ONU denuncia abusos de direitos humanos contra palestinos


Por Agencia Estado

O Estado de Israel é culpado de várias violações dos direitos humanos de palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, praticando uma "cruel destruição" de casas e de infra-estrutura nos territórios ocupados, diz um relatórios da Comissão de Direitos Humanos da ONU ao qual a Associated Press teve acesso. O relatório anual da comissão deverá ser apresentado à Assembléia Geral da ONU no fim de outubro. O documento de 18 páginas foi preparado por John Dugard, comissário de direitos humanos da entidade. O estudo considera que algumas das ações militares israelenses nos territórios palestinos justificam-se sob o ponto de vista da segurança, mas a maioria não pode ser explicada dessa forma. Durante suas operações na Faixa de Gaza, Israel promoveu uma "destruição cruel e maciça de propriedades", constata o relatório. "Escavadeiras destruíram casas sem motivo aparente e esburacaram as ruas de maneira selvagem, destruindo ainda as linhas de saneamento básico e de distribuição de água e de energia", prossegue o texto. O documento tem data de 12 de agosto, bem antes do início da sangrenta operação militar que Israel vem promovendo no norte da Faixa de Gaza, a mais violenta em quatro anos de conflito. Hoje, tropas israelenses retiraram-se da cidade de Beit Lahiya, deixando para trás um extenso rastro de morte e destruição. O relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU concentra-se nas ações israelenses, sem mencionar as ações de terroristas palestinos. O governo israelense ainda não se pronunciou sobre o teor do documento.

O Estado de Israel é culpado de várias violações dos direitos humanos de palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, praticando uma "cruel destruição" de casas e de infra-estrutura nos territórios ocupados, diz um relatórios da Comissão de Direitos Humanos da ONU ao qual a Associated Press teve acesso. O relatório anual da comissão deverá ser apresentado à Assembléia Geral da ONU no fim de outubro. O documento de 18 páginas foi preparado por John Dugard, comissário de direitos humanos da entidade. O estudo considera que algumas das ações militares israelenses nos territórios palestinos justificam-se sob o ponto de vista da segurança, mas a maioria não pode ser explicada dessa forma. Durante suas operações na Faixa de Gaza, Israel promoveu uma "destruição cruel e maciça de propriedades", constata o relatório. "Escavadeiras destruíram casas sem motivo aparente e esburacaram as ruas de maneira selvagem, destruindo ainda as linhas de saneamento básico e de distribuição de água e de energia", prossegue o texto. O documento tem data de 12 de agosto, bem antes do início da sangrenta operação militar que Israel vem promovendo no norte da Faixa de Gaza, a mais violenta em quatro anos de conflito. Hoje, tropas israelenses retiraram-se da cidade de Beit Lahiya, deixando para trás um extenso rastro de morte e destruição. O relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU concentra-se nas ações israelenses, sem mencionar as ações de terroristas palestinos. O governo israelense ainda não se pronunciou sobre o teor do documento.

O Estado de Israel é culpado de várias violações dos direitos humanos de palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, praticando uma "cruel destruição" de casas e de infra-estrutura nos territórios ocupados, diz um relatórios da Comissão de Direitos Humanos da ONU ao qual a Associated Press teve acesso. O relatório anual da comissão deverá ser apresentado à Assembléia Geral da ONU no fim de outubro. O documento de 18 páginas foi preparado por John Dugard, comissário de direitos humanos da entidade. O estudo considera que algumas das ações militares israelenses nos territórios palestinos justificam-se sob o ponto de vista da segurança, mas a maioria não pode ser explicada dessa forma. Durante suas operações na Faixa de Gaza, Israel promoveu uma "destruição cruel e maciça de propriedades", constata o relatório. "Escavadeiras destruíram casas sem motivo aparente e esburacaram as ruas de maneira selvagem, destruindo ainda as linhas de saneamento básico e de distribuição de água e de energia", prossegue o texto. O documento tem data de 12 de agosto, bem antes do início da sangrenta operação militar que Israel vem promovendo no norte da Faixa de Gaza, a mais violenta em quatro anos de conflito. Hoje, tropas israelenses retiraram-se da cidade de Beit Lahiya, deixando para trás um extenso rastro de morte e destruição. O relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU concentra-se nas ações israelenses, sem mencionar as ações de terroristas palestinos. O governo israelense ainda não se pronunciou sobre o teor do documento.

O Estado de Israel é culpado de várias violações dos direitos humanos de palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, praticando uma "cruel destruição" de casas e de infra-estrutura nos territórios ocupados, diz um relatórios da Comissão de Direitos Humanos da ONU ao qual a Associated Press teve acesso. O relatório anual da comissão deverá ser apresentado à Assembléia Geral da ONU no fim de outubro. O documento de 18 páginas foi preparado por John Dugard, comissário de direitos humanos da entidade. O estudo considera que algumas das ações militares israelenses nos territórios palestinos justificam-se sob o ponto de vista da segurança, mas a maioria não pode ser explicada dessa forma. Durante suas operações na Faixa de Gaza, Israel promoveu uma "destruição cruel e maciça de propriedades", constata o relatório. "Escavadeiras destruíram casas sem motivo aparente e esburacaram as ruas de maneira selvagem, destruindo ainda as linhas de saneamento básico e de distribuição de água e de energia", prossegue o texto. O documento tem data de 12 de agosto, bem antes do início da sangrenta operação militar que Israel vem promovendo no norte da Faixa de Gaza, a mais violenta em quatro anos de conflito. Hoje, tropas israelenses retiraram-se da cidade de Beit Lahiya, deixando para trás um extenso rastro de morte e destruição. O relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU concentra-se nas ações israelenses, sem mencionar as ações de terroristas palestinos. O governo israelense ainda não se pronunciou sobre o teor do documento.

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