Onda de violência mata 10 ativistas e policiais na Líbia


Por AE

Assassinatos encomendados na Líbia deixaram dez mortos nos últimos dois dias, entre ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros das forças de segurança. Outras três vítimas de atentados conseguiram sobreviver, em ataques promovidos na cidade de Bengazhi, no leste do país.A identidade dos assassinos ainda é desconhecida, mas milícias radicais islâmicas têm promovido frequentes ataques contra ativistas, juízes e policiais. A Líbia vive a pior onda de violência desde a queda do ditador Muamar Kadafi, em 2011. Fonte: Associated Press.

Assassinatos encomendados na Líbia deixaram dez mortos nos últimos dois dias, entre ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros das forças de segurança. Outras três vítimas de atentados conseguiram sobreviver, em ataques promovidos na cidade de Bengazhi, no leste do país.A identidade dos assassinos ainda é desconhecida, mas milícias radicais islâmicas têm promovido frequentes ataques contra ativistas, juízes e policiais. A Líbia vive a pior onda de violência desde a queda do ditador Muamar Kadafi, em 2011. Fonte: Associated Press.

Assassinatos encomendados na Líbia deixaram dez mortos nos últimos dois dias, entre ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros das forças de segurança. Outras três vítimas de atentados conseguiram sobreviver, em ataques promovidos na cidade de Bengazhi, no leste do país.A identidade dos assassinos ainda é desconhecida, mas milícias radicais islâmicas têm promovido frequentes ataques contra ativistas, juízes e policiais. A Líbia vive a pior onda de violência desde a queda do ditador Muamar Kadafi, em 2011. Fonte: Associated Press.

Assassinatos encomendados na Líbia deixaram dez mortos nos últimos dois dias, entre ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros das forças de segurança. Outras três vítimas de atentados conseguiram sobreviver, em ataques promovidos na cidade de Bengazhi, no leste do país.A identidade dos assassinos ainda é desconhecida, mas milícias radicais islâmicas têm promovido frequentes ataques contra ativistas, juízes e policiais. A Líbia vive a pior onda de violência desde a queda do ditador Muamar Kadafi, em 2011. Fonte: Associated Press.

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