OMS defende tese brasileira sobre remédios


Por Agencia Estado

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Harlem Brundtland, defende a necessidade de que governos, organizações não-governamentais e setor privado continuem lutando pela redução dos preços dos remédios antiaids. Em um artigo publicado ontem no jornal International Herald Tribune, Gro é enfática: países pobres devem ter acesso a essas drogas. ?Sofrer de uma doença sem tratamento ou cura é trágico?, diz Gro, no artigo. ?Saber que há tratamento, porém muito caro, é desesperador.? Ela lembra que, em todo o mundo, menos de 10% dos 36 milhões de portadores do HIV podem pagar pelo tratamento da doença. Leia no Estado

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Harlem Brundtland, defende a necessidade de que governos, organizações não-governamentais e setor privado continuem lutando pela redução dos preços dos remédios antiaids. Em um artigo publicado ontem no jornal International Herald Tribune, Gro é enfática: países pobres devem ter acesso a essas drogas. ?Sofrer de uma doença sem tratamento ou cura é trágico?, diz Gro, no artigo. ?Saber que há tratamento, porém muito caro, é desesperador.? Ela lembra que, em todo o mundo, menos de 10% dos 36 milhões de portadores do HIV podem pagar pelo tratamento da doença. Leia no Estado

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Harlem Brundtland, defende a necessidade de que governos, organizações não-governamentais e setor privado continuem lutando pela redução dos preços dos remédios antiaids. Em um artigo publicado ontem no jornal International Herald Tribune, Gro é enfática: países pobres devem ter acesso a essas drogas. ?Sofrer de uma doença sem tratamento ou cura é trágico?, diz Gro, no artigo. ?Saber que há tratamento, porém muito caro, é desesperador.? Ela lembra que, em todo o mundo, menos de 10% dos 36 milhões de portadores do HIV podem pagar pelo tratamento da doença. Leia no Estado

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Gro Harlem Brundtland, defende a necessidade de que governos, organizações não-governamentais e setor privado continuem lutando pela redução dos preços dos remédios antiaids. Em um artigo publicado ontem no jornal International Herald Tribune, Gro é enfática: países pobres devem ter acesso a essas drogas. ?Sofrer de uma doença sem tratamento ou cura é trágico?, diz Gro, no artigo. ?Saber que há tratamento, porém muito caro, é desesperador.? Ela lembra que, em todo o mundo, menos de 10% dos 36 milhões de portadores do HIV podem pagar pelo tratamento da doença. Leia no Estado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.