ONU deve aprovar pacto tímido sobre armamento


Por GUSTAVO CHACRA, CORRESPONDENTE e NOVA YORK

Na véspera do fim da negociação para o Tratado do Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês) na ONU, a expectativa dos negociadores era de que seja aprovado hoje um texto fraco, decepcionando várias organizações da sociedade civil. Ainda não havia ontem um acordo entre os países a respeito do documento. Um dos rascunhos aos quais o Estado teve acesso, apesar de tocar em assuntos importantes como o tráfico e o comércio internacional de armas convencionais, abre espaço para os próprios países decidirem se adotam as medidas ou não. Para complicar, o texto final deve ser ainda mais ameno e a inclusão ou não de munições tem provocado divergências.Os EUA são um dos principais obstáculos, ao lado de Irã, Rússia, Cuba, Coreia do Norte, Síria e Egito. Esses países talvez optem por não assinar o acordo, mas dificilmente o bloquearão. No caso americano, tem havido pressão do lobby da indústria bélica. Alguns órgãos de imprensa e blogs conservadores chegavam a dizer que o governo Barack Obama estava transferindo para a ONU o poder sobre a venda de armas.

Na véspera do fim da negociação para o Tratado do Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês) na ONU, a expectativa dos negociadores era de que seja aprovado hoje um texto fraco, decepcionando várias organizações da sociedade civil. Ainda não havia ontem um acordo entre os países a respeito do documento. Um dos rascunhos aos quais o Estado teve acesso, apesar de tocar em assuntos importantes como o tráfico e o comércio internacional de armas convencionais, abre espaço para os próprios países decidirem se adotam as medidas ou não. Para complicar, o texto final deve ser ainda mais ameno e a inclusão ou não de munições tem provocado divergências.Os EUA são um dos principais obstáculos, ao lado de Irã, Rússia, Cuba, Coreia do Norte, Síria e Egito. Esses países talvez optem por não assinar o acordo, mas dificilmente o bloquearão. No caso americano, tem havido pressão do lobby da indústria bélica. Alguns órgãos de imprensa e blogs conservadores chegavam a dizer que o governo Barack Obama estava transferindo para a ONU o poder sobre a venda de armas.

Na véspera do fim da negociação para o Tratado do Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês) na ONU, a expectativa dos negociadores era de que seja aprovado hoje um texto fraco, decepcionando várias organizações da sociedade civil. Ainda não havia ontem um acordo entre os países a respeito do documento. Um dos rascunhos aos quais o Estado teve acesso, apesar de tocar em assuntos importantes como o tráfico e o comércio internacional de armas convencionais, abre espaço para os próprios países decidirem se adotam as medidas ou não. Para complicar, o texto final deve ser ainda mais ameno e a inclusão ou não de munições tem provocado divergências.Os EUA são um dos principais obstáculos, ao lado de Irã, Rússia, Cuba, Coreia do Norte, Síria e Egito. Esses países talvez optem por não assinar o acordo, mas dificilmente o bloquearão. No caso americano, tem havido pressão do lobby da indústria bélica. Alguns órgãos de imprensa e blogs conservadores chegavam a dizer que o governo Barack Obama estava transferindo para a ONU o poder sobre a venda de armas.

Na véspera do fim da negociação para o Tratado do Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês) na ONU, a expectativa dos negociadores era de que seja aprovado hoje um texto fraco, decepcionando várias organizações da sociedade civil. Ainda não havia ontem um acordo entre os países a respeito do documento. Um dos rascunhos aos quais o Estado teve acesso, apesar de tocar em assuntos importantes como o tráfico e o comércio internacional de armas convencionais, abre espaço para os próprios países decidirem se adotam as medidas ou não. Para complicar, o texto final deve ser ainda mais ameno e a inclusão ou não de munições tem provocado divergências.Os EUA são um dos principais obstáculos, ao lado de Irã, Rússia, Cuba, Coreia do Norte, Síria e Egito. Esses países talvez optem por não assinar o acordo, mas dificilmente o bloquearão. No caso americano, tem havido pressão do lobby da indústria bélica. Alguns órgãos de imprensa e blogs conservadores chegavam a dizer que o governo Barack Obama estava transferindo para a ONU o poder sobre a venda de armas.

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