OEA corre contra o tempo para mediar crise na Venezuela


Por Agencia Estado

O secretário-geral da OEA, César Gaviria, iniciou seu terceiro dia de mediação em busca de uma saída para o conflito cívico-militar que sacode a Venezuela. Gaviria se mostrou otimista quanto aos avanços obtidos após as conversações que manteve na terça-feira com a coalizão opositora da Coordenadoria Democrática, altos representantes da Igreja Católica e o porta-voz dos militares rebeldes, o general Enrique Medina Gómez. Segundo o secretário-geral, é preciso que todos se convençam de que "existe uma saída eleitoral" para o país, e de que, se houver uma saída antidemocrática, "a polarização vai se acentuar", afirmou, antes de se encaminhar para um encontro com o presidente Hugo Chávez. "O melhor referendo que funciona é o de um acordo", disse. Asssegurou que continuará insistindo que governo e oposição se sentem em uma mesma mesa em busca de uma saída negociada para a crise. As gestões de Gaviria foram afetadas pelos crescentes conflitos provocados pela rebelião de uma centena de oficiais que, há uma semana, ocupam uma praça da capital para exigir a renúncia do atual mandatário. Sobre o referendo a respeito da continuidade ou não do governo Chávez, cuja antecipação a oposição vem exigindo, Gaviria disse que "qualquer consulta que se faça ao povo venezuelano certamente deve estar prevista na Constituição".

O secretário-geral da OEA, César Gaviria, iniciou seu terceiro dia de mediação em busca de uma saída para o conflito cívico-militar que sacode a Venezuela. Gaviria se mostrou otimista quanto aos avanços obtidos após as conversações que manteve na terça-feira com a coalizão opositora da Coordenadoria Democrática, altos representantes da Igreja Católica e o porta-voz dos militares rebeldes, o general Enrique Medina Gómez. Segundo o secretário-geral, é preciso que todos se convençam de que "existe uma saída eleitoral" para o país, e de que, se houver uma saída antidemocrática, "a polarização vai se acentuar", afirmou, antes de se encaminhar para um encontro com o presidente Hugo Chávez. "O melhor referendo que funciona é o de um acordo", disse. Asssegurou que continuará insistindo que governo e oposição se sentem em uma mesma mesa em busca de uma saída negociada para a crise. As gestões de Gaviria foram afetadas pelos crescentes conflitos provocados pela rebelião de uma centena de oficiais que, há uma semana, ocupam uma praça da capital para exigir a renúncia do atual mandatário. Sobre o referendo a respeito da continuidade ou não do governo Chávez, cuja antecipação a oposição vem exigindo, Gaviria disse que "qualquer consulta que se faça ao povo venezuelano certamente deve estar prevista na Constituição".

O secretário-geral da OEA, César Gaviria, iniciou seu terceiro dia de mediação em busca de uma saída para o conflito cívico-militar que sacode a Venezuela. Gaviria se mostrou otimista quanto aos avanços obtidos após as conversações que manteve na terça-feira com a coalizão opositora da Coordenadoria Democrática, altos representantes da Igreja Católica e o porta-voz dos militares rebeldes, o general Enrique Medina Gómez. Segundo o secretário-geral, é preciso que todos se convençam de que "existe uma saída eleitoral" para o país, e de que, se houver uma saída antidemocrática, "a polarização vai se acentuar", afirmou, antes de se encaminhar para um encontro com o presidente Hugo Chávez. "O melhor referendo que funciona é o de um acordo", disse. Asssegurou que continuará insistindo que governo e oposição se sentem em uma mesma mesa em busca de uma saída negociada para a crise. As gestões de Gaviria foram afetadas pelos crescentes conflitos provocados pela rebelião de uma centena de oficiais que, há uma semana, ocupam uma praça da capital para exigir a renúncia do atual mandatário. Sobre o referendo a respeito da continuidade ou não do governo Chávez, cuja antecipação a oposição vem exigindo, Gaviria disse que "qualquer consulta que se faça ao povo venezuelano certamente deve estar prevista na Constituição".

O secretário-geral da OEA, César Gaviria, iniciou seu terceiro dia de mediação em busca de uma saída para o conflito cívico-militar que sacode a Venezuela. Gaviria se mostrou otimista quanto aos avanços obtidos após as conversações que manteve na terça-feira com a coalizão opositora da Coordenadoria Democrática, altos representantes da Igreja Católica e o porta-voz dos militares rebeldes, o general Enrique Medina Gómez. Segundo o secretário-geral, é preciso que todos se convençam de que "existe uma saída eleitoral" para o país, e de que, se houver uma saída antidemocrática, "a polarização vai se acentuar", afirmou, antes de se encaminhar para um encontro com o presidente Hugo Chávez. "O melhor referendo que funciona é o de um acordo", disse. Asssegurou que continuará insistindo que governo e oposição se sentem em uma mesma mesa em busca de uma saída negociada para a crise. As gestões de Gaviria foram afetadas pelos crescentes conflitos provocados pela rebelião de uma centena de oficiais que, há uma semana, ocupam uma praça da capital para exigir a renúncia do atual mandatário. Sobre o referendo a respeito da continuidade ou não do governo Chávez, cuja antecipação a oposição vem exigindo, Gaviria disse que "qualquer consulta que se faça ao povo venezuelano certamente deve estar prevista na Constituição".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.