Oito reféns são libertados na Colômbia


Por Agencia Estado

Um dirigente sindical, sua esposa e seis funcionários governamentais foram libertados na Colômbia após terem sido seqüestrados por grupos à margem da lei, disseram hoje autoridades locais. Rafael Angel Gutiérrez, secretário da seção de oleodutos da União Sindical Operária (USO), o poderoso sindicato dos petroleiros, foi colocado em liberdade esta mmanhã, informou a Brigada XIV do Exército. Gutiérrez e sua esposa viajavam de automóvel na quarta-feira entre Puerto Berrío e Medellín, no noroeste do país, quando foram seqüestrados aparentemente por um grupo paramilitar. Segundo os militares, após o deslocamento das forças de resgate pela região do seqüestro, o casal foi posto em liberdade, mas com grandes hematomas no rosto, o que tornou necessária sua hospitalização. O seqüestro ocorreu no momentos em que a USO havia ameaçado convocar uma greve geral em protesto contra a decisão de um tribunal de arbitragem que reduziu algumas das conquistas trabalhistas para futuros trabalhadores da Empresa Colombiana de Petróleo (Ecopetrol). Outros seis trabalhadores de nível técnico a serviço dos ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes foram libertados no dia de Natal pelo Exército de Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país. Os seis chegaram na quinta-feira a Quibdó, a 305 km a noroeste de Bogotá, após serem liberados pelos guerrilheiros como um gesto de boa vontade, mas sem nenhuma explicação. Essa liberação incondicional ocorreu após o presidente colombiano, Alvaro Uribe, divulgar que havia se reunido há algumas semanas com Felipe Torres, um dos porta-vozes do ELN, que foi libertado recentemente após cumprir a pena a que fora condenado, em um esforço pra reativar as negociações de paz com esse grupo rebelde. Tais esforços, no entanto, não impediram a ocorrência de novos confrontos entre os grupos armados e forças governamentais: pelo menos um soldado, cinco guerrilheiros e cinco paramilitares morreram em diferentes ataques e combates no dia Natal no país, informaram fontes oficiais.

Um dirigente sindical, sua esposa e seis funcionários governamentais foram libertados na Colômbia após terem sido seqüestrados por grupos à margem da lei, disseram hoje autoridades locais. Rafael Angel Gutiérrez, secretário da seção de oleodutos da União Sindical Operária (USO), o poderoso sindicato dos petroleiros, foi colocado em liberdade esta mmanhã, informou a Brigada XIV do Exército. Gutiérrez e sua esposa viajavam de automóvel na quarta-feira entre Puerto Berrío e Medellín, no noroeste do país, quando foram seqüestrados aparentemente por um grupo paramilitar. Segundo os militares, após o deslocamento das forças de resgate pela região do seqüestro, o casal foi posto em liberdade, mas com grandes hematomas no rosto, o que tornou necessária sua hospitalização. O seqüestro ocorreu no momentos em que a USO havia ameaçado convocar uma greve geral em protesto contra a decisão de um tribunal de arbitragem que reduziu algumas das conquistas trabalhistas para futuros trabalhadores da Empresa Colombiana de Petróleo (Ecopetrol). Outros seis trabalhadores de nível técnico a serviço dos ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes foram libertados no dia de Natal pelo Exército de Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país. Os seis chegaram na quinta-feira a Quibdó, a 305 km a noroeste de Bogotá, após serem liberados pelos guerrilheiros como um gesto de boa vontade, mas sem nenhuma explicação. Essa liberação incondicional ocorreu após o presidente colombiano, Alvaro Uribe, divulgar que havia se reunido há algumas semanas com Felipe Torres, um dos porta-vozes do ELN, que foi libertado recentemente após cumprir a pena a que fora condenado, em um esforço pra reativar as negociações de paz com esse grupo rebelde. Tais esforços, no entanto, não impediram a ocorrência de novos confrontos entre os grupos armados e forças governamentais: pelo menos um soldado, cinco guerrilheiros e cinco paramilitares morreram em diferentes ataques e combates no dia Natal no país, informaram fontes oficiais.

Um dirigente sindical, sua esposa e seis funcionários governamentais foram libertados na Colômbia após terem sido seqüestrados por grupos à margem da lei, disseram hoje autoridades locais. Rafael Angel Gutiérrez, secretário da seção de oleodutos da União Sindical Operária (USO), o poderoso sindicato dos petroleiros, foi colocado em liberdade esta mmanhã, informou a Brigada XIV do Exército. Gutiérrez e sua esposa viajavam de automóvel na quarta-feira entre Puerto Berrío e Medellín, no noroeste do país, quando foram seqüestrados aparentemente por um grupo paramilitar. Segundo os militares, após o deslocamento das forças de resgate pela região do seqüestro, o casal foi posto em liberdade, mas com grandes hematomas no rosto, o que tornou necessária sua hospitalização. O seqüestro ocorreu no momentos em que a USO havia ameaçado convocar uma greve geral em protesto contra a decisão de um tribunal de arbitragem que reduziu algumas das conquistas trabalhistas para futuros trabalhadores da Empresa Colombiana de Petróleo (Ecopetrol). Outros seis trabalhadores de nível técnico a serviço dos ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes foram libertados no dia de Natal pelo Exército de Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país. Os seis chegaram na quinta-feira a Quibdó, a 305 km a noroeste de Bogotá, após serem liberados pelos guerrilheiros como um gesto de boa vontade, mas sem nenhuma explicação. Essa liberação incondicional ocorreu após o presidente colombiano, Alvaro Uribe, divulgar que havia se reunido há algumas semanas com Felipe Torres, um dos porta-vozes do ELN, que foi libertado recentemente após cumprir a pena a que fora condenado, em um esforço pra reativar as negociações de paz com esse grupo rebelde. Tais esforços, no entanto, não impediram a ocorrência de novos confrontos entre os grupos armados e forças governamentais: pelo menos um soldado, cinco guerrilheiros e cinco paramilitares morreram em diferentes ataques e combates no dia Natal no país, informaram fontes oficiais.

Um dirigente sindical, sua esposa e seis funcionários governamentais foram libertados na Colômbia após terem sido seqüestrados por grupos à margem da lei, disseram hoje autoridades locais. Rafael Angel Gutiérrez, secretário da seção de oleodutos da União Sindical Operária (USO), o poderoso sindicato dos petroleiros, foi colocado em liberdade esta mmanhã, informou a Brigada XIV do Exército. Gutiérrez e sua esposa viajavam de automóvel na quarta-feira entre Puerto Berrío e Medellín, no noroeste do país, quando foram seqüestrados aparentemente por um grupo paramilitar. Segundo os militares, após o deslocamento das forças de resgate pela região do seqüestro, o casal foi posto em liberdade, mas com grandes hematomas no rosto, o que tornou necessária sua hospitalização. O seqüestro ocorreu no momentos em que a USO havia ameaçado convocar uma greve geral em protesto contra a decisão de um tribunal de arbitragem que reduziu algumas das conquistas trabalhistas para futuros trabalhadores da Empresa Colombiana de Petróleo (Ecopetrol). Outros seis trabalhadores de nível técnico a serviço dos ministérios do Meio Ambiente e dos Transportes foram libertados no dia de Natal pelo Exército de Libertação Nacional (ELN), a segunda maior guerrilha do país. Os seis chegaram na quinta-feira a Quibdó, a 305 km a noroeste de Bogotá, após serem liberados pelos guerrilheiros como um gesto de boa vontade, mas sem nenhuma explicação. Essa liberação incondicional ocorreu após o presidente colombiano, Alvaro Uribe, divulgar que havia se reunido há algumas semanas com Felipe Torres, um dos porta-vozes do ELN, que foi libertado recentemente após cumprir a pena a que fora condenado, em um esforço pra reativar as negociações de paz com esse grupo rebelde. Tais esforços, no entanto, não impediram a ocorrência de novos confrontos entre os grupos armados e forças governamentais: pelo menos um soldado, cinco guerrilheiros e cinco paramilitares morreram em diferentes ataques e combates no dia Natal no país, informaram fontes oficiais.

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