Obama tranquiliza aliados sobre China em início de viagem pela Ásia


Imprensa estatal chinesa critica líder americano em meio a disputa com Japão

Por Redação

TÓQUIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,  tentou tranquilizar nesta quarta-feira, 23, seus aliados asiáticos sobre a ascensão geopolítica chinesa no primeiro dia de sua viagem pela Ásia. Obama disse que a relação entre Pequim e Washington não se desenvolverá às custas dos aliados asiáticos dos americanos.

Obama chegou nesta quarta-feira a Tóquio, primeira escala de uma viagem de uma semana por quatro países. Essa é a primeira visita de Estado plena de um presidente americano ao Japão desde 1996.

"Saudamos a continuidade da ascensão de uma China que seja estável, próspera, pacífica e desempenhe um papel responsável nos assuntos globais", disse Obama ao jornal japonês Yomiuri."E nosso engajamento com a China não vem e não virá à custa do Japão ou de qualquer outro aliado."

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Em suas declarações ao Yomiuri, Obama também afirmou que as pequenas ilhas desabitadas disputadas entre Japão e China no mar da China Oriental estão abrangidas por um tratado bilateral de segurança que obriga os EUA a saírem em defesa do Japão.

"A política dos EUA é clara - as ilhas Senkaku (chamadas de Diaoyu pela China) são administradas pelo Japão, e portanto recaem no escopo do Tratado EUA-Japão de Cooperação e Segurança Mútua", disse o presidente.

Em artigo publicado na quarta-feira, a agência de notícias chinesa Xinhua disse que os EUA promovem na região "um esquema cuidadosamente calculado para engaiolar o gigante asiático de rápido desenvolvimento".

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"Os Estados Unidos deveriam reavaliar o seu anacrônico sistema de aliança hegemônica e parar de mimar amigos como o Japão e as Filipinas, que vêm acendendo as tensões regionais com medidas provocativas", afirmou a Xinhua / REUTERS

TÓQUIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,  tentou tranquilizar nesta quarta-feira, 23, seus aliados asiáticos sobre a ascensão geopolítica chinesa no primeiro dia de sua viagem pela Ásia. Obama disse que a relação entre Pequim e Washington não se desenvolverá às custas dos aliados asiáticos dos americanos.

Obama chegou nesta quarta-feira a Tóquio, primeira escala de uma viagem de uma semana por quatro países. Essa é a primeira visita de Estado plena de um presidente americano ao Japão desde 1996.

"Saudamos a continuidade da ascensão de uma China que seja estável, próspera, pacífica e desempenhe um papel responsável nos assuntos globais", disse Obama ao jornal japonês Yomiuri."E nosso engajamento com a China não vem e não virá à custa do Japão ou de qualquer outro aliado."

Em suas declarações ao Yomiuri, Obama também afirmou que as pequenas ilhas desabitadas disputadas entre Japão e China no mar da China Oriental estão abrangidas por um tratado bilateral de segurança que obriga os EUA a saírem em defesa do Japão.

"A política dos EUA é clara - as ilhas Senkaku (chamadas de Diaoyu pela China) são administradas pelo Japão, e portanto recaem no escopo do Tratado EUA-Japão de Cooperação e Segurança Mútua", disse o presidente.

Em artigo publicado na quarta-feira, a agência de notícias chinesa Xinhua disse que os EUA promovem na região "um esquema cuidadosamente calculado para engaiolar o gigante asiático de rápido desenvolvimento".

"Os Estados Unidos deveriam reavaliar o seu anacrônico sistema de aliança hegemônica e parar de mimar amigos como o Japão e as Filipinas, que vêm acendendo as tensões regionais com medidas provocativas", afirmou a Xinhua / REUTERS

TÓQUIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,  tentou tranquilizar nesta quarta-feira, 23, seus aliados asiáticos sobre a ascensão geopolítica chinesa no primeiro dia de sua viagem pela Ásia. Obama disse que a relação entre Pequim e Washington não se desenvolverá às custas dos aliados asiáticos dos americanos.

Obama chegou nesta quarta-feira a Tóquio, primeira escala de uma viagem de uma semana por quatro países. Essa é a primeira visita de Estado plena de um presidente americano ao Japão desde 1996.

"Saudamos a continuidade da ascensão de uma China que seja estável, próspera, pacífica e desempenhe um papel responsável nos assuntos globais", disse Obama ao jornal japonês Yomiuri."E nosso engajamento com a China não vem e não virá à custa do Japão ou de qualquer outro aliado."

Em suas declarações ao Yomiuri, Obama também afirmou que as pequenas ilhas desabitadas disputadas entre Japão e China no mar da China Oriental estão abrangidas por um tratado bilateral de segurança que obriga os EUA a saírem em defesa do Japão.

"A política dos EUA é clara - as ilhas Senkaku (chamadas de Diaoyu pela China) são administradas pelo Japão, e portanto recaem no escopo do Tratado EUA-Japão de Cooperação e Segurança Mútua", disse o presidente.

Em artigo publicado na quarta-feira, a agência de notícias chinesa Xinhua disse que os EUA promovem na região "um esquema cuidadosamente calculado para engaiolar o gigante asiático de rápido desenvolvimento".

"Os Estados Unidos deveriam reavaliar o seu anacrônico sistema de aliança hegemônica e parar de mimar amigos como o Japão e as Filipinas, que vêm acendendo as tensões regionais com medidas provocativas", afirmou a Xinhua / REUTERS

TÓQUIO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,  tentou tranquilizar nesta quarta-feira, 23, seus aliados asiáticos sobre a ascensão geopolítica chinesa no primeiro dia de sua viagem pela Ásia. Obama disse que a relação entre Pequim e Washington não se desenvolverá às custas dos aliados asiáticos dos americanos.

Obama chegou nesta quarta-feira a Tóquio, primeira escala de uma viagem de uma semana por quatro países. Essa é a primeira visita de Estado plena de um presidente americano ao Japão desde 1996.

"Saudamos a continuidade da ascensão de uma China que seja estável, próspera, pacífica e desempenhe um papel responsável nos assuntos globais", disse Obama ao jornal japonês Yomiuri."E nosso engajamento com a China não vem e não virá à custa do Japão ou de qualquer outro aliado."

Em suas declarações ao Yomiuri, Obama também afirmou que as pequenas ilhas desabitadas disputadas entre Japão e China no mar da China Oriental estão abrangidas por um tratado bilateral de segurança que obriga os EUA a saírem em defesa do Japão.

"A política dos EUA é clara - as ilhas Senkaku (chamadas de Diaoyu pela China) são administradas pelo Japão, e portanto recaem no escopo do Tratado EUA-Japão de Cooperação e Segurança Mútua", disse o presidente.

Em artigo publicado na quarta-feira, a agência de notícias chinesa Xinhua disse que os EUA promovem na região "um esquema cuidadosamente calculado para engaiolar o gigante asiático de rápido desenvolvimento".

"Os Estados Unidos deveriam reavaliar o seu anacrônico sistema de aliança hegemônica e parar de mimar amigos como o Japão e as Filipinas, que vêm acendendo as tensões regionais com medidas provocativas", afirmou a Xinhua / REUTERS

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