OMS diz que mais 23 são infectados por nova onda de gripe aviária na China


teste

Por KATE KELLAND

Outras 23 pessoas foram infectadas com a cepa H7N9 da gripe aviária nos últimos dias na China, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, somando-se a pelo menos 24 novos casos da semana passada e confirmando um novo surto de vírus. Entre os novos casos, registrados em diferentes províncias da China, está o de um homem de 38 anos que morreu em 9 de janeiro e o de uma menina de 5 anos da província de Guangdong, que ficou doente no dia 14 deste mês e está com quadro estável no hospital. Muitos dos outros novos doentes estavam em estado grave ou gravíssimo em hospitais, afirmou a OMS. Vários deles relataram recente exposição a frangos ou a mercados de aves, mas a OMS disse que a fonte de infecção ainda estava sob investigação. O vírus da gripe aviária H7N9 surgiu em março do ano passado e, até agora, infectou pelo menos 199 pessoas na China, em Taiwan e em Hong Kong, matando 52 delas, de acordo com uma atualização do porta-voz da OMS, Gregory Hartl. Vários casos de pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram relatados na China, mas a OMS reiterou nesta segunda-feira que "até o momento, não há evidências de transmissão sustentada de humano para humano". Hartl disse à Reuters na semana passada que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) havia notado o recente aumento rápido das infecções por H7N9 em humanos e estava atenta. "Até agora não vimos nada que nos leve a alterar a nossa avaliação de risco", disse. A avaliação da OMS é de que "a atual probabilidade de propagação entre a comunidade... é considerada baixa". Especialistas dizem que a temporada de gripe de inverno do Hemisfério Norte é, provavelmente, a principal responsável pelo aumento significativo no número de casos de infecção pelo H7N9 em humanos nas últimas semanas, depois de ter caído para quase nada em julho e agosto de 2013. Mas alertaram que as autoridades de saúde pública e os médicos devem estar atentos para quaisquer sinais de que o vírus, que circula de forma mais ampla, possa estar se adaptando ou sofrendo mutação para se tornar facilmente transmissível entre pessoas.

Outras 23 pessoas foram infectadas com a cepa H7N9 da gripe aviária nos últimos dias na China, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, somando-se a pelo menos 24 novos casos da semana passada e confirmando um novo surto de vírus. Entre os novos casos, registrados em diferentes províncias da China, está o de um homem de 38 anos que morreu em 9 de janeiro e o de uma menina de 5 anos da província de Guangdong, que ficou doente no dia 14 deste mês e está com quadro estável no hospital. Muitos dos outros novos doentes estavam em estado grave ou gravíssimo em hospitais, afirmou a OMS. Vários deles relataram recente exposição a frangos ou a mercados de aves, mas a OMS disse que a fonte de infecção ainda estava sob investigação. O vírus da gripe aviária H7N9 surgiu em março do ano passado e, até agora, infectou pelo menos 199 pessoas na China, em Taiwan e em Hong Kong, matando 52 delas, de acordo com uma atualização do porta-voz da OMS, Gregory Hartl. Vários casos de pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram relatados na China, mas a OMS reiterou nesta segunda-feira que "até o momento, não há evidências de transmissão sustentada de humano para humano". Hartl disse à Reuters na semana passada que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) havia notado o recente aumento rápido das infecções por H7N9 em humanos e estava atenta. "Até agora não vimos nada que nos leve a alterar a nossa avaliação de risco", disse. A avaliação da OMS é de que "a atual probabilidade de propagação entre a comunidade... é considerada baixa". Especialistas dizem que a temporada de gripe de inverno do Hemisfério Norte é, provavelmente, a principal responsável pelo aumento significativo no número de casos de infecção pelo H7N9 em humanos nas últimas semanas, depois de ter caído para quase nada em julho e agosto de 2013. Mas alertaram que as autoridades de saúde pública e os médicos devem estar atentos para quaisquer sinais de que o vírus, que circula de forma mais ampla, possa estar se adaptando ou sofrendo mutação para se tornar facilmente transmissível entre pessoas.

Outras 23 pessoas foram infectadas com a cepa H7N9 da gripe aviária nos últimos dias na China, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, somando-se a pelo menos 24 novos casos da semana passada e confirmando um novo surto de vírus. Entre os novos casos, registrados em diferentes províncias da China, está o de um homem de 38 anos que morreu em 9 de janeiro e o de uma menina de 5 anos da província de Guangdong, que ficou doente no dia 14 deste mês e está com quadro estável no hospital. Muitos dos outros novos doentes estavam em estado grave ou gravíssimo em hospitais, afirmou a OMS. Vários deles relataram recente exposição a frangos ou a mercados de aves, mas a OMS disse que a fonte de infecção ainda estava sob investigação. O vírus da gripe aviária H7N9 surgiu em março do ano passado e, até agora, infectou pelo menos 199 pessoas na China, em Taiwan e em Hong Kong, matando 52 delas, de acordo com uma atualização do porta-voz da OMS, Gregory Hartl. Vários casos de pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram relatados na China, mas a OMS reiterou nesta segunda-feira que "até o momento, não há evidências de transmissão sustentada de humano para humano". Hartl disse à Reuters na semana passada que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) havia notado o recente aumento rápido das infecções por H7N9 em humanos e estava atenta. "Até agora não vimos nada que nos leve a alterar a nossa avaliação de risco", disse. A avaliação da OMS é de que "a atual probabilidade de propagação entre a comunidade... é considerada baixa". Especialistas dizem que a temporada de gripe de inverno do Hemisfério Norte é, provavelmente, a principal responsável pelo aumento significativo no número de casos de infecção pelo H7N9 em humanos nas últimas semanas, depois de ter caído para quase nada em julho e agosto de 2013. Mas alertaram que as autoridades de saúde pública e os médicos devem estar atentos para quaisquer sinais de que o vírus, que circula de forma mais ampla, possa estar se adaptando ou sofrendo mutação para se tornar facilmente transmissível entre pessoas.

Outras 23 pessoas foram infectadas com a cepa H7N9 da gripe aviária nos últimos dias na China, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, somando-se a pelo menos 24 novos casos da semana passada e confirmando um novo surto de vírus. Entre os novos casos, registrados em diferentes províncias da China, está o de um homem de 38 anos que morreu em 9 de janeiro e o de uma menina de 5 anos da província de Guangdong, que ficou doente no dia 14 deste mês e está com quadro estável no hospital. Muitos dos outros novos doentes estavam em estado grave ou gravíssimo em hospitais, afirmou a OMS. Vários deles relataram recente exposição a frangos ou a mercados de aves, mas a OMS disse que a fonte de infecção ainda estava sob investigação. O vírus da gripe aviária H7N9 surgiu em março do ano passado e, até agora, infectou pelo menos 199 pessoas na China, em Taiwan e em Hong Kong, matando 52 delas, de acordo com uma atualização do porta-voz da OMS, Gregory Hartl. Vários casos de pessoas que tiveram contato próximo com um paciente infectado foram relatados na China, mas a OMS reiterou nesta segunda-feira que "até o momento, não há evidências de transmissão sustentada de humano para humano". Hartl disse à Reuters na semana passada que a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) havia notado o recente aumento rápido das infecções por H7N9 em humanos e estava atenta. "Até agora não vimos nada que nos leve a alterar a nossa avaliação de risco", disse. A avaliação da OMS é de que "a atual probabilidade de propagação entre a comunidade... é considerada baixa". Especialistas dizem que a temporada de gripe de inverno do Hemisfério Norte é, provavelmente, a principal responsável pelo aumento significativo no número de casos de infecção pelo H7N9 em humanos nas últimas semanas, depois de ter caído para quase nada em julho e agosto de 2013. Mas alertaram que as autoridades de saúde pública e os médicos devem estar atentos para quaisquer sinais de que o vírus, que circula de forma mais ampla, possa estar se adaptando ou sofrendo mutação para se tornar facilmente transmissível entre pessoas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.