Obama pede a Netanyahu apuração rápida sobre ataque


Por AE

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que é importante apurar "todos os fatos" em torno do incidente envolvendo militares de Israel e um comboio humanitário, segundo a Casa Branca. Os dois líderes se falaram por telefone. "O presidente (Obama) expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e preocupação com os feridos, muitos dos quais estão sendo tratados em hospitais israelenses".Segundo a nota, Obama também falou sobre "a importância de se descobrir todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos eventos desta manhã o mais rápido possível". Netanyahu cancelou uma visita que faria a Washington amanhã para voltar a Israel e lidar com a crise gerada pela ação militar israelense. Obama disse que entendia a decisão de Netanyahu e que a dupla "concordou em remarcar seu encontro na primeira oportunidade", informou a Casa Branca em comunicado.Netanyahu demonstrou "pesar" pelas mortes ocorridas na ação de Israel contra o comboio humanitário. Na opinião dele, porém, as tropas israelenses agiram para "defender suas vidas". "Nós lamentamos a perda de vidas", disse Netanyahu em Ottawa, durante encontro com o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper. "Nossos soldados têm que se defender e defender suas vidas", disse Netanyahu.Número de vítimasO Exército de Israel fez uma nova contagem e reduziu para nove o número oficial de mortos durante o ataque naval contra uma frota de navios que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. Nós sabemos que nove pessoas foram mortas na operação", disse o Exército, acrescentando que o número inicial fora baseado em "informações erradas".O caos e as limitadas fontes de informação sobre o ataque levaram a uma confusão de diferentes sobre o número de pessoas mortas na operação realizada durante a madrugada, com o número de vítimas fatais variando entre nove e 19. O Exército havia informado inicialmente que "mais de dez passageiros foram mortos" durante a operação, enquanto a rede de televisão Al-Jazira e o canal privado israelense Channel 10 disse que os mortos chegavam a 19.Mais tarde, o canal israelense reduziu sua estimativa para dez mortos, de acordo com os número anteriores divulgados pelo Exército. A filial de Gaza da ONG turca NGO IHH, que tinha um grande navio de passageiros integrando a frota, no qual havia mais de 600 pessoas, disse à agência France Presse que tinha informações sobre 15 mortos, a maioria dos quais eram turcos. Estimativas sobre o número de feridos variam entre 20 e 30 passageiros e sete soldados israelenses, dos quais dois estariam em estado greve. Não há informações oficiais sobre o estado de saúde dos passageiros feridos, que estão sendo tratados em quatro hospitais de Israel. As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que é importante apurar "todos os fatos" em torno do incidente envolvendo militares de Israel e um comboio humanitário, segundo a Casa Branca. Os dois líderes se falaram por telefone. "O presidente (Obama) expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e preocupação com os feridos, muitos dos quais estão sendo tratados em hospitais israelenses".Segundo a nota, Obama também falou sobre "a importância de se descobrir todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos eventos desta manhã o mais rápido possível". Netanyahu cancelou uma visita que faria a Washington amanhã para voltar a Israel e lidar com a crise gerada pela ação militar israelense. Obama disse que entendia a decisão de Netanyahu e que a dupla "concordou em remarcar seu encontro na primeira oportunidade", informou a Casa Branca em comunicado.Netanyahu demonstrou "pesar" pelas mortes ocorridas na ação de Israel contra o comboio humanitário. Na opinião dele, porém, as tropas israelenses agiram para "defender suas vidas". "Nós lamentamos a perda de vidas", disse Netanyahu em Ottawa, durante encontro com o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper. "Nossos soldados têm que se defender e defender suas vidas", disse Netanyahu.Número de vítimasO Exército de Israel fez uma nova contagem e reduziu para nove o número oficial de mortos durante o ataque naval contra uma frota de navios que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. Nós sabemos que nove pessoas foram mortas na operação", disse o Exército, acrescentando que o número inicial fora baseado em "informações erradas".O caos e as limitadas fontes de informação sobre o ataque levaram a uma confusão de diferentes sobre o número de pessoas mortas na operação realizada durante a madrugada, com o número de vítimas fatais variando entre nove e 19. O Exército havia informado inicialmente que "mais de dez passageiros foram mortos" durante a operação, enquanto a rede de televisão Al-Jazira e o canal privado israelense Channel 10 disse que os mortos chegavam a 19.Mais tarde, o canal israelense reduziu sua estimativa para dez mortos, de acordo com os número anteriores divulgados pelo Exército. A filial de Gaza da ONG turca NGO IHH, que tinha um grande navio de passageiros integrando a frota, no qual havia mais de 600 pessoas, disse à agência France Presse que tinha informações sobre 15 mortos, a maioria dos quais eram turcos. Estimativas sobre o número de feridos variam entre 20 e 30 passageiros e sete soldados israelenses, dos quais dois estariam em estado greve. Não há informações oficiais sobre o estado de saúde dos passageiros feridos, que estão sendo tratados em quatro hospitais de Israel. As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que é importante apurar "todos os fatos" em torno do incidente envolvendo militares de Israel e um comboio humanitário, segundo a Casa Branca. Os dois líderes se falaram por telefone. "O presidente (Obama) expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e preocupação com os feridos, muitos dos quais estão sendo tratados em hospitais israelenses".Segundo a nota, Obama também falou sobre "a importância de se descobrir todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos eventos desta manhã o mais rápido possível". Netanyahu cancelou uma visita que faria a Washington amanhã para voltar a Israel e lidar com a crise gerada pela ação militar israelense. Obama disse que entendia a decisão de Netanyahu e que a dupla "concordou em remarcar seu encontro na primeira oportunidade", informou a Casa Branca em comunicado.Netanyahu demonstrou "pesar" pelas mortes ocorridas na ação de Israel contra o comboio humanitário. Na opinião dele, porém, as tropas israelenses agiram para "defender suas vidas". "Nós lamentamos a perda de vidas", disse Netanyahu em Ottawa, durante encontro com o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper. "Nossos soldados têm que se defender e defender suas vidas", disse Netanyahu.Número de vítimasO Exército de Israel fez uma nova contagem e reduziu para nove o número oficial de mortos durante o ataque naval contra uma frota de navios que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. Nós sabemos que nove pessoas foram mortas na operação", disse o Exército, acrescentando que o número inicial fora baseado em "informações erradas".O caos e as limitadas fontes de informação sobre o ataque levaram a uma confusão de diferentes sobre o número de pessoas mortas na operação realizada durante a madrugada, com o número de vítimas fatais variando entre nove e 19. O Exército havia informado inicialmente que "mais de dez passageiros foram mortos" durante a operação, enquanto a rede de televisão Al-Jazira e o canal privado israelense Channel 10 disse que os mortos chegavam a 19.Mais tarde, o canal israelense reduziu sua estimativa para dez mortos, de acordo com os número anteriores divulgados pelo Exército. A filial de Gaza da ONG turca NGO IHH, que tinha um grande navio de passageiros integrando a frota, no qual havia mais de 600 pessoas, disse à agência France Presse que tinha informações sobre 15 mortos, a maioria dos quais eram turcos. Estimativas sobre o número de feridos variam entre 20 e 30 passageiros e sete soldados israelenses, dos quais dois estariam em estado greve. Não há informações oficiais sobre o estado de saúde dos passageiros feridos, que estão sendo tratados em quatro hospitais de Israel. As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse hoje ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que é importante apurar "todos os fatos" em torno do incidente envolvendo militares de Israel e um comboio humanitário, segundo a Casa Branca. Os dois líderes se falaram por telefone. "O presidente (Obama) expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e preocupação com os feridos, muitos dos quais estão sendo tratados em hospitais israelenses".Segundo a nota, Obama também falou sobre "a importância de se descobrir todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos eventos desta manhã o mais rápido possível". Netanyahu cancelou uma visita que faria a Washington amanhã para voltar a Israel e lidar com a crise gerada pela ação militar israelense. Obama disse que entendia a decisão de Netanyahu e que a dupla "concordou em remarcar seu encontro na primeira oportunidade", informou a Casa Branca em comunicado.Netanyahu demonstrou "pesar" pelas mortes ocorridas na ação de Israel contra o comboio humanitário. Na opinião dele, porém, as tropas israelenses agiram para "defender suas vidas". "Nós lamentamos a perda de vidas", disse Netanyahu em Ottawa, durante encontro com o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper. "Nossos soldados têm que se defender e defender suas vidas", disse Netanyahu.Número de vítimasO Exército de Israel fez uma nova contagem e reduziu para nove o número oficial de mortos durante o ataque naval contra uma frota de navios que levava ajuda humanitária para a Faixa de Gaza. Nós sabemos que nove pessoas foram mortas na operação", disse o Exército, acrescentando que o número inicial fora baseado em "informações erradas".O caos e as limitadas fontes de informação sobre o ataque levaram a uma confusão de diferentes sobre o número de pessoas mortas na operação realizada durante a madrugada, com o número de vítimas fatais variando entre nove e 19. O Exército havia informado inicialmente que "mais de dez passageiros foram mortos" durante a operação, enquanto a rede de televisão Al-Jazira e o canal privado israelense Channel 10 disse que os mortos chegavam a 19.Mais tarde, o canal israelense reduziu sua estimativa para dez mortos, de acordo com os número anteriores divulgados pelo Exército. A filial de Gaza da ONG turca NGO IHH, que tinha um grande navio de passageiros integrando a frota, no qual havia mais de 600 pessoas, disse à agência France Presse que tinha informações sobre 15 mortos, a maioria dos quais eram turcos. Estimativas sobre o número de feridos variam entre 20 e 30 passageiros e sete soldados israelenses, dos quais dois estariam em estado greve. Não há informações oficiais sobre o estado de saúde dos passageiros feridos, que estão sendo tratados em quatro hospitais de Israel. As informações são da Dow Jones.

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