Oficial israelense que matou menina palestina vai a julgamento


Por Agencia Estado

Uma corte militar do Exército de Israel começou o julgamento ontem do oficial que em outubro ordenou que fosse aberto fogo contra uma menina palestina de 13 anos, no sul da Faixa de Gaza. ?R?, como é identificado o oficial, confirmou na investigação que deu a ordem de abrir fogo contra Imã al-Hams quando ela se aproximou da base militar de Girit, apesar das advertências de vários soldados de que se tratava de uma menina. O caso provocou comoção em Israel depois de denúncias dos próprios soldados, que afirmaram que o oficial ainda disparou várias tiros contra o corpo da menina, para se assegurar de que estava morta. Fontes médicas de Gaza confirmaram que o corpo da menor foi atingido por mais de vinte balas. O oficial, no entanto, não foi acusado de homicídio mas de uso ilegal de arma, obstrução da Justiça, violação dos regulamentos de controle de fogo nos territórios ocupados e ?conduta imprópria para um oficial?.

Uma corte militar do Exército de Israel começou o julgamento ontem do oficial que em outubro ordenou que fosse aberto fogo contra uma menina palestina de 13 anos, no sul da Faixa de Gaza. ?R?, como é identificado o oficial, confirmou na investigação que deu a ordem de abrir fogo contra Imã al-Hams quando ela se aproximou da base militar de Girit, apesar das advertências de vários soldados de que se tratava de uma menina. O caso provocou comoção em Israel depois de denúncias dos próprios soldados, que afirmaram que o oficial ainda disparou várias tiros contra o corpo da menina, para se assegurar de que estava morta. Fontes médicas de Gaza confirmaram que o corpo da menor foi atingido por mais de vinte balas. O oficial, no entanto, não foi acusado de homicídio mas de uso ilegal de arma, obstrução da Justiça, violação dos regulamentos de controle de fogo nos territórios ocupados e ?conduta imprópria para um oficial?.

Uma corte militar do Exército de Israel começou o julgamento ontem do oficial que em outubro ordenou que fosse aberto fogo contra uma menina palestina de 13 anos, no sul da Faixa de Gaza. ?R?, como é identificado o oficial, confirmou na investigação que deu a ordem de abrir fogo contra Imã al-Hams quando ela se aproximou da base militar de Girit, apesar das advertências de vários soldados de que se tratava de uma menina. O caso provocou comoção em Israel depois de denúncias dos próprios soldados, que afirmaram que o oficial ainda disparou várias tiros contra o corpo da menina, para se assegurar de que estava morta. Fontes médicas de Gaza confirmaram que o corpo da menor foi atingido por mais de vinte balas. O oficial, no entanto, não foi acusado de homicídio mas de uso ilegal de arma, obstrução da Justiça, violação dos regulamentos de controle de fogo nos territórios ocupados e ?conduta imprópria para um oficial?.

Uma corte militar do Exército de Israel começou o julgamento ontem do oficial que em outubro ordenou que fosse aberto fogo contra uma menina palestina de 13 anos, no sul da Faixa de Gaza. ?R?, como é identificado o oficial, confirmou na investigação que deu a ordem de abrir fogo contra Imã al-Hams quando ela se aproximou da base militar de Girit, apesar das advertências de vários soldados de que se tratava de uma menina. O caso provocou comoção em Israel depois de denúncias dos próprios soldados, que afirmaram que o oficial ainda disparou várias tiros contra o corpo da menina, para se assegurar de que estava morta. Fontes médicas de Gaza confirmaram que o corpo da menor foi atingido por mais de vinte balas. O oficial, no entanto, não foi acusado de homicídio mas de uso ilegal de arma, obstrução da Justiça, violação dos regulamentos de controle de fogo nos territórios ocupados e ?conduta imprópria para um oficial?.

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