Obama rejeita que críticas sejam baseadas em racismo, diz Casa Branca


Porta-voz falou à imprensa após comentário de ex-presidente Jimmy Carter.

Por BBC Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não acredita que os repetidos ataques contra as políticas do governo têm por base o racismo, conforme sugerido pelo ex-presidente Jimmy Carter, informou nesta quarta-feira a Casa Branca. Carter disse em uma assembleia comunitária em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, que "há uma sensação inerente entre muitos neste país de que um afro-americano não deveria ser presidente". Segundo ele, as críticas sobre o programa de reformas na saúde pública e gastos públicos seriam baseadas no racismo. De acordo com o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, Obama tem e sempre teve preocupações sobre as relações raciais nos EUA, mas "não acredita que as críticas tenham como base a cor da pele dele". "Nós entendemos que as pessoas discordam de algumas das decisões que tomamos e de algumas ações extraordinárias que tiveram de ser tomadas por este governo", disse Gibbs. 'Respeito' Carter afirmou ainda que a interrupção de um discurso de Obama no Congresso, há uma semana, por um deputado que gritou "Você mente!" foi parte desta tendência. Como chefe de Estado e chefe de governo - como chefes de Estado em outras partes do mundo tais como a Rainha da Inglaterra - Obama deveria ser "tratado com respeito", disse Carter. A Câmara dos Representantes aprovou na terça-feira uma resolução formal de reprovação ao deputado republicano Joe Wilson. A iniciativa teve o apoio da maioria dos democratas, mas foi criticada por muitos republicanos que disseram se tratar de uma distração, quando há questões mais sérias. O filho mais velho de Wilson, Alan, negou que racismo fosse um fator na manifestação do pai. Alguns conservadores acusaram os partidários de Obama de lançarem mão do argumento de racismo para impedir críticas. Wilson disse que fez um pedido de desculpas pessoal a Obama e isso deveria ser o suficiente para pôr fim à questão. A interrupção de Wilson ocorreu quando Obama afirmava no discurso que imigrantes ilegais não teriam acesso a benefícios da assistência médica americana. Segundo o editor para América do Norte da BBC Mark Mardell, uma série de eventos públicos realizados recentemente na capital americana foram marcados por tensão e duros protestos contra o presidente americano. Em um recente protesto de contribuintes em Washington no fim-de-semana, manifestantes criticaram planos de reformas de Obama, que foi chamado de "tirano". Outros pediram "o resgate dos Estados Unidos". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não acredita que os repetidos ataques contra as políticas do governo têm por base o racismo, conforme sugerido pelo ex-presidente Jimmy Carter, informou nesta quarta-feira a Casa Branca. Carter disse em uma assembleia comunitária em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, que "há uma sensação inerente entre muitos neste país de que um afro-americano não deveria ser presidente". Segundo ele, as críticas sobre o programa de reformas na saúde pública e gastos públicos seriam baseadas no racismo. De acordo com o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, Obama tem e sempre teve preocupações sobre as relações raciais nos EUA, mas "não acredita que as críticas tenham como base a cor da pele dele". "Nós entendemos que as pessoas discordam de algumas das decisões que tomamos e de algumas ações extraordinárias que tiveram de ser tomadas por este governo", disse Gibbs. 'Respeito' Carter afirmou ainda que a interrupção de um discurso de Obama no Congresso, há uma semana, por um deputado que gritou "Você mente!" foi parte desta tendência. Como chefe de Estado e chefe de governo - como chefes de Estado em outras partes do mundo tais como a Rainha da Inglaterra - Obama deveria ser "tratado com respeito", disse Carter. A Câmara dos Representantes aprovou na terça-feira uma resolução formal de reprovação ao deputado republicano Joe Wilson. A iniciativa teve o apoio da maioria dos democratas, mas foi criticada por muitos republicanos que disseram se tratar de uma distração, quando há questões mais sérias. O filho mais velho de Wilson, Alan, negou que racismo fosse um fator na manifestação do pai. Alguns conservadores acusaram os partidários de Obama de lançarem mão do argumento de racismo para impedir críticas. Wilson disse que fez um pedido de desculpas pessoal a Obama e isso deveria ser o suficiente para pôr fim à questão. A interrupção de Wilson ocorreu quando Obama afirmava no discurso que imigrantes ilegais não teriam acesso a benefícios da assistência médica americana. Segundo o editor para América do Norte da BBC Mark Mardell, uma série de eventos públicos realizados recentemente na capital americana foram marcados por tensão e duros protestos contra o presidente americano. Em um recente protesto de contribuintes em Washington no fim-de-semana, manifestantes criticaram planos de reformas de Obama, que foi chamado de "tirano". Outros pediram "o resgate dos Estados Unidos". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não acredita que os repetidos ataques contra as políticas do governo têm por base o racismo, conforme sugerido pelo ex-presidente Jimmy Carter, informou nesta quarta-feira a Casa Branca. Carter disse em uma assembleia comunitária em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, que "há uma sensação inerente entre muitos neste país de que um afro-americano não deveria ser presidente". Segundo ele, as críticas sobre o programa de reformas na saúde pública e gastos públicos seriam baseadas no racismo. De acordo com o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, Obama tem e sempre teve preocupações sobre as relações raciais nos EUA, mas "não acredita que as críticas tenham como base a cor da pele dele". "Nós entendemos que as pessoas discordam de algumas das decisões que tomamos e de algumas ações extraordinárias que tiveram de ser tomadas por este governo", disse Gibbs. 'Respeito' Carter afirmou ainda que a interrupção de um discurso de Obama no Congresso, há uma semana, por um deputado que gritou "Você mente!" foi parte desta tendência. Como chefe de Estado e chefe de governo - como chefes de Estado em outras partes do mundo tais como a Rainha da Inglaterra - Obama deveria ser "tratado com respeito", disse Carter. A Câmara dos Representantes aprovou na terça-feira uma resolução formal de reprovação ao deputado republicano Joe Wilson. A iniciativa teve o apoio da maioria dos democratas, mas foi criticada por muitos republicanos que disseram se tratar de uma distração, quando há questões mais sérias. O filho mais velho de Wilson, Alan, negou que racismo fosse um fator na manifestação do pai. Alguns conservadores acusaram os partidários de Obama de lançarem mão do argumento de racismo para impedir críticas. Wilson disse que fez um pedido de desculpas pessoal a Obama e isso deveria ser o suficiente para pôr fim à questão. A interrupção de Wilson ocorreu quando Obama afirmava no discurso que imigrantes ilegais não teriam acesso a benefícios da assistência médica americana. Segundo o editor para América do Norte da BBC Mark Mardell, uma série de eventos públicos realizados recentemente na capital americana foram marcados por tensão e duros protestos contra o presidente americano. Em um recente protesto de contribuintes em Washington no fim-de-semana, manifestantes criticaram planos de reformas de Obama, que foi chamado de "tirano". Outros pediram "o resgate dos Estados Unidos". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não acredita que os repetidos ataques contra as políticas do governo têm por base o racismo, conforme sugerido pelo ex-presidente Jimmy Carter, informou nesta quarta-feira a Casa Branca. Carter disse em uma assembleia comunitária em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, que "há uma sensação inerente entre muitos neste país de que um afro-americano não deveria ser presidente". Segundo ele, as críticas sobre o programa de reformas na saúde pública e gastos públicos seriam baseadas no racismo. De acordo com o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, Obama tem e sempre teve preocupações sobre as relações raciais nos EUA, mas "não acredita que as críticas tenham como base a cor da pele dele". "Nós entendemos que as pessoas discordam de algumas das decisões que tomamos e de algumas ações extraordinárias que tiveram de ser tomadas por este governo", disse Gibbs. 'Respeito' Carter afirmou ainda que a interrupção de um discurso de Obama no Congresso, há uma semana, por um deputado que gritou "Você mente!" foi parte desta tendência. Como chefe de Estado e chefe de governo - como chefes de Estado em outras partes do mundo tais como a Rainha da Inglaterra - Obama deveria ser "tratado com respeito", disse Carter. A Câmara dos Representantes aprovou na terça-feira uma resolução formal de reprovação ao deputado republicano Joe Wilson. A iniciativa teve o apoio da maioria dos democratas, mas foi criticada por muitos republicanos que disseram se tratar de uma distração, quando há questões mais sérias. O filho mais velho de Wilson, Alan, negou que racismo fosse um fator na manifestação do pai. Alguns conservadores acusaram os partidários de Obama de lançarem mão do argumento de racismo para impedir críticas. Wilson disse que fez um pedido de desculpas pessoal a Obama e isso deveria ser o suficiente para pôr fim à questão. A interrupção de Wilson ocorreu quando Obama afirmava no discurso que imigrantes ilegais não teriam acesso a benefícios da assistência médica americana. Segundo o editor para América do Norte da BBC Mark Mardell, uma série de eventos públicos realizados recentemente na capital americana foram marcados por tensão e duros protestos contra o presidente americano. Em um recente protesto de contribuintes em Washington no fim-de-semana, manifestantes criticaram planos de reformas de Obama, que foi chamado de "tirano". Outros pediram "o resgate dos Estados Unidos". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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