Onda de saques provoca medo e fechamento do comércio na Venezuela


Em um dos incidentes mais dramáticos, um grupo abateu gado que pastava em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país

Por Redação
Atualização:

Uma onda de saques na Venezuela por grupos que sofrem com a falta de comida provocou o fechamento do comércio em cidades do interior e levou alguns donos de lojas a recorrer a armas de fogo e machetes, provocando temores de que o tumulto possa se espalhar para a capital Caracas.

+ União Europeia deve impor sanções contra autoridades da Venezuela

Uma agravante escassez de alimentos e crescente inflação provocaram uma onda de roubos desde o Natal no país sul-americano, na qual sete pessoas teriam sido mortas.

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Em discurso na Assembleia Constituinte, Maduro garantiu que chavismo vencerá eleição presidencial de 2018 Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

As manifestações foram provocadas pela escassez de carne de porco para tradicionais receitas natalinas, apesar da promessa do presidente socialista, Nicolás Maduro, de subsidiar carne para aliviar a escassez.

Saqueadores roubaram caminhões, supermercados e lojas de bebidas no país de 30 milhões de habitantes, que é classificado como um dos mais violentos do mundo.

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Perfil: Oscar Pérez, o policial que usou um helicóptero para protestar contra Maduro

Os saques estão prejudicando ainda mais negócios já enfraquecidos, aumentando dúvidas sobre quanto mais tempo conseguem sobreviver. A Venezuela, no passado um dos países mais ricos da América Latina, sofre com seu quinto ano seguido de recessão e uma das taxas de inflação mais altas do mundo, que o Congresso, liderado pela oposição, diz ter chegado a 2.600 por cento no ano passado.

Somente nos primeiros 11 dias de janeiro, cerca de 107 saques ou tentativas de saques aconteceram, de acordo com o grupo Observatório Venezuelano para Conflito Social.

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Em um dos incidentes mais dramáticos, um grupo abateu gado que pastava em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país.

Piloto de helicóptero acusado de terrorismo na Venezuela aparece em protesto opositor

Céticos de que autoridades possam protegê-los, donos de lojas na cidade andina de García de Hevia, no Estado de Tachira, tomaram o assunto com as próprias mãos.

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O governo venezuelano anunciou nesta terça-feira que o ex-policial Óscar Pérez, protagonista do ataque de um helicóptero contra edifícios do governo em 2017, morreu junto com seis homens de seu grupo durante uma vasta operação de captura na segunda-feira nos arredores de Caracas.

“Nós estamos nos armando com bastões, facas, machetes e armas de fogo para defender nossos bens”, disse William Roa, presidente da associação local de comerciantes.

Roa, proprietário de um restaurante e uma loja de bebidas, estima que mais de dois terços das lojas na pequena cidade próxima à fronteira com a Colômbia foi fechado.

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“Uma pessoa passa a noite em cada loja e nós nos comunicamos usando grupos no WhatsApp, coordenando por quarteirão, 24 horas por dia”, disse.

Em Ciudad Guayana, uma ex-potência industrial no rio Orinoco, no leste da Venezuela, muitas lojas permaneciam fechadas após uma onda de saques durante a noite. / REUTERS

Uma onda de saques na Venezuela por grupos que sofrem com a falta de comida provocou o fechamento do comércio em cidades do interior e levou alguns donos de lojas a recorrer a armas de fogo e machetes, provocando temores de que o tumulto possa se espalhar para a capital Caracas.

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Uma agravante escassez de alimentos e crescente inflação provocaram uma onda de roubos desde o Natal no país sul-americano, na qual sete pessoas teriam sido mortas.

Em discurso na Assembleia Constituinte, Maduro garantiu que chavismo vencerá eleição presidencial de 2018 Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

As manifestações foram provocadas pela escassez de carne de porco para tradicionais receitas natalinas, apesar da promessa do presidente socialista, Nicolás Maduro, de subsidiar carne para aliviar a escassez.

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Os saques estão prejudicando ainda mais negócios já enfraquecidos, aumentando dúvidas sobre quanto mais tempo conseguem sobreviver. A Venezuela, no passado um dos países mais ricos da América Latina, sofre com seu quinto ano seguido de recessão e uma das taxas de inflação mais altas do mundo, que o Congresso, liderado pela oposição, diz ter chegado a 2.600 por cento no ano passado.

Somente nos primeiros 11 dias de janeiro, cerca de 107 saques ou tentativas de saques aconteceram, de acordo com o grupo Observatório Venezuelano para Conflito Social.

Em um dos incidentes mais dramáticos, um grupo abateu gado que pastava em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país.

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Céticos de que autoridades possam protegê-los, donos de lojas na cidade andina de García de Hevia, no Estado de Tachira, tomaram o assunto com as próprias mãos.

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“Nós estamos nos armando com bastões, facas, machetes e armas de fogo para defender nossos bens”, disse William Roa, presidente da associação local de comerciantes.

Roa, proprietário de um restaurante e uma loja de bebidas, estima que mais de dois terços das lojas na pequena cidade próxima à fronteira com a Colômbia foi fechado.

“Uma pessoa passa a noite em cada loja e nós nos comunicamos usando grupos no WhatsApp, coordenando por quarteirão, 24 horas por dia”, disse.

Em Ciudad Guayana, uma ex-potência industrial no rio Orinoco, no leste da Venezuela, muitas lojas permaneciam fechadas após uma onda de saques durante a noite. / REUTERS

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Em discurso na Assembleia Constituinte, Maduro garantiu que chavismo vencerá eleição presidencial de 2018 Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

As manifestações foram provocadas pela escassez de carne de porco para tradicionais receitas natalinas, apesar da promessa do presidente socialista, Nicolás Maduro, de subsidiar carne para aliviar a escassez.

Saqueadores roubaram caminhões, supermercados e lojas de bebidas no país de 30 milhões de habitantes, que é classificado como um dos mais violentos do mundo.

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Os saques estão prejudicando ainda mais negócios já enfraquecidos, aumentando dúvidas sobre quanto mais tempo conseguem sobreviver. A Venezuela, no passado um dos países mais ricos da América Latina, sofre com seu quinto ano seguido de recessão e uma das taxas de inflação mais altas do mundo, que o Congresso, liderado pela oposição, diz ter chegado a 2.600 por cento no ano passado.

Somente nos primeiros 11 dias de janeiro, cerca de 107 saques ou tentativas de saques aconteceram, de acordo com o grupo Observatório Venezuelano para Conflito Social.

Em um dos incidentes mais dramáticos, um grupo abateu gado que pastava em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país.

Piloto de helicóptero acusado de terrorismo na Venezuela aparece em protesto opositor

Céticos de que autoridades possam protegê-los, donos de lojas na cidade andina de García de Hevia, no Estado de Tachira, tomaram o assunto com as próprias mãos.

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O governo venezuelano anunciou nesta terça-feira que o ex-policial Óscar Pérez, protagonista do ataque de um helicóptero contra edifícios do governo em 2017, morreu junto com seis homens de seu grupo durante uma vasta operação de captura na segunda-feira nos arredores de Caracas.

“Nós estamos nos armando com bastões, facas, machetes e armas de fogo para defender nossos bens”, disse William Roa, presidente da associação local de comerciantes.

Roa, proprietário de um restaurante e uma loja de bebidas, estima que mais de dois terços das lojas na pequena cidade próxima à fronteira com a Colômbia foi fechado.

“Uma pessoa passa a noite em cada loja e nós nos comunicamos usando grupos no WhatsApp, coordenando por quarteirão, 24 horas por dia”, disse.

Em Ciudad Guayana, uma ex-potência industrial no rio Orinoco, no leste da Venezuela, muitas lojas permaneciam fechadas após uma onda de saques durante a noite. / REUTERS

Uma onda de saques na Venezuela por grupos que sofrem com a falta de comida provocou o fechamento do comércio em cidades do interior e levou alguns donos de lojas a recorrer a armas de fogo e machetes, provocando temores de que o tumulto possa se espalhar para a capital Caracas.

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Uma agravante escassez de alimentos e crescente inflação provocaram uma onda de roubos desde o Natal no país sul-americano, na qual sete pessoas teriam sido mortas.

Em discurso na Assembleia Constituinte, Maduro garantiu que chavismo vencerá eleição presidencial de 2018 Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

As manifestações foram provocadas pela escassez de carne de porco para tradicionais receitas natalinas, apesar da promessa do presidente socialista, Nicolás Maduro, de subsidiar carne para aliviar a escassez.

Saqueadores roubaram caminhões, supermercados e lojas de bebidas no país de 30 milhões de habitantes, que é classificado como um dos mais violentos do mundo.

Perfil: Oscar Pérez, o policial que usou um helicóptero para protestar contra Maduro

Os saques estão prejudicando ainda mais negócios já enfraquecidos, aumentando dúvidas sobre quanto mais tempo conseguem sobreviver. A Venezuela, no passado um dos países mais ricos da América Latina, sofre com seu quinto ano seguido de recessão e uma das taxas de inflação mais altas do mundo, que o Congresso, liderado pela oposição, diz ter chegado a 2.600 por cento no ano passado.

Somente nos primeiros 11 dias de janeiro, cerca de 107 saques ou tentativas de saques aconteceram, de acordo com o grupo Observatório Venezuelano para Conflito Social.

Em um dos incidentes mais dramáticos, um grupo abateu gado que pastava em um campo no Estado montanhoso de Mérida, no oeste do país.

Piloto de helicóptero acusado de terrorismo na Venezuela aparece em protesto opositor

Céticos de que autoridades possam protegê-los, donos de lojas na cidade andina de García de Hevia, no Estado de Tachira, tomaram o assunto com as próprias mãos.

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O governo venezuelano anunciou nesta terça-feira que o ex-policial Óscar Pérez, protagonista do ataque de um helicóptero contra edifícios do governo em 2017, morreu junto com seis homens de seu grupo durante uma vasta operação de captura na segunda-feira nos arredores de Caracas.

“Nós estamos nos armando com bastões, facas, machetes e armas de fogo para defender nossos bens”, disse William Roa, presidente da associação local de comerciantes.

Roa, proprietário de um restaurante e uma loja de bebidas, estima que mais de dois terços das lojas na pequena cidade próxima à fronteira com a Colômbia foi fechado.

“Uma pessoa passa a noite em cada loja e nós nos comunicamos usando grupos no WhatsApp, coordenando por quarteirão, 24 horas por dia”, disse.

Em Ciudad Guayana, uma ex-potência industrial no rio Orinoco, no leste da Venezuela, muitas lojas permaneciam fechadas após uma onda de saques durante a noite. / REUTERS

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