Ofensiva com mísseis mata pelo menos 18 no Paquistão


Ataque foi supostamente lançado por um avião americano não tripulado sob casa de líder do Taleban

Pelo menos 18 pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque com mísseis supostamente lançado por um avião não tripulado dos Estados Unidos na região de tribal de Bajaur, no noroeste do Paquistão, informou neste sábado, 24, uma fonte oficial.

 

Veja também:

continua após a publicidade

 Ataques de insurgentes matam mais 24 no país

 

O ataque ocorreu no localização de Damadola, na fronteira do Afeganistão, e presumidamente tinha como objetivo a residência de um familiar de um líder do Taleban na região, Faquir Mohamed, segundo a fonte, citada pela rede de televisão Dawn.

continua após a publicidade

 

No imóvel atacado estavam vários líderes insurgentes, inclusive alguns estrangeiros que supostamente faziam parte da rede terrorista internacional Al Qaeda, segundo uma fonte de inteligência citada por Dawn.

 

continua após a publicidade

Nos últimos dias, a imprensa havia especulado com a presença em Bajaur do "número dois" dessa organização, Ayman al Zawahiri.

 

Os ataques de aviões não tripulados americanos são habituais no cinturão tribal paquistanês, mas normalmente costumam se concentrar nas regiões do Waziristão no Norte e do Sul, que são o principal bastião dos insurgentes.

continua após a publicidade

 

As autoridades do Paquistão rechaçaram em público as ações militares dos aviões espiões dos Estados Unidos, mas na realidade os ataques contam com o consentimento tácito de Islamabad, cujos serviços secretos compartilham informações com os americanos, segundo diversas fontes de ambos os países consultados pela Efe.

Pelo menos 18 pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque com mísseis supostamente lançado por um avião não tripulado dos Estados Unidos na região de tribal de Bajaur, no noroeste do Paquistão, informou neste sábado, 24, uma fonte oficial.

 

Veja também:

 Ataques de insurgentes matam mais 24 no país

 

O ataque ocorreu no localização de Damadola, na fronteira do Afeganistão, e presumidamente tinha como objetivo a residência de um familiar de um líder do Taleban na região, Faquir Mohamed, segundo a fonte, citada pela rede de televisão Dawn.

 

No imóvel atacado estavam vários líderes insurgentes, inclusive alguns estrangeiros que supostamente faziam parte da rede terrorista internacional Al Qaeda, segundo uma fonte de inteligência citada por Dawn.

 

Nos últimos dias, a imprensa havia especulado com a presença em Bajaur do "número dois" dessa organização, Ayman al Zawahiri.

 

Os ataques de aviões não tripulados americanos são habituais no cinturão tribal paquistanês, mas normalmente costumam se concentrar nas regiões do Waziristão no Norte e do Sul, que são o principal bastião dos insurgentes.

 

As autoridades do Paquistão rechaçaram em público as ações militares dos aviões espiões dos Estados Unidos, mas na realidade os ataques contam com o consentimento tácito de Islamabad, cujos serviços secretos compartilham informações com os americanos, segundo diversas fontes de ambos os países consultados pela Efe.

Pelo menos 18 pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque com mísseis supostamente lançado por um avião não tripulado dos Estados Unidos na região de tribal de Bajaur, no noroeste do Paquistão, informou neste sábado, 24, uma fonte oficial.

 

Veja também:

 Ataques de insurgentes matam mais 24 no país

 

O ataque ocorreu no localização de Damadola, na fronteira do Afeganistão, e presumidamente tinha como objetivo a residência de um familiar de um líder do Taleban na região, Faquir Mohamed, segundo a fonte, citada pela rede de televisão Dawn.

 

No imóvel atacado estavam vários líderes insurgentes, inclusive alguns estrangeiros que supostamente faziam parte da rede terrorista internacional Al Qaeda, segundo uma fonte de inteligência citada por Dawn.

 

Nos últimos dias, a imprensa havia especulado com a presença em Bajaur do "número dois" dessa organização, Ayman al Zawahiri.

 

Os ataques de aviões não tripulados americanos são habituais no cinturão tribal paquistanês, mas normalmente costumam se concentrar nas regiões do Waziristão no Norte e do Sul, que são o principal bastião dos insurgentes.

 

As autoridades do Paquistão rechaçaram em público as ações militares dos aviões espiões dos Estados Unidos, mas na realidade os ataques contam com o consentimento tácito de Islamabad, cujos serviços secretos compartilham informações com os americanos, segundo diversas fontes de ambos os países consultados pela Efe.

Pelo menos 18 pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque com mísseis supostamente lançado por um avião não tripulado dos Estados Unidos na região de tribal de Bajaur, no noroeste do Paquistão, informou neste sábado, 24, uma fonte oficial.

 

Veja também:

 Ataques de insurgentes matam mais 24 no país

 

O ataque ocorreu no localização de Damadola, na fronteira do Afeganistão, e presumidamente tinha como objetivo a residência de um familiar de um líder do Taleban na região, Faquir Mohamed, segundo a fonte, citada pela rede de televisão Dawn.

 

No imóvel atacado estavam vários líderes insurgentes, inclusive alguns estrangeiros que supostamente faziam parte da rede terrorista internacional Al Qaeda, segundo uma fonte de inteligência citada por Dawn.

 

Nos últimos dias, a imprensa havia especulado com a presença em Bajaur do "número dois" dessa organização, Ayman al Zawahiri.

 

Os ataques de aviões não tripulados americanos são habituais no cinturão tribal paquistanês, mas normalmente costumam se concentrar nas regiões do Waziristão no Norte e do Sul, que são o principal bastião dos insurgentes.

 

As autoridades do Paquistão rechaçaram em público as ações militares dos aviões espiões dos Estados Unidos, mas na realidade os ataques contam com o consentimento tácito de Islamabad, cujos serviços secretos compartilham informações com os americanos, segundo diversas fontes de ambos os países consultados pela Efe.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.