ONG denuncia abusos sexuais em abrigos para filhos de imigrantes nos EUA 


As acusações de violações e práticas ruins remontam há duas décadas, antes de o governo contratar os abrigos, mas também ao mês passado

Por Redação

Mais de 12 abrigos para onde o governo dos Estados Unidos enviou crianças migrantes foram acusados de violar padrões de atendimento, indicou um relatório independente, em meio à polêmica sobre a política migratória do presidente Donald Trump.

O relatório reporta acusações de abusos físico e sexual, bem como violações de normas de segurança e cuidado das crianças ocorridos em abrigos privados.

Vários grupos de deputados visitaram uma instalação próxima a Brownsville, no Texas, que abriga centenas de menores imigrantes Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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A investigação revelada na quarta-feira, quando Trump ordenou o fim de sua questionada política de separar pais e filhos menores que cruzam ilegalmente a fronteira, foi feita pelo site de informação Texas Tribune e pelo Center for Investigative Reporting (CIR), conhecido por revelar injustiças e abusos. 

Entre as infrações citadas por inspetores do Estado do Texas estão a falta de atendimento médico a lesões e doenças, além de erros na administração de medicamentos.

+ Abrigos detêm crianças com menos de 5 anos retiradas de pais na fronteira americana

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Segundo o relatório, mais de 70 entidades privadas, em sua maioria grupos religiosos e sem fins lucrativos, foram contratados pelo Escritório de Realocação de Refugiados (ERR), dependente do governo federal, para cuidar das crianças migrantes chegadas aos Estados Unidos sem seus pais, ou separadas deles pelas autoridades migratórias. 

Desde 2014, 13 operadores de abrigos enfrentaram graves denúncias, mas somente dois perderam seus contratos com o ERR, indicou o relatório.

As acusações de violações e práticas ruins remontam há duas décadas, antes de o ERR contratar os abrigos, mas também ao mês passado.

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Entre as entidades identificadas está a Southwest Key Programs of Texas, que se define como "uma organização nacional sem fins lucrativos fundada em 1987 para melhorar as vidas das crianças e de suas famílias".

Política de ‘tolerância zero’ de Trump separa famílias na fronteira

1 | 10

Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: John Moore / Getty Images / AFP
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: Jose Luis Gonzalez / Reuters
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: John Moore/Getty Images/AFP
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: Mike Blake / Reuters
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Foto: Mike Blake / Reuters
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

Essa instituição opera no abrigo Casa Padre, que funciona em Brownsville (Texas), no que era um supermercado Walmart e recentemente apareceu muito nos meios de comunicação americanos por acolher 1,5 mil imigrantes separados de seus pais em cumprimento da política de "tolerância zero" com a imigração ilegal anunciada por Trump no início de maio.

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O relatório diz que os inspetores do Texas encontraram 246 violações em outras instalações dessa organização.

Em um comunicado, a companhia disse que foram encontradas deficiências em menos de 1% dos padrões avaliados. 

"Levamos a sério cada uma das deficiências", assegurou a empresa. "Quando chamaram nossa atenção, a equipe foi demitida ou recapacitada enquanto continuávamos nos esforçando pela excelência nos serviços que fornecemos às crianças confiadas ao nosso cuidado". 

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Outra empresa com sede no Texas, International Educational Services, foi uma das duas operadoras de abrigos cujos contratos com o ERR não foram renovados. 

O relatório menciona mais de 100 deficiências em nove de suas instalações, incluindo "contato sexual inapropriado entre a equipe e as crianças, punições rígidas e falhas no atendimento médico".

O ERR não respondeu a uma solicitação de comentário feita pela agência France-Presse. / AFP 

Mais de 12 abrigos para onde o governo dos Estados Unidos enviou crianças migrantes foram acusados de violar padrões de atendimento, indicou um relatório independente, em meio à polêmica sobre a política migratória do presidente Donald Trump.

O relatório reporta acusações de abusos físico e sexual, bem como violações de normas de segurança e cuidado das crianças ocorridos em abrigos privados.

Vários grupos de deputados visitaram uma instalação próxima a Brownsville, no Texas, que abriga centenas de menores imigrantes Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

A investigação revelada na quarta-feira, quando Trump ordenou o fim de sua questionada política de separar pais e filhos menores que cruzam ilegalmente a fronteira, foi feita pelo site de informação Texas Tribune e pelo Center for Investigative Reporting (CIR), conhecido por revelar injustiças e abusos. 

Entre as infrações citadas por inspetores do Estado do Texas estão a falta de atendimento médico a lesões e doenças, além de erros na administração de medicamentos.

+ Abrigos detêm crianças com menos de 5 anos retiradas de pais na fronteira americana

Segundo o relatório, mais de 70 entidades privadas, em sua maioria grupos religiosos e sem fins lucrativos, foram contratados pelo Escritório de Realocação de Refugiados (ERR), dependente do governo federal, para cuidar das crianças migrantes chegadas aos Estados Unidos sem seus pais, ou separadas deles pelas autoridades migratórias. 

Desde 2014, 13 operadores de abrigos enfrentaram graves denúncias, mas somente dois perderam seus contratos com o ERR, indicou o relatório.

As acusações de violações e práticas ruins remontam há duas décadas, antes de o ERR contratar os abrigos, mas também ao mês passado.

Entre as entidades identificadas está a Southwest Key Programs of Texas, que se define como "uma organização nacional sem fins lucrativos fundada em 1987 para melhorar as vidas das crianças e de suas famílias".

Política de ‘tolerância zero’ de Trump separa famílias na fronteira

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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: John Moore / Getty Images / AFP
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Foto: Jose Luis Gonzalez / Reuters
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Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: John Moore/Getty Images/AFP
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Foto: Mike Blake / Reuters
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Foto: Mike Blake / Reuters
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Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

Essa instituição opera no abrigo Casa Padre, que funciona em Brownsville (Texas), no que era um supermercado Walmart e recentemente apareceu muito nos meios de comunicação americanos por acolher 1,5 mil imigrantes separados de seus pais em cumprimento da política de "tolerância zero" com a imigração ilegal anunciada por Trump no início de maio.

O relatório diz que os inspetores do Texas encontraram 246 violações em outras instalações dessa organização.

Em um comunicado, a companhia disse que foram encontradas deficiências em menos de 1% dos padrões avaliados. 

"Levamos a sério cada uma das deficiências", assegurou a empresa. "Quando chamaram nossa atenção, a equipe foi demitida ou recapacitada enquanto continuávamos nos esforçando pela excelência nos serviços que fornecemos às crianças confiadas ao nosso cuidado". 

Outra empresa com sede no Texas, International Educational Services, foi uma das duas operadoras de abrigos cujos contratos com o ERR não foram renovados. 

O relatório menciona mais de 100 deficiências em nove de suas instalações, incluindo "contato sexual inapropriado entre a equipe e as crianças, punições rígidas e falhas no atendimento médico".

O ERR não respondeu a uma solicitação de comentário feita pela agência France-Presse. / AFP 

Mais de 12 abrigos para onde o governo dos Estados Unidos enviou crianças migrantes foram acusados de violar padrões de atendimento, indicou um relatório independente, em meio à polêmica sobre a política migratória do presidente Donald Trump.

O relatório reporta acusações de abusos físico e sexual, bem como violações de normas de segurança e cuidado das crianças ocorridos em abrigos privados.

Vários grupos de deputados visitaram uma instalação próxima a Brownsville, no Texas, que abriga centenas de menores imigrantes Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

A investigação revelada na quarta-feira, quando Trump ordenou o fim de sua questionada política de separar pais e filhos menores que cruzam ilegalmente a fronteira, foi feita pelo site de informação Texas Tribune e pelo Center for Investigative Reporting (CIR), conhecido por revelar injustiças e abusos. 

Entre as infrações citadas por inspetores do Estado do Texas estão a falta de atendimento médico a lesões e doenças, além de erros na administração de medicamentos.

+ Abrigos detêm crianças com menos de 5 anos retiradas de pais na fronteira americana

Segundo o relatório, mais de 70 entidades privadas, em sua maioria grupos religiosos e sem fins lucrativos, foram contratados pelo Escritório de Realocação de Refugiados (ERR), dependente do governo federal, para cuidar das crianças migrantes chegadas aos Estados Unidos sem seus pais, ou separadas deles pelas autoridades migratórias. 

Desde 2014, 13 operadores de abrigos enfrentaram graves denúncias, mas somente dois perderam seus contratos com o ERR, indicou o relatório.

As acusações de violações e práticas ruins remontam há duas décadas, antes de o ERR contratar os abrigos, mas também ao mês passado.

Entre as entidades identificadas está a Southwest Key Programs of Texas, que se define como "uma organização nacional sem fins lucrativos fundada em 1987 para melhorar as vidas das crianças e de suas famílias".

Política de ‘tolerância zero’ de Trump separa famílias na fronteira

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Foto: John Moore / Getty Images / AFP
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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Foto: John Moore/Getty Images/AFP
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

Essa instituição opera no abrigo Casa Padre, que funciona em Brownsville (Texas), no que era um supermercado Walmart e recentemente apareceu muito nos meios de comunicação americanos por acolher 1,5 mil imigrantes separados de seus pais em cumprimento da política de "tolerância zero" com a imigração ilegal anunciada por Trump no início de maio.

O relatório diz que os inspetores do Texas encontraram 246 violações em outras instalações dessa organização.

Em um comunicado, a companhia disse que foram encontradas deficiências em menos de 1% dos padrões avaliados. 

"Levamos a sério cada uma das deficiências", assegurou a empresa. "Quando chamaram nossa atenção, a equipe foi demitida ou recapacitada enquanto continuávamos nos esforçando pela excelência nos serviços que fornecemos às crianças confiadas ao nosso cuidado". 

Outra empresa com sede no Texas, International Educational Services, foi uma das duas operadoras de abrigos cujos contratos com o ERR não foram renovados. 

O relatório menciona mais de 100 deficiências em nove de suas instalações, incluindo "contato sexual inapropriado entre a equipe e as crianças, punições rígidas e falhas no atendimento médico".

O ERR não respondeu a uma solicitação de comentário feita pela agência France-Presse. / AFP 

Mais de 12 abrigos para onde o governo dos Estados Unidos enviou crianças migrantes foram acusados de violar padrões de atendimento, indicou um relatório independente, em meio à polêmica sobre a política migratória do presidente Donald Trump.

O relatório reporta acusações de abusos físico e sexual, bem como violações de normas de segurança e cuidado das crianças ocorridos em abrigos privados.

Vários grupos de deputados visitaram uma instalação próxima a Brownsville, no Texas, que abriga centenas de menores imigrantes Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

A investigação revelada na quarta-feira, quando Trump ordenou o fim de sua questionada política de separar pais e filhos menores que cruzam ilegalmente a fronteira, foi feita pelo site de informação Texas Tribune e pelo Center for Investigative Reporting (CIR), conhecido por revelar injustiças e abusos. 

Entre as infrações citadas por inspetores do Estado do Texas estão a falta de atendimento médico a lesões e doenças, além de erros na administração de medicamentos.

+ Abrigos detêm crianças com menos de 5 anos retiradas de pais na fronteira americana

Segundo o relatório, mais de 70 entidades privadas, em sua maioria grupos religiosos e sem fins lucrativos, foram contratados pelo Escritório de Realocação de Refugiados (ERR), dependente do governo federal, para cuidar das crianças migrantes chegadas aos Estados Unidos sem seus pais, ou separadas deles pelas autoridades migratórias. 

Desde 2014, 13 operadores de abrigos enfrentaram graves denúncias, mas somente dois perderam seus contratos com o ERR, indicou o relatório.

As acusações de violações e práticas ruins remontam há duas décadas, antes de o ERR contratar os abrigos, mas também ao mês passado.

Entre as entidades identificadas está a Southwest Key Programs of Texas, que se define como "uma organização nacional sem fins lucrativos fundada em 1987 para melhorar as vidas das crianças e de suas famílias".

Política de ‘tolerância zero’ de Trump separa famílias na fronteira

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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: Mike Blake / Reuters
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT
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Política de 'tolerância zero' de Trump separa famílias na fronteira

Foto: AFP PHOTO / US CUSTOMS AND BORDER PROTECTION/HANDOUT

Essa instituição opera no abrigo Casa Padre, que funciona em Brownsville (Texas), no que era um supermercado Walmart e recentemente apareceu muito nos meios de comunicação americanos por acolher 1,5 mil imigrantes separados de seus pais em cumprimento da política de "tolerância zero" com a imigração ilegal anunciada por Trump no início de maio.

O relatório diz que os inspetores do Texas encontraram 246 violações em outras instalações dessa organização.

Em um comunicado, a companhia disse que foram encontradas deficiências em menos de 1% dos padrões avaliados. 

"Levamos a sério cada uma das deficiências", assegurou a empresa. "Quando chamaram nossa atenção, a equipe foi demitida ou recapacitada enquanto continuávamos nos esforçando pela excelência nos serviços que fornecemos às crianças confiadas ao nosso cuidado". 

Outra empresa com sede no Texas, International Educational Services, foi uma das duas operadoras de abrigos cujos contratos com o ERR não foram renovados. 

O relatório menciona mais de 100 deficiências em nove de suas instalações, incluindo "contato sexual inapropriado entre a equipe e as crianças, punições rígidas e falhas no atendimento médico".

O ERR não respondeu a uma solicitação de comentário feita pela agência France-Presse. / AFP 

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