ONU aprova mais tropas para o Congo


Por Agencia Estado

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, por unanimidade, resolução ampliando a missão de paz no Congo em 5.900 homens, entre soldados e policiais - menos da metade do total requisitado pelo secretário-geral Kofi Annan. A nova resolução reforça o efetivo de 10.800 homens já presente no país africano e amplia o mandado da missão, permitindo o envio de soldados em áreas potencialmente perigosas para impedir o uso da força, protegendo civis que se encontrem "sob ameaça iminente de violência" e confiscando armas ilegais.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, por unanimidade, resolução ampliando a missão de paz no Congo em 5.900 homens, entre soldados e policiais - menos da metade do total requisitado pelo secretário-geral Kofi Annan. A nova resolução reforça o efetivo de 10.800 homens já presente no país africano e amplia o mandado da missão, permitindo o envio de soldados em áreas potencialmente perigosas para impedir o uso da força, protegendo civis que se encontrem "sob ameaça iminente de violência" e confiscando armas ilegais.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, por unanimidade, resolução ampliando a missão de paz no Congo em 5.900 homens, entre soldados e policiais - menos da metade do total requisitado pelo secretário-geral Kofi Annan. A nova resolução reforça o efetivo de 10.800 homens já presente no país africano e amplia o mandado da missão, permitindo o envio de soldados em áreas potencialmente perigosas para impedir o uso da força, protegendo civis que se encontrem "sob ameaça iminente de violência" e confiscando armas ilegais.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, por unanimidade, resolução ampliando a missão de paz no Congo em 5.900 homens, entre soldados e policiais - menos da metade do total requisitado pelo secretário-geral Kofi Annan. A nova resolução reforça o efetivo de 10.800 homens já presente no país africano e amplia o mandado da missão, permitindo o envio de soldados em áreas potencialmente perigosas para impedir o uso da força, protegendo civis que se encontrem "sob ameaça iminente de violência" e confiscando armas ilegais.

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