ONU define morte de Bin Laden como 'marco decisivo', embora ameaça continue


Organização diz que a morte do mentor do 11 de setembro não significa o fim da Al Qaeda, tampouco do terrorismo

Por Efe

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta segunda-feira, 16, que, embora a morte de Osama bin Laden seja "um marco decisivo" na luta contra o terrorismo, não constitui o fim da Al Qaeda tampouco do terrorismo, por isso reiterou o compromisso de todos os estados em acabar com essa ameaça.

 

"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

continua após a publicidade

 

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

 

continua após a publicidade

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta segunda-feira, 16, que, embora a morte de Osama bin Laden seja "um marco decisivo" na luta contra o terrorismo, não constitui o fim da Al Qaeda tampouco do terrorismo, por isso reiterou o compromisso de todos os estados em acabar com essa ameaça.

 

"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

 

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

 

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta segunda-feira, 16, que, embora a morte de Osama bin Laden seja "um marco decisivo" na luta contra o terrorismo, não constitui o fim da Al Qaeda tampouco do terrorismo, por isso reiterou o compromisso de todos os estados em acabar com essa ameaça.

 

"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

 

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

 

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta segunda-feira, 16, que, embora a morte de Osama bin Laden seja "um marco decisivo" na luta contra o terrorismo, não constitui o fim da Al Qaeda tampouco do terrorismo, por isso reiterou o compromisso de todos os estados em acabar com essa ameaça.

 

"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

 

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

 

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.