Obama pede que Rússia retire tropas da fronteira com a Ucrânia


Presidente diz que ação militar russa não é normal; EUA votam pacote de ajuda a Kiev na terça-feira

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira, 28, que o aumento da presença de tropas russas na fronteira com a Ucrânia não é normal e pediu que Moscou recue suas tropas.

"Você tem visto uma variedade de tropas se juntando ao longo daquela fronteira sob a forma de exercícios militares", disse Obama ao programa This Morning da emissora CBS. "Isso não é o que a Rússia estaria fazendo normalmente."

Obama disse que a movimentação pode não ser nada além de um esforço para intimidar a Ucrânia, mas também pode ser uma preliminar para outras ações. "Pode ser que eles tenham planos adicionais", disse.

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Ajuda. Na terça-feira 1, deve ser votada pela Câmara americana a lei que determina o pacote de ajuda adicional para a Ucrânia e as sanções contra autoridades russas.

A votação estava prevista para esta sexta, mas assessores dos congressistas disseram que a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de liberar US$ 18 bilhões para a Ucrânia diminuiu a urgência da ajuda americana. O atraso garante que os congressistas tenham a chance de acertar as diferenças entre os projetos da Câmara e do Senado.

"Nós devemos evidenciar quem são os culpados pela agressão contra a Ucrânia e, ao lado dos nossos aliados e nações amigas, garantir a paz e a segurança na Europa", disse o deputado republicano Ed Royce, presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara./ AP e REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira, 28, que o aumento da presença de tropas russas na fronteira com a Ucrânia não é normal e pediu que Moscou recue suas tropas.

"Você tem visto uma variedade de tropas se juntando ao longo daquela fronteira sob a forma de exercícios militares", disse Obama ao programa This Morning da emissora CBS. "Isso não é o que a Rússia estaria fazendo normalmente."

Obama disse que a movimentação pode não ser nada além de um esforço para intimidar a Ucrânia, mas também pode ser uma preliminar para outras ações. "Pode ser que eles tenham planos adicionais", disse.

Ajuda. Na terça-feira 1, deve ser votada pela Câmara americana a lei que determina o pacote de ajuda adicional para a Ucrânia e as sanções contra autoridades russas.

A votação estava prevista para esta sexta, mas assessores dos congressistas disseram que a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de liberar US$ 18 bilhões para a Ucrânia diminuiu a urgência da ajuda americana. O atraso garante que os congressistas tenham a chance de acertar as diferenças entre os projetos da Câmara e do Senado.

"Nós devemos evidenciar quem são os culpados pela agressão contra a Ucrânia e, ao lado dos nossos aliados e nações amigas, garantir a paz e a segurança na Europa", disse o deputado republicano Ed Royce, presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara./ AP e REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira, 28, que o aumento da presença de tropas russas na fronteira com a Ucrânia não é normal e pediu que Moscou recue suas tropas.

"Você tem visto uma variedade de tropas se juntando ao longo daquela fronteira sob a forma de exercícios militares", disse Obama ao programa This Morning da emissora CBS. "Isso não é o que a Rússia estaria fazendo normalmente."

Obama disse que a movimentação pode não ser nada além de um esforço para intimidar a Ucrânia, mas também pode ser uma preliminar para outras ações. "Pode ser que eles tenham planos adicionais", disse.

Ajuda. Na terça-feira 1, deve ser votada pela Câmara americana a lei que determina o pacote de ajuda adicional para a Ucrânia e as sanções contra autoridades russas.

A votação estava prevista para esta sexta, mas assessores dos congressistas disseram que a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de liberar US$ 18 bilhões para a Ucrânia diminuiu a urgência da ajuda americana. O atraso garante que os congressistas tenham a chance de acertar as diferenças entre os projetos da Câmara e do Senado.

"Nós devemos evidenciar quem são os culpados pela agressão contra a Ucrânia e, ao lado dos nossos aliados e nações amigas, garantir a paz e a segurança na Europa", disse o deputado republicano Ed Royce, presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara./ AP e REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira, 28, que o aumento da presença de tropas russas na fronteira com a Ucrânia não é normal e pediu que Moscou recue suas tropas.

"Você tem visto uma variedade de tropas se juntando ao longo daquela fronteira sob a forma de exercícios militares", disse Obama ao programa This Morning da emissora CBS. "Isso não é o que a Rússia estaria fazendo normalmente."

Obama disse que a movimentação pode não ser nada além de um esforço para intimidar a Ucrânia, mas também pode ser uma preliminar para outras ações. "Pode ser que eles tenham planos adicionais", disse.

Ajuda. Na terça-feira 1, deve ser votada pela Câmara americana a lei que determina o pacote de ajuda adicional para a Ucrânia e as sanções contra autoridades russas.

A votação estava prevista para esta sexta, mas assessores dos congressistas disseram que a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de liberar US$ 18 bilhões para a Ucrânia diminuiu a urgência da ajuda americana. O atraso garante que os congressistas tenham a chance de acertar as diferenças entre os projetos da Câmara e do Senado.

"Nós devemos evidenciar quem são os culpados pela agressão contra a Ucrânia e, ao lado dos nossos aliados e nações amigas, garantir a paz e a segurança na Europa", disse o deputado republicano Ed Royce, presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara./ AP e REUTERS

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