OMS confirma surto de pólio no nordeste da Síria


Dez casos da doença foram confirmados em crianças com menos de 2 anos; há risco de propagação

Por Redação

GENEBRA - Um surto de poliomielite foi confirmado entre crianças no nordeste da Síria, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira, 29. A OMS confirmou 10 casos da doença, os primeiros registrados desde 1999, e alertou sobre o "alto risco" de propagação.

"Dentre os 22 (casos) investigados, 10 estão confirmados com pólio tipo um", disse o porta-voz da OMS Oliver Rosenbauer em entrevista coletiva em Genebra. Exames de laboratório ainda são aguardados para os 12 casos suspeitos restantes em Deir al-Zour.

Para Rosenbauer, o risco de a doença se propagar na região onde foi detectada é muito alto, principalmente pelos deslocamentos provocados pelo conflito armado. "Claro que esta é uma doença infecciosa, com movimentos populacionais ela pode viajar para outras áreas. Assim, o risco é elevado para propagação em toda a região."

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O resultado da análise dos outros 12 casos suspeitos deverá ser divulgado em alguns dias, enquanto o vírus da pólio isolado será submetido a testes genéticos para determinar sua procedência. "Vamos ver este vírus geneticamente para ter clareza sobre sua origem", afirmou Rosenbauer.

Todos os casos foram registrados em crianças menores de dois anos que não estavam imunizadas ou estavam abaixo das doses de imunização recomendadas, segundo a OMS.

As crianças menores de cinco anos que nunca foram vacinadas contra a pólio são as mais vulneráveis à doença, provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e que, inclusive, pode chegar a causar uma paralisia total em questão de horas./ REUTERS e EFE

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GENEBRA - Um surto de poliomielite foi confirmado entre crianças no nordeste da Síria, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira, 29. A OMS confirmou 10 casos da doença, os primeiros registrados desde 1999, e alertou sobre o "alto risco" de propagação.

"Dentre os 22 (casos) investigados, 10 estão confirmados com pólio tipo um", disse o porta-voz da OMS Oliver Rosenbauer em entrevista coletiva em Genebra. Exames de laboratório ainda são aguardados para os 12 casos suspeitos restantes em Deir al-Zour.

Para Rosenbauer, o risco de a doença se propagar na região onde foi detectada é muito alto, principalmente pelos deslocamentos provocados pelo conflito armado. "Claro que esta é uma doença infecciosa, com movimentos populacionais ela pode viajar para outras áreas. Assim, o risco é elevado para propagação em toda a região."

O resultado da análise dos outros 12 casos suspeitos deverá ser divulgado em alguns dias, enquanto o vírus da pólio isolado será submetido a testes genéticos para determinar sua procedência. "Vamos ver este vírus geneticamente para ter clareza sobre sua origem", afirmou Rosenbauer.

Todos os casos foram registrados em crianças menores de dois anos que não estavam imunizadas ou estavam abaixo das doses de imunização recomendadas, segundo a OMS.

As crianças menores de cinco anos que nunca foram vacinadas contra a pólio são as mais vulneráveis à doença, provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e que, inclusive, pode chegar a causar uma paralisia total em questão de horas./ REUTERS e EFE

 

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"Dentre os 22 (casos) investigados, 10 estão confirmados com pólio tipo um", disse o porta-voz da OMS Oliver Rosenbauer em entrevista coletiva em Genebra. Exames de laboratório ainda são aguardados para os 12 casos suspeitos restantes em Deir al-Zour.

Para Rosenbauer, o risco de a doença se propagar na região onde foi detectada é muito alto, principalmente pelos deslocamentos provocados pelo conflito armado. "Claro que esta é uma doença infecciosa, com movimentos populacionais ela pode viajar para outras áreas. Assim, o risco é elevado para propagação em toda a região."

O resultado da análise dos outros 12 casos suspeitos deverá ser divulgado em alguns dias, enquanto o vírus da pólio isolado será submetido a testes genéticos para determinar sua procedência. "Vamos ver este vírus geneticamente para ter clareza sobre sua origem", afirmou Rosenbauer.

Todos os casos foram registrados em crianças menores de dois anos que não estavam imunizadas ou estavam abaixo das doses de imunização recomendadas, segundo a OMS.

As crianças menores de cinco anos que nunca foram vacinadas contra a pólio são as mais vulneráveis à doença, provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e que, inclusive, pode chegar a causar uma paralisia total em questão de horas./ REUTERS e EFE

 

GENEBRA - Um surto de poliomielite foi confirmado entre crianças no nordeste da Síria, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira, 29. A OMS confirmou 10 casos da doença, os primeiros registrados desde 1999, e alertou sobre o "alto risco" de propagação.

"Dentre os 22 (casos) investigados, 10 estão confirmados com pólio tipo um", disse o porta-voz da OMS Oliver Rosenbauer em entrevista coletiva em Genebra. Exames de laboratório ainda são aguardados para os 12 casos suspeitos restantes em Deir al-Zour.

Para Rosenbauer, o risco de a doença se propagar na região onde foi detectada é muito alto, principalmente pelos deslocamentos provocados pelo conflito armado. "Claro que esta é uma doença infecciosa, com movimentos populacionais ela pode viajar para outras áreas. Assim, o risco é elevado para propagação em toda a região."

O resultado da análise dos outros 12 casos suspeitos deverá ser divulgado em alguns dias, enquanto o vírus da pólio isolado será submetido a testes genéticos para determinar sua procedência. "Vamos ver este vírus geneticamente para ter clareza sobre sua origem", afirmou Rosenbauer.

Todos os casos foram registrados em crianças menores de dois anos que não estavam imunizadas ou estavam abaixo das doses de imunização recomendadas, segundo a OMS.

As crianças menores de cinco anos que nunca foram vacinadas contra a pólio são as mais vulneráveis à doença, provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e que, inclusive, pode chegar a causar uma paralisia total em questão de horas./ REUTERS e EFE

 

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