Ofensiva do Paquistão mata dez supostos militantes


Por AE-AP

Ataques com helicópteros contra esconderijos no noroeste do Paquistão mataram hoje dez supostos militantes. Antes, membros do Taleban assassinaram dois soldados paramilitares em um posto de controle na área. A ação no posto em Mohmand, uma das áreas tribais semiautônomas do Paquistão, foi a mais recente realizada por militantes em retaliação a uma ofensiva do Exército no Waziristão do Sul, área apontada como principal bastião do Taleban no noroeste do país.Os militantes esperam que os ataques reduzam o fôlego do Exército na ofensiva. Além disso, os extremistas têm atacado também civis a fim de enfraquecer o apoio público à ofensiva. Um suicida atacou ontem um mercado lotado no noroeste do Paquistão, matando 26 pessoas. Foi o quarto ataque semelhante em um mês.Funcionários paquistaneses atribuem ataques do tipo ao Taleban, mas o grupo negou a autoria de pelo menos um deles. A negativa deu espaço para teorias da conspiração e também dificultou o trabalho do governo para converter a fúria da população em apoio à ofensiva contra os militantes."Eu acho que o próprio governo está fazendo essas explosões, ou o Taleban", disse Muzamal Khan, um dos presentes em um funeral de uma vítima de um atentado a um mercado. "Mas o Taleban está dizendo que não está envolvido nessas explosões, portanto o governo está envolvido, ou países estrangeiros como a Índia, ou afegãos que vivem ilegalmente, ou espiões norte-americanos", disse.AtentadoDezenas de militantes com armas automáticas e lançadores de foguetes atacaram o posto paramilitar, perto da cidade de Bai Zai, em Mohmand, antes do amanhecer desta quarta-feira. Dois soldados foram mortos e três ficaram feridos, segundo um funcionário de inteligência local e um do governo.Trinta e dois soldados da região estão desaparecidos, disse um funcionário local do governo, Maqsood Khan. Ele não soube dizer se eles fugiram ou foram capturados. Um porta-voz do Taleban assumiu responsabilidade pelo ataque, mas negou que haja prisioneiros. Segundo esse porta-voz, foram mortos dez soldados. A informação não pode ser verificada de modo independente.O Paquistão enviou aproximadamente 30 mil soldados para combater estimados 8 mil militantes no Waziristão do Sul. Acredita-se que também haja extremistas estrangeiros na área, como, por exemplo, usbeques.

Ataques com helicópteros contra esconderijos no noroeste do Paquistão mataram hoje dez supostos militantes. Antes, membros do Taleban assassinaram dois soldados paramilitares em um posto de controle na área. A ação no posto em Mohmand, uma das áreas tribais semiautônomas do Paquistão, foi a mais recente realizada por militantes em retaliação a uma ofensiva do Exército no Waziristão do Sul, área apontada como principal bastião do Taleban no noroeste do país.Os militantes esperam que os ataques reduzam o fôlego do Exército na ofensiva. Além disso, os extremistas têm atacado também civis a fim de enfraquecer o apoio público à ofensiva. Um suicida atacou ontem um mercado lotado no noroeste do Paquistão, matando 26 pessoas. Foi o quarto ataque semelhante em um mês.Funcionários paquistaneses atribuem ataques do tipo ao Taleban, mas o grupo negou a autoria de pelo menos um deles. A negativa deu espaço para teorias da conspiração e também dificultou o trabalho do governo para converter a fúria da população em apoio à ofensiva contra os militantes."Eu acho que o próprio governo está fazendo essas explosões, ou o Taleban", disse Muzamal Khan, um dos presentes em um funeral de uma vítima de um atentado a um mercado. "Mas o Taleban está dizendo que não está envolvido nessas explosões, portanto o governo está envolvido, ou países estrangeiros como a Índia, ou afegãos que vivem ilegalmente, ou espiões norte-americanos", disse.AtentadoDezenas de militantes com armas automáticas e lançadores de foguetes atacaram o posto paramilitar, perto da cidade de Bai Zai, em Mohmand, antes do amanhecer desta quarta-feira. Dois soldados foram mortos e três ficaram feridos, segundo um funcionário de inteligência local e um do governo.Trinta e dois soldados da região estão desaparecidos, disse um funcionário local do governo, Maqsood Khan. Ele não soube dizer se eles fugiram ou foram capturados. Um porta-voz do Taleban assumiu responsabilidade pelo ataque, mas negou que haja prisioneiros. Segundo esse porta-voz, foram mortos dez soldados. A informação não pode ser verificada de modo independente.O Paquistão enviou aproximadamente 30 mil soldados para combater estimados 8 mil militantes no Waziristão do Sul. Acredita-se que também haja extremistas estrangeiros na área, como, por exemplo, usbeques.

Ataques com helicópteros contra esconderijos no noroeste do Paquistão mataram hoje dez supostos militantes. Antes, membros do Taleban assassinaram dois soldados paramilitares em um posto de controle na área. A ação no posto em Mohmand, uma das áreas tribais semiautônomas do Paquistão, foi a mais recente realizada por militantes em retaliação a uma ofensiva do Exército no Waziristão do Sul, área apontada como principal bastião do Taleban no noroeste do país.Os militantes esperam que os ataques reduzam o fôlego do Exército na ofensiva. Além disso, os extremistas têm atacado também civis a fim de enfraquecer o apoio público à ofensiva. Um suicida atacou ontem um mercado lotado no noroeste do Paquistão, matando 26 pessoas. Foi o quarto ataque semelhante em um mês.Funcionários paquistaneses atribuem ataques do tipo ao Taleban, mas o grupo negou a autoria de pelo menos um deles. A negativa deu espaço para teorias da conspiração e também dificultou o trabalho do governo para converter a fúria da população em apoio à ofensiva contra os militantes."Eu acho que o próprio governo está fazendo essas explosões, ou o Taleban", disse Muzamal Khan, um dos presentes em um funeral de uma vítima de um atentado a um mercado. "Mas o Taleban está dizendo que não está envolvido nessas explosões, portanto o governo está envolvido, ou países estrangeiros como a Índia, ou afegãos que vivem ilegalmente, ou espiões norte-americanos", disse.AtentadoDezenas de militantes com armas automáticas e lançadores de foguetes atacaram o posto paramilitar, perto da cidade de Bai Zai, em Mohmand, antes do amanhecer desta quarta-feira. Dois soldados foram mortos e três ficaram feridos, segundo um funcionário de inteligência local e um do governo.Trinta e dois soldados da região estão desaparecidos, disse um funcionário local do governo, Maqsood Khan. Ele não soube dizer se eles fugiram ou foram capturados. Um porta-voz do Taleban assumiu responsabilidade pelo ataque, mas negou que haja prisioneiros. Segundo esse porta-voz, foram mortos dez soldados. A informação não pode ser verificada de modo independente.O Paquistão enviou aproximadamente 30 mil soldados para combater estimados 8 mil militantes no Waziristão do Sul. Acredita-se que também haja extremistas estrangeiros na área, como, por exemplo, usbeques.

Ataques com helicópteros contra esconderijos no noroeste do Paquistão mataram hoje dez supostos militantes. Antes, membros do Taleban assassinaram dois soldados paramilitares em um posto de controle na área. A ação no posto em Mohmand, uma das áreas tribais semiautônomas do Paquistão, foi a mais recente realizada por militantes em retaliação a uma ofensiva do Exército no Waziristão do Sul, área apontada como principal bastião do Taleban no noroeste do país.Os militantes esperam que os ataques reduzam o fôlego do Exército na ofensiva. Além disso, os extremistas têm atacado também civis a fim de enfraquecer o apoio público à ofensiva. Um suicida atacou ontem um mercado lotado no noroeste do Paquistão, matando 26 pessoas. Foi o quarto ataque semelhante em um mês.Funcionários paquistaneses atribuem ataques do tipo ao Taleban, mas o grupo negou a autoria de pelo menos um deles. A negativa deu espaço para teorias da conspiração e também dificultou o trabalho do governo para converter a fúria da população em apoio à ofensiva contra os militantes."Eu acho que o próprio governo está fazendo essas explosões, ou o Taleban", disse Muzamal Khan, um dos presentes em um funeral de uma vítima de um atentado a um mercado. "Mas o Taleban está dizendo que não está envolvido nessas explosões, portanto o governo está envolvido, ou países estrangeiros como a Índia, ou afegãos que vivem ilegalmente, ou espiões norte-americanos", disse.AtentadoDezenas de militantes com armas automáticas e lançadores de foguetes atacaram o posto paramilitar, perto da cidade de Bai Zai, em Mohmand, antes do amanhecer desta quarta-feira. Dois soldados foram mortos e três ficaram feridos, segundo um funcionário de inteligência local e um do governo.Trinta e dois soldados da região estão desaparecidos, disse um funcionário local do governo, Maqsood Khan. Ele não soube dizer se eles fugiram ou foram capturados. Um porta-voz do Taleban assumiu responsabilidade pelo ataque, mas negou que haja prisioneiros. Segundo esse porta-voz, foram mortos dez soldados. A informação não pode ser verificada de modo independente.O Paquistão enviou aproximadamente 30 mil soldados para combater estimados 8 mil militantes no Waziristão do Sul. Acredita-se que também haja extremistas estrangeiros na área, como, por exemplo, usbeques.

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