ONU chega a consenso e vota neste sábado sanções ao Irã


Ministro de Assuntos Exteriores do país, Manouchehr Mottaki, estará presente

Por Agencia Estado

O Conselho de Segurança (CS) da ONU votará neste sábado, 24, a resolução sobre a imposição de novas sanções ao Irã, depois que seus membros chegaram a um acordo a respeito do documento na sexta-feira, 23. O pacote de sanções redigido pelo CS da ONU tem como objetivo coibir o enriquecimento de urânio no Irã. A votação ocorre em meio à tensão causada pela detenção de 15 marinheiros britânicos por Teerã. Eles são acusados de terem entrado ilegalmente em águas iranianas, o que o Reino Unido nega. Assim anunciou o presidente rotativo do CS, o embaixador sul-africano Dumisani Kumalo, segundo quem a votação começará às 15h (17h de Brasília). "Acordamos uma resolução. Todos os membros, inclusive a África do Sul, queriam que o Conselho de Segurança atuasse conjuntamente com uma mensagem unificada. Acordamos uma minuta, mas ainda devemos consultar as capitais", declarou. Kumalo confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, não participará da reunião, como já havia sido previsto. Porém, o ministro de Assuntos Exteriores do país, Manouchehr Mottaki, estará presente. "Sei que houve alguns problemas nos vistos emitidos em Berna (Suíça), mas estamos muito satisfeitos com a participação do ministro de Assuntos Exteriores, que deve chegar a Nova York na hora do almoço", disse o diplomata sul-africano. Por sua vez, o embaixador dos EUA na ONU, Alejandro Wolff, disse que "existe um acordo e que a resolução será aprovada por consenso". "Preferiríamos não estar nesta situação, mas a razão da resolução é porque o Irã se recusou a cumprir às exigências internacionais", disse. Propostas Wolff ressaltou que o documento propõe a "suspensão pela suspensão", ou seja, que se o Irã suspender suas atividades de enriquecimento de urânio de forma verificável, o Conselho de Segurança suspenderá suas medidas sancionadoras. O diplomata americano disse que o "bom pacote" contempla o bloqueio de ativos financeiros de uma lista maior de entidades e indivíduos, entre eles membros da Guarda Revolucionária do Irã, que estão envolvidos nos programas nucleares. "(O texto) Também contempla um embargo nas exportações de armas de qualquer tipo a qualquer lugar e a qualquer um", acrescentou Wolff. Outras sanções fazem referência ao aumento da vigilância sobre essas pessoas e entidades, para que não entrem em outros países, assim como à suspensão da assistência econômica e de créditos ao governo iraniano.

O Conselho de Segurança (CS) da ONU votará neste sábado, 24, a resolução sobre a imposição de novas sanções ao Irã, depois que seus membros chegaram a um acordo a respeito do documento na sexta-feira, 23. O pacote de sanções redigido pelo CS da ONU tem como objetivo coibir o enriquecimento de urânio no Irã. A votação ocorre em meio à tensão causada pela detenção de 15 marinheiros britânicos por Teerã. Eles são acusados de terem entrado ilegalmente em águas iranianas, o que o Reino Unido nega. Assim anunciou o presidente rotativo do CS, o embaixador sul-africano Dumisani Kumalo, segundo quem a votação começará às 15h (17h de Brasília). "Acordamos uma resolução. Todos os membros, inclusive a África do Sul, queriam que o Conselho de Segurança atuasse conjuntamente com uma mensagem unificada. Acordamos uma minuta, mas ainda devemos consultar as capitais", declarou. Kumalo confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, não participará da reunião, como já havia sido previsto. Porém, o ministro de Assuntos Exteriores do país, Manouchehr Mottaki, estará presente. "Sei que houve alguns problemas nos vistos emitidos em Berna (Suíça), mas estamos muito satisfeitos com a participação do ministro de Assuntos Exteriores, que deve chegar a Nova York na hora do almoço", disse o diplomata sul-africano. Por sua vez, o embaixador dos EUA na ONU, Alejandro Wolff, disse que "existe um acordo e que a resolução será aprovada por consenso". "Preferiríamos não estar nesta situação, mas a razão da resolução é porque o Irã se recusou a cumprir às exigências internacionais", disse. Propostas Wolff ressaltou que o documento propõe a "suspensão pela suspensão", ou seja, que se o Irã suspender suas atividades de enriquecimento de urânio de forma verificável, o Conselho de Segurança suspenderá suas medidas sancionadoras. O diplomata americano disse que o "bom pacote" contempla o bloqueio de ativos financeiros de uma lista maior de entidades e indivíduos, entre eles membros da Guarda Revolucionária do Irã, que estão envolvidos nos programas nucleares. "(O texto) Também contempla um embargo nas exportações de armas de qualquer tipo a qualquer lugar e a qualquer um", acrescentou Wolff. Outras sanções fazem referência ao aumento da vigilância sobre essas pessoas e entidades, para que não entrem em outros países, assim como à suspensão da assistência econômica e de créditos ao governo iraniano.

O Conselho de Segurança (CS) da ONU votará neste sábado, 24, a resolução sobre a imposição de novas sanções ao Irã, depois que seus membros chegaram a um acordo a respeito do documento na sexta-feira, 23. O pacote de sanções redigido pelo CS da ONU tem como objetivo coibir o enriquecimento de urânio no Irã. A votação ocorre em meio à tensão causada pela detenção de 15 marinheiros britânicos por Teerã. Eles são acusados de terem entrado ilegalmente em águas iranianas, o que o Reino Unido nega. Assim anunciou o presidente rotativo do CS, o embaixador sul-africano Dumisani Kumalo, segundo quem a votação começará às 15h (17h de Brasília). "Acordamos uma resolução. Todos os membros, inclusive a África do Sul, queriam que o Conselho de Segurança atuasse conjuntamente com uma mensagem unificada. Acordamos uma minuta, mas ainda devemos consultar as capitais", declarou. Kumalo confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, não participará da reunião, como já havia sido previsto. Porém, o ministro de Assuntos Exteriores do país, Manouchehr Mottaki, estará presente. "Sei que houve alguns problemas nos vistos emitidos em Berna (Suíça), mas estamos muito satisfeitos com a participação do ministro de Assuntos Exteriores, que deve chegar a Nova York na hora do almoço", disse o diplomata sul-africano. Por sua vez, o embaixador dos EUA na ONU, Alejandro Wolff, disse que "existe um acordo e que a resolução será aprovada por consenso". "Preferiríamos não estar nesta situação, mas a razão da resolução é porque o Irã se recusou a cumprir às exigências internacionais", disse. Propostas Wolff ressaltou que o documento propõe a "suspensão pela suspensão", ou seja, que se o Irã suspender suas atividades de enriquecimento de urânio de forma verificável, o Conselho de Segurança suspenderá suas medidas sancionadoras. O diplomata americano disse que o "bom pacote" contempla o bloqueio de ativos financeiros de uma lista maior de entidades e indivíduos, entre eles membros da Guarda Revolucionária do Irã, que estão envolvidos nos programas nucleares. "(O texto) Também contempla um embargo nas exportações de armas de qualquer tipo a qualquer lugar e a qualquer um", acrescentou Wolff. Outras sanções fazem referência ao aumento da vigilância sobre essas pessoas e entidades, para que não entrem em outros países, assim como à suspensão da assistência econômica e de créditos ao governo iraniano.

O Conselho de Segurança (CS) da ONU votará neste sábado, 24, a resolução sobre a imposição de novas sanções ao Irã, depois que seus membros chegaram a um acordo a respeito do documento na sexta-feira, 23. O pacote de sanções redigido pelo CS da ONU tem como objetivo coibir o enriquecimento de urânio no Irã. A votação ocorre em meio à tensão causada pela detenção de 15 marinheiros britânicos por Teerã. Eles são acusados de terem entrado ilegalmente em águas iranianas, o que o Reino Unido nega. Assim anunciou o presidente rotativo do CS, o embaixador sul-africano Dumisani Kumalo, segundo quem a votação começará às 15h (17h de Brasília). "Acordamos uma resolução. Todos os membros, inclusive a África do Sul, queriam que o Conselho de Segurança atuasse conjuntamente com uma mensagem unificada. Acordamos uma minuta, mas ainda devemos consultar as capitais", declarou. Kumalo confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, não participará da reunião, como já havia sido previsto. Porém, o ministro de Assuntos Exteriores do país, Manouchehr Mottaki, estará presente. "Sei que houve alguns problemas nos vistos emitidos em Berna (Suíça), mas estamos muito satisfeitos com a participação do ministro de Assuntos Exteriores, que deve chegar a Nova York na hora do almoço", disse o diplomata sul-africano. Por sua vez, o embaixador dos EUA na ONU, Alejandro Wolff, disse que "existe um acordo e que a resolução será aprovada por consenso". "Preferiríamos não estar nesta situação, mas a razão da resolução é porque o Irã se recusou a cumprir às exigências internacionais", disse. Propostas Wolff ressaltou que o documento propõe a "suspensão pela suspensão", ou seja, que se o Irã suspender suas atividades de enriquecimento de urânio de forma verificável, o Conselho de Segurança suspenderá suas medidas sancionadoras. O diplomata americano disse que o "bom pacote" contempla o bloqueio de ativos financeiros de uma lista maior de entidades e indivíduos, entre eles membros da Guarda Revolucionária do Irã, que estão envolvidos nos programas nucleares. "(O texto) Também contempla um embargo nas exportações de armas de qualquer tipo a qualquer lugar e a qualquer um", acrescentou Wolff. Outras sanções fazem referência ao aumento da vigilância sobre essas pessoas e entidades, para que não entrem em outros países, assim como à suspensão da assistência econômica e de créditos ao governo iraniano.

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