ONU diz que mundo enfrenta maior crise humanitária desde 1945


Chefe de Direitos Humanos da entidade afirmou que 'sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas simplesmente irão morrer de fome'

Por Redação

NAÇÕES UNIDAS - O mundo enfrenta a maior crise humanitária desde a fundação das Nações Unidas, em 1945, com mais de 20 milhões de pessoas em quatro países enfrentando fome, disse o chefe humanitrário da ONU, Stephen O'Brien, na sexta-feira 10.

Falando ao Conselho de Segurança da ONU, O'Brien afirmou que "sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas simplesmente irão morrer de fome" e "muitos mais sofrerão e morrerão com doenças".

O secretário da ONU para assuntos humanitáriosStephen O'Brien, em discurso no Conselho de Segurança da entidade. Foto: Manuel Elias/AP
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Ele pediu uma injeção de fundos imediata para o Iêmen, Sudão do Sul, Somália e para o nordeste da Nigéria, além de um acesso seguro e sem impedimentos à ajuda humanitária "para evitar uma catastrofe". "Para ser preciso, precisamos de US$ 4,4 bilhões até julho", disse.

Segundo O'Brien, sem uma grande infusão de dinheiro, as crianças sofrerão graves casos de desnutrição, sem a capacidade de ir para escolas, com ganhos no desenvolvimento econômico sendo revertidos e "meios de subsistência e esperança serão perdidos". /ASSOCIATED PRESS

Partes do Sudão do Sul são atingidas pela fome

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Foto: REUTERS/Siegfried Modola
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Falando ao Conselho de Segurança da ONU, O'Brien afirmou que "sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas simplesmente irão morrer de fome" e "muitos mais sofrerão e morrerão com doenças".

O secretário da ONU para assuntos humanitáriosStephen O'Brien, em discurso no Conselho de Segurança da entidade. Foto: Manuel Elias/AP

Ele pediu uma injeção de fundos imediata para o Iêmen, Sudão do Sul, Somália e para o nordeste da Nigéria, além de um acesso seguro e sem impedimentos à ajuda humanitária "para evitar uma catastrofe". "Para ser preciso, precisamos de US$ 4,4 bilhões até julho", disse.

Segundo O'Brien, sem uma grande infusão de dinheiro, as crianças sofrerão graves casos de desnutrição, sem a capacidade de ir para escolas, com ganhos no desenvolvimento econômico sendo revertidos e "meios de subsistência e esperança serão perdidos". /ASSOCIATED PRESS

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Falando ao Conselho de Segurança da ONU, O'Brien afirmou que "sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas simplesmente irão morrer de fome" e "muitos mais sofrerão e morrerão com doenças".

O secretário da ONU para assuntos humanitáriosStephen O'Brien, em discurso no Conselho de Segurança da entidade. Foto: Manuel Elias/AP

Ele pediu uma injeção de fundos imediata para o Iêmen, Sudão do Sul, Somália e para o nordeste da Nigéria, além de um acesso seguro e sem impedimentos à ajuda humanitária "para evitar uma catastrofe". "Para ser preciso, precisamos de US$ 4,4 bilhões até julho", disse.

Segundo O'Brien, sem uma grande infusão de dinheiro, as crianças sofrerão graves casos de desnutrição, sem a capacidade de ir para escolas, com ganhos no desenvolvimento econômico sendo revertidos e "meios de subsistência e esperança serão perdidos". /ASSOCIATED PRESS

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Falando ao Conselho de Segurança da ONU, O'Brien afirmou que "sem esforços globais coletivos e coordenados, as pessoas simplesmente irão morrer de fome" e "muitos mais sofrerão e morrerão com doenças".

O secretário da ONU para assuntos humanitáriosStephen O'Brien, em discurso no Conselho de Segurança da entidade. Foto: Manuel Elias/AP

Ele pediu uma injeção de fundos imediata para o Iêmen, Sudão do Sul, Somália e para o nordeste da Nigéria, além de um acesso seguro e sem impedimentos à ajuda humanitária "para evitar uma catastrofe". "Para ser preciso, precisamos de US$ 4,4 bilhões até julho", disse.

Segundo O'Brien, sem uma grande infusão de dinheiro, as crianças sofrerão graves casos de desnutrição, sem a capacidade de ir para escolas, com ganhos no desenvolvimento econômico sendo revertidos e "meios de subsistência e esperança serão perdidos". /ASSOCIATED PRESS

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