Obama pede à Alemanha o 'benefício da dúvida' sobre caso de espionagem


Presidente dos EUA se referia aos programas ultrassecretos conduzidos pela agência de inteligência americana, revelados pelo ex-agente Edward Snowden em 2013

A chanceler Angela Merkel e o presidente Barack Obama Foto: Guido Bergmann/Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira, 9, aos alemães que deem o "benefício da dúvida" à Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dado o histórico de promoção das liberdades civis que os Estados Unidos têm.

Obama se referia aos programas ultrassecretos de espionagem eletrônica conduzidos pela agência de inteligência americana, revelados pelo ex-agente americano Edward Snowden em 2013. O programa chegou a espionar, entre outros alvos, a correspondência da chanceler alemã, Angela Merkel, e da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

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O presidente dos EUA afirmou que trabalha para criar mais transparência aos processos. Entretanto, continua Obama, algumas medidas são necessárias caso os Estados Unidos queira evitar ataques como o do começo de janeiro, em Paris.

Discursando após um encontro de chefes de Estado com a Merkel, Obama pediu aos alemães que reconheçam que o país tem uma tradição de luta por direitos civis e é um aliado próximo da Alemanha há muito tempo. / ASSOCIATED PRESS

A chanceler Angela Merkel e o presidente Barack Obama Foto: Guido Bergmann/Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira, 9, aos alemães que deem o "benefício da dúvida" à Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dado o histórico de promoção das liberdades civis que os Estados Unidos têm.

Obama se referia aos programas ultrassecretos de espionagem eletrônica conduzidos pela agência de inteligência americana, revelados pelo ex-agente americano Edward Snowden em 2013. O programa chegou a espionar, entre outros alvos, a correspondência da chanceler alemã, Angela Merkel, e da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

O presidente dos EUA afirmou que trabalha para criar mais transparência aos processos. Entretanto, continua Obama, algumas medidas são necessárias caso os Estados Unidos queira evitar ataques como o do começo de janeiro, em Paris.

Discursando após um encontro de chefes de Estado com a Merkel, Obama pediu aos alemães que reconheçam que o país tem uma tradição de luta por direitos civis e é um aliado próximo da Alemanha há muito tempo. / ASSOCIATED PRESS

A chanceler Angela Merkel e o presidente Barack Obama Foto: Guido Bergmann/Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira, 9, aos alemães que deem o "benefício da dúvida" à Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dado o histórico de promoção das liberdades civis que os Estados Unidos têm.

Obama se referia aos programas ultrassecretos de espionagem eletrônica conduzidos pela agência de inteligência americana, revelados pelo ex-agente americano Edward Snowden em 2013. O programa chegou a espionar, entre outros alvos, a correspondência da chanceler alemã, Angela Merkel, e da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

O presidente dos EUA afirmou que trabalha para criar mais transparência aos processos. Entretanto, continua Obama, algumas medidas são necessárias caso os Estados Unidos queira evitar ataques como o do começo de janeiro, em Paris.

Discursando após um encontro de chefes de Estado com a Merkel, Obama pediu aos alemães que reconheçam que o país tem uma tradição de luta por direitos civis e é um aliado próximo da Alemanha há muito tempo. / ASSOCIATED PRESS

A chanceler Angela Merkel e o presidente Barack Obama Foto: Guido Bergmann/Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira, 9, aos alemães que deem o "benefício da dúvida" à Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dado o histórico de promoção das liberdades civis que os Estados Unidos têm.

Obama se referia aos programas ultrassecretos de espionagem eletrônica conduzidos pela agência de inteligência americana, revelados pelo ex-agente americano Edward Snowden em 2013. O programa chegou a espionar, entre outros alvos, a correspondência da chanceler alemã, Angela Merkel, e da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

O presidente dos EUA afirmou que trabalha para criar mais transparência aos processos. Entretanto, continua Obama, algumas medidas são necessárias caso os Estados Unidos queira evitar ataques como o do começo de janeiro, em Paris.

Discursando após um encontro de chefes de Estado com a Merkel, Obama pediu aos alemães que reconheçam que o país tem uma tradição de luta por direitos civis e é um aliado próximo da Alemanha há muito tempo. / ASSOCIATED PRESS

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