o próprio. Sua nomeação "representa um firme sinal do compromisso da minha Administração em apoiar o povo do Sudão enquanto (este país) busca uma duradoura solução para a violência que acabou com tantas vidas inocentes", frisou Obama.

 

O governante americano reiterou seu compromisso de colaborar com a comunidade internacional para pôr fim à crise na região sudanesa de Darfur (oeste). A solução para essa crise implica o "posicionamento da força de paz conjunta da União Africana (UA) e das Nações Unidas", assim como a negociação de um acordo que dê ao povo de Darfur uma "voz significativa nas decisões sobre seu futuro."

 

Os EUA continuarão dando sua colaboração para a aplicação completa do Acordo de Paz para o Sudão, e, segundo Obama, todas as partes devem cumpri-lo para que o país e a região ao seu redor "possam desfrutar de uma estabilidade duradoura."

 

O atual ocupante da Casa Branca também lançou uma dura crítica à "desastrosa decisão" de Cartum de expulsar as organizações humanitárias do país, o que, segundo disse, "deixa um vazio que será preenchido pela privação e a desesperança."

 

CONDIÇÃO

 

O governo sudanês condicionou sua aceitação do novo enviado a que ele impulsione ideias novas para solucionar os problemas que prejudicam os laços entre os dois países. O anúncio foi feito pelo ministro de Estado de Assuntos Exteriores sudanês, El-Samani el-Waseela, em entrevista coletiva em Cartum.

 

Waseela rejeitou também as declarações da secretária de Estado americana Hillary Clinton, nas quais ela pediu à comunidade internacional que adote sanções contra o Sudão, após ter expulsado 13 organizações humanitárias estrangeiras do país, e que trabalhavam em Darfur, no oeste do país.

 

Nesse sentido, o ministro sudanês advertiu que as pressões americanas não levarão a soluções. Cartum decretou a expulsão de 13 ONGs de seu território, entre elas algumas americanas, pouco depois da ordem de detenção emitida em 4 de março pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o presidente sudanês, Omar al-Bashir, acusado de crimes de guerra e de lesa-humanidade em Darfur.

 

Waseela também lembrou que a Administração do anterior líder americano, George W. Bush, fracassou na política (de sanções) contra o Sudão, por isso incentivou o atual governo dos EUA a "entender a realidade do conflito que castiga Darfur."

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou o general Scott Gration como enviado especial para o Sudão, informou nesta quarta-feira, 18,a Casa Branca, num indício que de Washington pretende se envolver mais nesse conflito. Em comunicado, Obama disse que o Sudão "é uma prioridade para este governo" e que o agravamento da situação humanitária "faz esta tarefa ainda mais urgente."

 

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O governante americano reiterou seu compromisso de colaborar com a comunidade internacional para pôr fim à crise na região sudanesa de Darfur (oeste). A solução para essa crise implica o "posicionamento da força de paz conjunta da União Africana (UA) e das Nações Unidas", assim como a negociação de um acordo que dê ao povo de Darfur uma "voz significativa nas decisões sobre seu futuro."

 

Os EUA continuarão dando sua colaboração para a aplicação completa do Acordo de Paz para o Sudão, e, segundo Obama, todas as partes devem cumpri-lo para que o país e a região ao seu redor "possam desfrutar de uma estabilidade duradoura."

 

O atual ocupante da Casa Branca também lançou uma dura crítica à "desastrosa decisão" de Cartum de expulsar as organizações humanitárias do país, o que, segundo disse, "deixa um vazio que será preenchido pela privação e a desesperança."

 

CONDIÇÃO

 

O governo sudanês condicionou sua aceitação do novo enviado a que ele impulsione ideias novas para solucionar os problemas que prejudicam os laços entre os dois países. O anúncio foi feito pelo ministro de Estado de Assuntos Exteriores sudanês, El-Samani el-Waseela, em entrevista coletiva em Cartum.

 

Waseela rejeitou também as declarações da secretária de Estado americana Hillary Clinton, nas quais ela pediu à comunidade internacional que adote sanções contra o Sudão, após ter expulsado 13 organizações humanitárias estrangeiras do país, e que trabalhavam em Darfur, no oeste do país.

 

Nesse sentido, o ministro sudanês advertiu que as pressões americanas não levarão a soluções. Cartum decretou a expulsão de 13 ONGs de seu território, entre elas algumas americanas, pouco depois da ordem de detenção emitida em 4 de março pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o presidente sudanês, Omar al-Bashir, acusado de crimes de guerra e de lesa-humanidade em Darfur.

 

Waseela também lembrou que a Administração do anterior líder americano, George W. Bush, fracassou na política (de sanções) contra o Sudão, por isso incentivou o atual governo dos EUA a "entender a realidade do conflito que castiga Darfur."

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